Existem 80 produtos.

Mostrando 76-80 de um total de 80 artigo(s)

Variedade da Sérvia
Sementes de Tomato "Coração de Boi" 1.75 - 1

Sementes de Tomato "Coração...

Preço 1,75 € (SKU: VT 10)
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de Tomato "Coração de Boi"</strong></h2> <h2><span style="color:#ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 20 sementes.</strong></span></h2> <div>O Tomate Coração de Boi é um tomate de frutos grandes, vermelhos, muito tenros e lisos. Estes tomates são dos melhores para comer em cru, por serem muito carnudos, terem pouca semente e paladar saborosíssimo. Optimos também para transportar.</div> <div>O alfobre para a sementeira de tomates deve ser executado em sitio soalheiro, abrigado dos ventos e geadas tardias, mas sempre no melhor terreno da horta. A sua cultura necessita de clima temperado, com tendência para quente, teme os climas húmidos e os frios tardios não resiste bem aos ventos marítimos. É muito sensível às baixas temperaturas, pelo que, as variedades temporãs (que produzem cedo) precisam de ser resguardadas em abrigos. Prefere solos leves, muito ricos,e specialmente os sílicos-argilosos, profundos (pois tem raízes verticais profundantes) e subsolo permeável.</div> <div>Em geral, as sementes de Tomates semeiam-se de preferência em alfobre (de onde se transplantam mais tarde) desde o final do Inverno até meados da Primavera. </div> <div>(Em Portugal e todo o Hemisfério Norte nos meses de Fevereiro, Março, Abril e Maio).</div> <div>Sementeira: Semear as sementes de tomateiro no local definitivo entre Abril e Maio ou em estufa ou estufim entre Janeiro e Março. A temperatura óptima do solo ou do substrato para a germinação situa-se entre os 18-30 Cº.</div> <div>Crescimento: Rápido/Médio.</div> <div>Transplantação: As plantas de tomateiro devem ser transplantadas com uma altura de cerca de 12-15 cm e com cerca de 4 folhas verdadeiras expandidas. As plantações devem ser efectuadas entre Março e Junho.</div> <div>Luz: O tomate é uma cultura muito exigente em quantidade de luz.</div> <div>Temperatura: Cultura de estação quente. A temperatura óptima para o desenvolvimento vegetativo dos tomates situa-se entre os 18-25 Cº.</div> <div>Humidade: A humidade relativa óptima para o tomate em estufa, situa-se entre os 70 a 80%.</div> <div>Solos: Adapta-se a diversos tipos de solo, preferindo os solos profundos, de textura franca ou areno-argilosa e bem drenados. Prefere solos com pH entre 5,5 a 7,0.</div> <div>Resistência: Sensível à geada.</div> <div>Rega: Regular. Importante na fase de floração e vingamento dos frutos. O tomate não tolera o encharcamento do solo.</div> <div>Adubação: Aplicar adubo para hortícolas. Fazer uma aplicação em fundo.</div> <div> <p>Pragas e Doenças: Ácaros, afídeos, alfinete, cicadela, escaravelho, lagarta do fruto, lagarta da folha, larvas mineiras, melolonta, mosca branca, ralos, roscas, tripes, nematodes, scutigerela, alternariose, antracnose, cladosporiose, fusariose, míldio, oídio, podridão do pé, podridão branca e cinzenta, suberose, murchidão das plântulas, verticilose.</p> </div>
VT 10 (20 S)
Sementes de Tomato "Coração de Boi" 1.75 - 1

Variedade da Sérvia
Sementes de pimentão...

Sementes de pimentão...

Preço 1,75 € (SKU: PP 61)
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de pimentão grandes Supernova</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para um pacote de 50 sementes.</strong></span></h2> <p>As pimentas Supernova têm frutos grandes que mudam de verde para vermelho durante o amadurecimento. Os frutos são grandes, pesando até 300 gramas, muito doces.</p> <p>Esta variedade provou ser excelente para assar e armazenar no inverno. É adequado para congelamento e uso posterior.</p> <p>Quanto ao cultivo em si, mostrou que é bem-sucedido tanto em campo aberto quanto em casa de vegetação.</p> <p>A planta é forte e resistente a muitas doenças que atacam as pimentas.</p>
PP 61 (50 S)
Sementes de pimentão grandes Supernova

Variedade da Sérvia
Sementes de pimentão Amanda

Sementes de pimentão Amanda

Preço 2,15 € (SKU: PP 62)
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de pimentão Amanda</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para um pacote de 50 sementes.</strong></span></h2> <p>Amanda é uma variedade com carne grossa e ponta pontiaguda. Pertence à variedade de pimenta branca e é excelente para cultivo em estufa e ao ar livre, mas o rendimento em estufa pode ser duas vezes maior.</p> <p>A planta é compacta, forte, com folhas grandes. A fruta tem polpa grossa, crocante e muito suculenta, é um dos pimentões. Os frutos ficam pendurados na planta, pesando de 120 a 160 gramas. É ótimo para picles e frituras, bem como consumo fresco.</p> <p>A variedade é muito produtiva e tem uma forma muito bonita, em estufa pode dar até 2 kg por planta com bons cuidados e nutrição. A fruta é primeiro branca e depois gradualmente fica amarela e fica vermelha. As sementes desta variedade podem ser removidas e deixadas para reprodução durante anos.</p> <p>É adequado para produção precoce e consumo fresco.</p>
PP 62 (50 S)
Sementes de pimentão Amanda

Variedade da Sérvia

Planta resistente ao frio e geada
Sementes de cereja morello...

Sementes de cereja morello...

Preço 1,95 € (SKU: V 216)
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de cereja morello sérvia (Prunus cerasus)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;" class=""><strong>Preço por pacote de 10 (2,5g) sementes.</strong></span></h2> <p>Esta variedade de cerejeira é originária da Sérvia e tem mais de 120 anos. As frutas são extremamente grandes, de cor vermelho escuro e muito doces. A árvore atinge uma altura de aprox. 4 metros e um diâmetro de aprox. 2 a 3 metros. A variedade é extremamente fértil e pode entregar mais de 50 kg de cerejas na estação.</p> <p>Essa variedade suportou temperaturas de - 30 graus Celsius. No entanto, acredita-se que ele possa suportar facilmente -40 e mais graus Celsius. É resistente a doenças e não há necessidade de usar preparações químicas.</p> <p>Você pode ler mais sobre cerejas na Wikipedia:</p> <p><b>Ginja</b><sup id="cite_ref-obidos_1-0" class="reference"></sup><span> </span>ou<span> </span><b>cereja ácida</b><span> </span>(<i>Prunus cerasus</i>), também conhecida como<span> </span><b>amarena</b>, é uma espécie do género<span> </span><i>Prunus</i>, pertencendo ao subgénero<span> </span><i>Cerasus</i><span> </span>(cereja), nativo de grande parte da<span> </span>Europa<span> </span>e do sudoeste<span> </span>asiático. É um parente próximo da cereja<span> </span><i>Prunus avium</i>, também conhecida como<span> </span>cereja-doce, mas o seu fruto é mais<span> </span>ácido, sendo útil principalmente para fins culinários.</p> <p>A<span> </span>árvore<span> </span>é menor que a da cereja-doce, alcançando entre 4 a 10 metros de altura. A cor do<span> </span>fruto<span> </span>varia entre o vermelho e o preto, desenvolvendo-se em ramos mais curtos.</p> <h2><span class="mw-headline" id="Cultivo_e_utilizações">Cultivo e utilizações</span></h2> <p>As ginjas cultivadas foram seleccionadas a partir de espécimes selvagens de<span> </span><i>Prunus cerasus</i><span> </span>e da dubitavelmente distinta<span> </span><i>P. acida</i><span> </span>dos mares<span> </span>Cáspio<span> </span>e<span> </span>Negro, sendo já conhecidas pelos<span> </span>gregos<span> </span>no ano 300 AC. Eram muito populares entre os<span> </span>romanos, que as espalharam por diversos pontos do seu império, entre os quais a<span> </span>Grã-Bretanha, no<span> </span>século I.</p> <p>No<span> </span>século XV, a ginja era já um fruto comum em<span> </span>Portugal, sendo usada para diversos fins medicinais. Por altura de<span> </span>1755, existiam em Lisboa estabelecimentos que vendiam ginjas mergulhadas em aguardente, bebida que mais tarde viria a ficar conhecida como<span> </span>ginjinha.<sup id="cite_ref-obidos_1-1" class="reference"><span>[</span>1<span>]</span></sup></p> <p>Na Grã-Bretanha, o seu cultivo tornou-se popular no<span> </span>século XVI<span> </span>devido a<span> </span>Henrique VIII. Existem registos de mais de duas dúzias de<span> </span>cultivares<span> </span>deste tipo de cereja em<span> </span>1640, na região de<span> </span>Kent. Nas Américas, os primeiros colonos de<span> </span>Massachusetts<span> </span>plantaram a primeira ginja quando chegaram.</p> <p>Em meados do<span> </span>século XIX, eram cultivadas ginjas no<span> </span>Brasil, na região de<span> </span>São Paulo<span> </span>.<sup id="cite_ref-2" class="reference"><span>[</span>2<span>]</span></sup></p> <p>Antes da<span> </span>segunda guerra mundial, existiam mais de 50 cultivares de ginja em produção na<span> </span>Inglaterra. Hoje, porém, poucos são cultivados para comercialização. E, apesar da continuação das variedades<span> </span><i>Kentish Red</i>,<span> </span><i>Amarelles</i>,<span> </span><i>Griottes</i><span> </span>e<span> </span><i>Flamenga</i>, apenas a genérica<span> </span><i>Morello</i><span> </span>é oferecida pela maior parte das plantações. Esta variedade floresce tardiamente, evitando a maior parte das geadas, o que a torna uma colheita mais fiável. Amadurece entre meados e fins do<span> </span>Verão, por volta do fim de Agosto, na<span> </span>Inglaterra.</p> <p>As ginjas requerem condições de cultivo semelhantes às das<span> </span>pêras, ou seja, preferem um<span> </span>solo<span> </span>rico, escorrido e húmido, apesar de necessitarem de mais<span> </span>nitrogénio<span> </span>e<span> </span>água<span> </span>que as cerejas doces. Também sofrem menos de pragas e doenças que as cerejas doces, apesar de os pássaros poderem consumir uma parte considerável dos frutos. Durante o Verão, os frutos devem ser protegidos por redes. Ao serem colhidas, devem ser cortadas da árvore, para evitar partir os ramos ao puxar. A variedade<span> </span><i>Morello</i><span> </span>resiste bem à congelação, mantendo o seu sabor intacto.</p> <p>Ao contrário da maior parte das variedades de cerejas doces, as ginjas produzem<span> </span>pólen<span> </span>para si mesmas, o que significa serem necessárias populações de polinizadores bem menores, dado que o pólen só necessita ser transportado dentro de uma dada flor. Em áreas de escassez de polinizadores, a criação de<span> </span>colmeias<span> </span>perto dos campos pode constituir uma ajuda para melhorar as colheitas.</p> <p>Algumas variedades são utilizadas na produção de<span> </span>Kriek, um tipo de<span> </span>cerveja<span> </span>oriundo da<span> </span>Bélgica. A<span> </span><i>Schaarbeekse krieken</i><span> </span>é uma dessas variedades, podendo ser encontrada na região de<span> </span>Bruxelas. "Kriek" significa precisamente "ginja", no<span> </span>neerlandês<span> </span>flamengo<span> </span>falado na Bélgica (nos<span> </span>Países Baixos, a ginja é conhecida por<span> </span><i>zure kers</i><span> </span>ou<span> </span><i>morel</i>).</p> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
V 216 (10 S)
Sementes de cereja morello sérvia (Prunus cerasus)

Variedade da Sérvia
Sementes de Malva sylvestris - Planta Medicinais  - 5

Sementes de Malva...

Preço 1,85 € (SKU: MHS 60)
,
5/ 5
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> <h2><strong>Sementes de Malva sylvestris - Planta Medicinais</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 20 sementes.</strong></span></h2> <p>Nativa da Europa e Ásia ocidental. Desde o século VIII a.C. que as malvas eram conhecidas e utilizadas tanto na culinária como para fins terapêuticos. Era já conhecida dos gregos e romanos que muito a apreciavam, sobretudo os romanos para curar as resacas depois das orgias. Alguns médicos gregos recomendavam-na para aliviar e curar picadas de insectos.</p> <p>Carlos Magno utilizava-a como planta ornamental dos jardins imperiais, para os pitagóricos era considerada planta sagrada pois libertava o espírito da escravatura das paixões. Plínio (grande historiador e investigador romano que morreu queimado na explosão do Vesúvio) recomendava uma poção à base de suco de malva o que evitaria indisposições durante todo o dia. Na Idade Média, tanto a alteia como a malva eram plantadas nos jardins dos mosteiros e utilizada pelos monges para fins terapêuticos.</p> <p>Na medicina tradicional chinesa utilizam as sementes de malvas.</p> <p><strong>Habitat</strong></p> <p>A malva (malva sylvestris) também conhecida como malva-maior ou malva selvagem é considerada uma planta daninha e invasora mas na realidade podemos utilizá-la como bonita planta de jardim, em Portugal cresce um pouco por todo o lado desde o Minho ao Algarve, em caminhos, terrenos baldios, lixeiras etc.</p> <p>É uma planta vivaz da família das malvaceas, apresenta flores bilobadas de cinco pétalas de cor rosa forte ou lilás com veios mais escuros nas pétalas e grande raíz aprumada. A malva pode por vezes confundir-se com uma sua parente chegada a alteia (althaea officinalis) ou malvaísco que apresenta características e propriedades terapêuticas muito semelhantes sendo talvez a alteia mais rica em mucilagem e daí mais eficaz nalguns tratamentos das vias respiratórias.</p> <p>Utilizam-se as folhas, flores, raízes, rebentos e sementes.</p> <p><strong>Composição</strong></p> <p>As malvas são extremamente ricas em mucilagem especialmente na raíz, o que lhe confere grande parte dos seus méritos terapêuticos, contém ainda antocianinas, óleos essenciais, alguns taninos, flavonóides e glicósidos.</p> <p><strong>Propriedades</strong></p> <p>Desde a antiguidade muito utilizada para tratar problemas do foro digestivo, em caso de inflamação e irritação, em úlceras gástricas e do duodeno, gastrite, colite, catarros, faringite, laringite, bronquites, tosse, com forte acção expectorante e emoliente.</p> <p>É ainda útil no tratamento de infecções urinárias e ginecológicas em forma de lavagens.</p> <p>Em cataplasmas pode utilizar-se para extrair furúnculos, abcessos, estilhaços ou outras impurezas e inflamações da pele .</p> <p>Em clisteres para limpeza dos intestinos, revestindo-os ao mesmo tempo de uma camada de mucilagem.</p> <p>Quando tomada em forma de tissana tem uma acção suavemente laxativa.</p> <p>A variedade alteia é muito utilizada no fabrico de xaropes e rebuçados contra a tosse e também no fabrico de (marshmallows) uma espécie de gomas brancas ou cor-de-rosa muito apreciada pelos ingleses e que se fabricava a partir de um pó obtido da raíz da alteia.</p> <p>Sempre que seja necessário um efeito calmante do aparelho digestivo, urinário ou respiratório as malvas ou a alteia são sempre um bom remédio de acção suavizante (demulciente).</p> <p>Em forma de gargarejos é muito útil para tratar inflamações da boca e gengivas.</p> <p>Depois de uma longa caminhada, uma tissana de malvas ajuda a compensar os efeitos de desidratação.</p> <p><strong>Culinária</strong></p> <p>As folhas das malvas podem ser utilizadas e cozinhadas como o espinafre, as acelgas ou as couves, em sopas e saladas, muito nutritivas para mulheres em fase de amamentação pois estimulam a produção do leite, alimentam e podem ainda ser usadas em compressas para tratar mamilos gretados.</p> <p>O chá de folhas de malvas é agradável e refrescante tal como o chá das suas flores que poderá preparar na época da floração ou seja Primavera e Verão  e constítuem um agradável refresco, as flores comestíveis podem ainda ser utilizadas na decoração de vários pratos, as raízes cozidas e depois fritas com alho ou cebola são um bom acompanhamento de arroz, carne ou peixe, as sementes possuem um delicado sabor a nozes.</p> <p><strong>Cosmética</strong></p> <p>Creme para extrair borbulhas:</p> <p>Juntar raíz de malvas ou alteia em pó a qualquer creme de pele neutro, misture bem e aplique sobre a pele.</p> <p><strong>Jardim</strong></p> <p>Caso queira plantar malvas no seu jardim e tirar delas o melhor partido então escolha um local em pleno sol e um terreno arenoso e bem drenado.</p>
MHS 60 (20 S)
Sementes de Malva sylvestris - Planta Medicinais  - 5