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<h2><span style="font-size:14pt;"><strong>Sementes de PLANTA DE AR (Tillandsia Ionantha)</strong></span></h2> <h2><span style="color:#ff0303;font-size:14pt;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <p><span>Tillandsia é endêmica no Brasil, Bolívia e Paraguai. Até recentemente, esta espécie era conhecida como Meridionalis. Isso significa que a “deixa quase curva em uma direção”. Seja como for, esta é uma planta grande, porque a flor é como uma rosa brilhante.</span></p> <p><span>Tillandsia é endêmica no Brasil, Bolívia e Paraguai. Até recentemente, esta espécie era conhecida como Meridionalis. Isso significa que a “deixa quase curva em uma direção”. Seja como for, esta é uma planta grande, porque a flor é como uma rosa brilhante.</span></p> <p><span>A muitos anos atrás no Paraguai, no Gran Chaco, uma vasta área de mata de pinheiros secos, podia-se ver a flor brilhante de uma Tillandsia a duzentos metros de distancia. É uma planta fácil de se cultivada ao ar livre.</span></p> <p><span>Cultivo – Abrigá-las do sol direto, especialmente durante as horas quentes. Conservá-las em um local com bastante luminosidade. Podem viver em uma ampla faixa de temperatura variável entre 10º a 35º C.</span></p> <p><span>As regas devem ser feitas com água de chuva ou desmineralizada, em forma de névoa ou brumas com auxílio de um aspessor.</span></p> <h2><strong><span>WIKIPEDIA:</span></strong></h2> <p><span>Tillandsia L. é um género botânico pertencente à família Bromeliaceae, subfamília Tillandsioideae.</span></p> <p><span>São plantas aéreas e a maioria habita as árvores e absorve seus nutrientes e umidade do ar, através de escamas prateadas. São mais de 400 espécies e é o género que apresenta o maior número de espécies espalhadas pelas Américas.</span></p> <p><span>São encontradas em desertos, bosques e montanhas da América Central, América do Sul, México e sul dos EUA. No Brasil existem cerca de 40 diferentes espécies de Tillandsia.</span></p> <p><span>O gênero Tillandsia foi nomeado por Carolus Linnaeus em 1738 em honra ao médico e botânico finlandês Dr. Elias Erici Tillandz (originalmente Tillander) (1640-1693).</span></p> <p><span>em rochas; outras desenvolvem-se em telhados, linhas de telefone, etc. Poucas espécies crescem diretamente na terra.</span></p> <p><span>O gênero pode ser dividido em variedades "verdes" e variedades "cinzas":</span></p> <p><strong><span>Tillandsias verdes</span></strong></p> <p><span>As espécies verdes requerem um clima temperado-chuvoso e crescem geralmente na sombra, na terra ou sobre árvores. As variedades verdes carecem de tricomas.</span></p> <p><strong><span>Tillandsias Cinzas</span></strong></p> <p><span>Em contraste, quase todas as espécies de tillandsias cinzas crescem em áreas sub-úmidas ou sub-áridas com alta umidade atmosférica. Preferem o sol, por isso crescem nas partes mais altas do bosque ou em rochas. Muitas destas variedades são epífitas.</span></p> <p><span>Como plantas que praticamente carecem de raizes tem uma forma de vida muito peculiar. Sua aparência cinza resulta do fato de seus talos e folhas estarem cobertas por pequenas escamas (tricomas), que são pêlos complexos produzidos pela epiderme das folhas e talos. Estas morrem e se enchem de ar, refletindo a luz.</span></p> <p><strong><span>Reprodução</span></strong></p> <p><span>As tillandsias se reproduzem - como outras bromélias - de duas maneiras:</span></p> <p><span>Por polinização e produção de sementes. As tillandsias não se autofecundam, e o pólen deve ser captado de outra planta de mesma espécie.</span></p> <p><span>Por brotação. A partir do talo da planta mãe nascem brotos que produzem novas plantas, geralmente após a floração. Estes podem ser destacados para crescerem isoladamente ou deixados junto a planta mãe para formarem uma colônia.</span></p> <p><strong><span>Cultivo e usos</span></strong></p> <p><span>Tillandsia é uma planta de interior de aspecto atraente, se desenvolvendo bem no interior de casas ou estufas. Não necessitam de solo, já que a água e os nutrientes são absorvidos atraves das folhas. A planta utiliza as raizes somente para fixação.</span></p> <p><strong><span>O cultivo da Tillandsia requer:</span></strong></p> <p><span>Luz: Preferem luz indireta ou difusa no verão e sol direto no inverno.</span></p> <p><span>Ar: Ar fresco e de movimento suave.</span></p> <p><span>Água: Preferem água de chuva, porém podem ser molhadas com água potável. No verão é necessário borrifá-las diariamente.</span></p> <p><span>Temperatura. São muito sensíveis à temperaturas baixas. A temperatura ideal de manutenção é entre 32 °C e 10 °C.</span></p> <p><span>Alimentação: Devem ser fertilizadas quinzenalmente com um adubo diluido.</span></p> <p><span>Fixação: Devem ser fixadas em materiais de origem vegetal como madeira, troncos de árvores, xaxim, etc.</span></p> <p><span>Floração: Após a floração é recomendavel permitir a criação e desenvolvimento dos brotos para a formação de uma colônia.</span></p> <p><span> </span></p>

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<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><span style="font-size: 14pt;"><strong>Sementes de Musgo-Do-Mar (Chondrus crispus)</strong></span></h2> <h2><span style="color: #f90404; font-size: 14pt;"><strong>P</strong><strong>recio por paquete de 10 semillas.</strong></span></h2> <p><span>Chondrus crispus Stackh., conhecido pelo nome comum de musgo-do-mar, é uma macroalga vermelha (Rhodophyta) abundante nas zonas rochosas das costas europeia e norte-americana do Atlântico Norte. Quando fresca, esta alga é formada por talos ramificados, macios e cartilaginosos, variando em coloração de um amarelo-esverdeado, ao vermelho, ao roxo e ao púrpura-acastanhado escuro. O principal constituinte dos talos é um corpo mucilaginoso, muito rico em polissacarídeos do grupo dos carragenanos, os quais constituem cerca de 55% do peso seco da alga, razão pela qual a espécie é recolhida e processada industrialmente, constituindo uma das principais fontes comerciais de carragenina e a principal alga carraginófita explorada no Atlântico.</span></p> <p><span>C. crispus é uma alga vermelha relativamente pequena, com talos ramificados que atingem pouco mais de 20 cm de comprimento, que quando frescos apresentam uma textura firme e consistência macia e cartilaginosa. Os talos desenvolvem-se a partir de rizoides discoides, que estabelecem ligações fortes ao substrato rochoso onde esta alga ocorre, e ramificam-se de forma dicotómica 4-5 vezes, formando uma estrutura em forma de leque.</span></p> <p><span>A morfologia é muito variável, especialmente no que respeita à coloração e largura dos talos. Em média as ramificações têm 2–15 mm de largura, tendo como principal constituinte um corpo mucilaginoso, composto por polissacarídeos do grupo dos carragenanos, os quais constituem cerca de 55% do peso seco da alga, razão pela qual a espécie é recolhida e processada industrialmente, constituindo uma das principais fontes comerciais de carragenina. Quando fresca os talos variam em coloração de um amarelo-esverdeado, ao vermelho, ao roxo e ao púrpura-acastanhado escuro, descolorando para amarelado quando os talos são exposto à radiação solar direta.</span></p> <p><span>Para além dos carragenanos, o organismo em peso seco é composto por cerca de 10% de proteína e 15% de matéria mineral, sendo rico em iodo e enxofre. Quando amolecido em água, liberta o odor típico das algas marinhas. Quando cozido, os abundantes polissacarídeos da parede celular formam uma geleia que quando arrefece contém de 20 a 100 vezes o seu peso seco em água.</span></p> <p><span>As diversas espécies do género Chondrus são morfologicamente muito semelhantes, sendo de difícil distinção. Também algumas espécies da ordem Gigartinales são morfologicamente muito semelhantes, nomeadamente a espécie Mastocarpus stellatus (Stackhouse) Guiry, a qual apresenta morfologia muito semelhante e ocorre frequentemente em populações mista com C. crispus, mas que pode ser facilmente distinguida pelos seus talos canelados e por vezes a encurvados. Por outro lado, os espécimes cistocárpicos do género Mastocarpus apresentam papilas reprodutivas muito distintas das do género Chondrus,[2] ao que acresce que quando lavados e secos ao sol para preservação, os talos de Mastocarpus ganham uma translucência amarelada e consistência e aspecto córneo.</span></p> <p><span>Os gametófitos de C. crispus apresentam frequentemente uma iridescência azulada e os esporófitos férteis apresentam um padrão de coloração com manchas bem marcadas.</span></p> <p><strong><span>Distribuição e ecologia</span></strong></p> <p><span>Chondrus crispus é de ocorrência comum nas zonas rochosas das costas ocidentais da Europa, em particular na Irlanda, Grã-Bretanha e noroeste da Península Ibérica, mas ocorre desde a Islândia e as ilhas Faroe[3] e as costas ocidentais do Mar Báltico até ao sul da Espanha[2] e às ilhas da Macaronésia, sendo muito frequente nos Açores. Ocorre também nas costas atlânticas do nordeste dos Estados Unidos e do Canadá.[2][4] Existem registos da presença da espécie nas costas da Califórnia e do Japão,[2] mas a ocorrência fora do Atlântico Norte carece de verificação, particularmente porque existem espécies de Chondrus no Oceano Pacífico morfologicamente similares, particularmente C. ocellatus Holmes, C. nipponicus Yendo, C. yendoi Yamada et Mikami, C. pinnulatus (Harvey) Okamura e C. armatus (Harvey) Yamada et Mikami.</span></p> <p><span>C. crispus ocorre em costas rochosas bem expostas à ondulação e sem presença significativa de água doce, crescendo desde o centro da zona entremarés até às zonas rochosas bem iluminadas do zona nerítica. Ocorre com frequência em recifes rochosos e em estruturas bem expostas à ondulação.</span></p> <p><strong><span>Utilização</span></strong></p> <p><span>Chondrus crispus é uma fonte industrial de carragenanos, compostos frequentemente utilizados com espessantes e estabilizante alimentares[6] em produtos lácteos como sorvetes[7] e outros alimentos processados, incluindo produtos de charcutaria. Na União Europeia as carragenanos utilizados como aditivo alimentar são obrigatoriamente indicados no rótulo dos alimentos com os códigos E407 ou E407b. São também usados como espessante em materiais de impressão gráfica (calico-printing) e como clarificantes na confecção de cervejas e de vinhos.</span></p> </body> </html>

MHS 101 CC

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<p><!--StartFragment--></p> <h3><span style="font-size:14pt;"><strong>Sementes de Grama de Zebra (Miscanthus sinensis Zebrinus)</strong></span></h3> <h3><span style="font-size:14pt;"><strong><span style="color:#d0121a;">Preço para o pacote de 10 sementes.</span></strong></span></h3> <p>É muito fácil de crescer, precisa de umidade média, solos bem vazados em plena luz solar ou em sombra parcial. É tolerante a uma ampla variedade de tipos de solo, desde solos arenosos altamente secos até solos argilosos. Prefere solo úmido. Cresceu melhor quando tem luz solar completa. Menos se desenvolve sob as condições de ausência total de luz solar, não floresce o suficiente e tem tendência a secar. É tolerante ao calor elevado e alta umidade. Folhas no chão devem ser cortadas no final do inverno, pouco antes do surgimento de novos lençóis.</p> <p><strong>Características significativas</strong></p> <p>Miscanthus sinensis, muitas vezes conhecido como grama de prata chinesa ou grama de prata japonesa, geralmente cresce de 150 cm a 210 cm. É originário das regiões mais baixas do Japão, Coréia e China. Está agora representado em várias áreas e terras.<br />Esta grama tem folhas e caules densamente agrupados, que dão uma aparência arredondada como a fonte. As folhas são retas e têm pontas pontiagudas, esbranquiçadas ou prateadas, bordas afiadas. As folhas são de tonalidade atraente de amarelo a laranja até o outono e, em seguida, gradualmente, empalidecem na cor bege para o inverno. Flores rosa ou vermelhas, em forma de penas, florescem de agosto a outubro. As flores tornam-se gradualmente bege no final do Outono, à medida que as sementes amadurecem. E a flor e as folhas conservam uma bela forma decorativa durante o inverno, o que pode alterar a neve que cai. A grama zebra é facilmente distribuída, geralmente encontrada ao longo das margens da estrada, da estrada de ferro ou nas extremidades da floresta.O Zebrinus é conhecido como grama Zebra, formado em forma de grupo, conhecido por folhas conectadas horizontalmente. Sua forma típica é de folhas no grupo e os talos de flores sobem acima das folhas até 60 cm, resultando na altura total da grama em floração de até 240 cm. As características das folhas verde-escuras são as faixas amarelas douradas que cruzam horizontalmente a folha a intervalos irregulares (faixas de zebra). Folhas desaparecem gradualmente após a geada. As flores são tons rosa e aparecem no final do ano, crescem acima das folhas, e no final do outono as cores mudam para branco prateado. A flor sobrevive durante o inverno para que toda a planta ainda tenha uma aparência bonita e decorativa.Não há problemas comuns com insetos e doenças. No inverno, pode ser necessário protegê-lo em caso de neve pesada, porque ele tem uma tendência a se curvar ao solo.</p> <!--EndFragment--> <p><strong>ORIGINAL TEXT:</strong></p> <p><strong>Culture</strong></p> <p>Easily grown in average, medium moisture, well-drained soil in full sun to part shade. Tolerant of a wide range of soils from well-drained sandy soils to the heavy clays present in much of the St. Louis area. Prefers moist soils. Best in full sun. Less vigorous with decreased flowering and tendency to flop in too much shade. Tolerant of summer heat and humidity. Clumps slowly expand in circumference by short rhizomes, but typically retain tight clump shape. Foliage should be left standing throughout the winter for visual interest and crown protection. Cut foliage close to the ground in late winter just before new shoots appear. Propagate by division of the crown. This grass will reseed to the point of being somewhat invasive in the milder parts of its growing range. Mulch helps prevent reseeding.</p> <p><strong>Noteworthy Characteristics</strong></p> <p>Miscanthus sinensis, commonly known as Chinese silver grass, Japanese silver grass or eulalia grass, is a clump-forming warm season grass that typically grows to 3-7’ tall. It is native to lowlands and lower alpine areas in Japan, Korea and China. It has escaped gardens and naturalized in over 25 states in the Central and Eastern U.S. east of the Mississippi River plus in several western States including Colorado and California.</p> <p>This grass features a dense clump of upward-arching stems and leaves which give it a rounded, fountain-like appearance. Linear leaves (to 3-4’ long and 3/8” wide) have tapered tips, serrate margins and whitish to silvery midribs. Foliage often turns attractive shades of yellow to orange by mid-fall before gradually fading to beige-tan for winter. Pink to red flowers in feathery, whisk-like, loose terminal panicles (8-10” long) bloom above the foliage from late August to October. Flower panicles gradually turn beige by mid-fall as the seeds mature. Flower panicles and foliage both retain good arching shape, beige color and ornamental interest throughout winter, with enhanced attractiveness often coming from a covering of new fallen snow.</p> <p>Miscanthus sinensis will spread somewhat invasively in the landscape, particularly in some of the milder areas of its growing range. It often initially spreads to disturbed sites such as roadsides, railroad right-of-ways or woodland margins. Invasive potential for the species is significant, but is of less concern for many of the numerous ornamental cultivars, some of which are sterile.</p> <p>Genus name comes from the Greek words miskos meaning a stem and anthos meaning flower in reference to the stalked spikelets.</p> <p>Specific epithet means Chinese.</p> <p>This grass was once included in the genus Eulalia, but was subsequently reclassified to the genus Miscanthus with retention of its common name of Eulalia grass by many gardeners.</p> <p>'Zebrinus', knows as zebra grass, is a clump-forming grass noted for its horizontally banded foliage which is reminiscent of both the popular M. s. 'Strictus' and M. s. 'Puenktchen'. However, 'Zebrinus' clumps are rounded, tend to flop and often need support, whereas 'Strictus' and 'Puenktchen' both feature spiky, upright leaf blades in narrower clumps which usually do not need staking. 'Zebrinus' typically forms a substantial foliage clump to 4-6' tall, however it sends up flower stalks to 2' above the foliage clump, thus bringing the total height of the grass to 6-8' tall when in flower. Features dark green leaves with zebra-striped, golden yellow bands extending horizontally across the leaves at irregular intervals. Foliage gradually fades to tan after frost. Tiny pink/copper-tinted flowers appear in tassel-like inflorescences above the foliage in late summer, gradually turning into silvery white plumes in fall. Flower plumes persist well into winter providing good winter interest.</p> <p><strong>Problems</strong></p> <p>No frequently occurring insect or disease problems. In some areas of the U.S., miscanthus mealybug and miscanthus blight are becoming significant problems. Miscanthus mealybug causes stunted growth and is difficult to eradicate because it lives inside the stems. Miscanthus blight is a fungal disease which attacks the blades and sheaths. Leaf rust may occur.</p> <p>'Zebrinus' clumps may need staking and are susceptible to collapsing in winter from heavy snows.</p> <p>Common Name: zebra grass, Maiden Grass Zebrinus, Eulalia Zebrinus, Chinese Silver Grass, Japanes Silver Grass, Zebra-Striped grass.</p> <p>Type: Ornamental grass</p> <p>Family: Poaceae</p> <p>Zone: 5 to 9</p> <p>Height: 5.00 to 8.00 feet</p> <p>Spread: 4.00 to 6.00 feet</p> <p>Bloom Time: August to February</p> <p>Bloom Description: Pinkish white</p> <p>Sun: Full sun to part shade</p> <p>Water: Medium</p> <p>Maintenance: Low</p> <p>Flower: Showy</p> <p>Leaf: Colorful</p> <p>Other: Winter Interest</p> <p>Tolerate: Drought, Erosion, Dry Soil, Black Walnut, Air Pollution</p>

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<h2><strong>Sementes De Tomilho Selvagem  (Thymus serpyllum)</strong></h2> <h2><span style="color:#ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 50 sementes.</strong></span></h2> <p>Assim como outras variedades de tomilho, o tomilho selvagem é comestível, com sabor e aroma semelhante ao limão. Floração rosa - pink.</p> <p>Essa variedade é amplamente usada na formação de tapetes baixos e densos como cobertura de solo, como substituto da grama, suportando o pisoteio e liberando uma fragrância fortemente aromática de limão.</p> <p>O tomilho selvagem contém todas as propriedades medicinais do tomilho de jardim mais utilizado (thymus vulgaris). Um chá delicioso e muito aromático é feito a partir das folhas.</p> <p>Acolheita deve ser realizada preferencialmente pela manhã, quando os óleos essenciais da planta estão no auge.</p> <p>As flores secas são utilizadas para repelir a traça em roupas.</p> <p>O tomilho é uma planta subarbustiva, de textura semi-lenhosa, e amplamente utilizada desde a antiguidade por suas propriedades místicas, antí-sépticas, condimentares e aromáticas. É considerada um dos principais ingredientes do bouquet garni, famoso tempero francês.</p> <p>Curiosamente, o tomilho não perde aroma e sabor para um cozimento mais longo, como acontece com a maioria das ervas.</p> <p>Bastante rústica em cultivo e geralmente livre de pragas e doenças, exigente em solos que promovam boa drenagem.</p> <p>Sua folhagem de textura delicada e floração abundante, a torna especialmente apropriada para plantio em jardins rochosos, jardins de ervas, formação de maciços ou bordaduras, permeando aroma agradável e relaxante.</p> <p>As flores são ricas em néctar e muito atraentes para as abelhas, uma excelente adição para apicultores, produzindo mel de excelente qualidade e muito aromático.</p> <p>As folhas, e especialmente o óleo essencial contido nelas, são fortemente anti-sépticos, desodorantes e desinfetantes. É muito usado em perfumaria, como lavagem bucal, medicinal, etc.</p> <p>Essa plantinha de sabor picante e único é indispensável numa horta doméstica, podendo também ser cultivada em vasos e jardineiras de varandas ensolaradas ou semi-sombreadas.</p> <p>Nomenclatura botânica: thymus serpyllum</p> <p>Nome comum: tomilho selvagem, serpollet, quendel, creeping thyme, serpilho, tomilho de breckland, grama aromática</p> <p>Familia: lamiaceae</p> <p>Origem: europa, norte da áfrica</p> <p>Luminosidade: pleno sol, sombreamento parcial</p> <p>Altura: 10 - 15 centímetro</p> <p>Clima: pode ser cultivada em todas as regiões</p>

MHS 111 (50 S)

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<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes de Trevo vermelho (Trifolium pratense)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Precio por paquete de 1000 semillas.</strong></span></h2> <p>O Trevo Vermelho é uma excelente pastagem apícola de inverno, de fácil implantação e baixa manutenção.</p> <p>Semeia-se no outono/inverno, reforçando-se a cada 02 anos com o replantio de pelo menos algumas manchas para melhorar a autosemeadura.</p> <p>O Trevo Vermelho não deve ser semeado em áreas amplas de cultivo único se houver presença de ruminantes. Possuí substâncias que podem causar um problema digestivo grave chamado “timpanismo” nos animais. Dessa forma, deve ser semeado consorciado em pastagens de azevém ou aveia, ou em manchas esparsas pelo campo, permitindo que na eventualidade de um animal consumí-lo, o faça misturado a outros vegetais, não haja o risco de intoxicação.</p> <p>O trevo vermelho precisa de solos sem excesso de umidade e com boa fertilidade. Tem desenvolvimento mais rápido que o trevo branco.</p> <p>A semeadura deve ser feita nos meses de abril a julho, com 6 a 8 kg de semente de Trevo vermelho por hectare.</p> <p>O Tevo Vermelho adapta-se bem a qualquer clima, tolerando bem as baixas temperaturas.</p> </body> </html>

MHS 134 (3g)

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<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes de Grama Rabo De Lebre (Lagurus ovatus)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote 10 sementes.</strong></span></h2> <p>Espécie: Lagurus Ovatus / Bunny Tails / Cauda de Coelho / Rabo de Coelho</p> <p>Planta anual (gramínea) , de 30-50 cm e rara beleza.</p> <p>Plantar no lugar definitivo ou em copinhos que possam ser enterrados sem mexer nas raízes (não gosta de transplante).</p> <p>Cresce bem em solos arenosos, desde que tenha boa drenagem. Tolerante a seca (uma vez estabelecida). Gosta de sol pleno em climas temperados e subtropicais, e sombra parcial nos climas mais quentes.</p> </body> </html>

UT 15

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<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong><em><span style="text-decoration: underline;">Sementes de Erva-Gateira ou Erva-Dos-Gatos (Nepeta cataria)</span></em></strong></h2> <h3><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 170+- (0,1 g)  sementes.</strong></span></h3> <p>A erva do gato é composta por uma substância conhecida como Neptalactone, que age no cérebro do gato através do odor. O animal pode morder e rolar por cima da erva, até tentar comê-la, mas a reação é através do cheiro, e dura poucos minutos. O gatinho pode acostumar-se ou não à reação da erva depois de um tempo em contato com ela.</p> <p>Entretanto, nem todos os gatinhos reagem à erva do gato. Gatos jovens, em idade fértil, são mais propensos a ter reações do que gatos mais velhos e castrados.</p> <p>A erva do gato não provoca vício ou dependência no gatinho, pelo contrário, é uma erva totalmente inofensiva. Ela também é conhecida como Catnip.</p> <p> </p> <p><strong>E por que usar essa erva?</strong></p> <p>Não é uma questão de diversão do dono. A erva do gato serve como estimulante para gatos tristes e apáticos, assim como ajudam a tirar o estresse daquele gatinho muito ativo. Outro uso importante dessa erva é para acostumar o gato a arranhar no lugar certo ou a ficar mais no jardim do que dentro de casa.</p> <p>Alguns brinquedos já vem com um pouco dessa erva dentro deles para estimular o gato a brincar. O dono pode comprar a erva do gato em qualquer pet shop e colocar no arranhador, ou em algum brinquedo. Ou até mesmo dá-la pura ao seu gatinho, ele vai adorar.</p> <p> </p> <p><strong>Ela faz mal ao ser humano?</strong></p> <p>Não. A catnip, ou erva do gato, é do mesmo grupo de ervas que a Valeriana, uma erva muito utilizado como planta medicinal para o tratamento de insônia, ansiedade e outros distúrbios relacionados, por isso, a erva do gato já foi, e ainda é, utilizado para o tratamento de alguns problemas humanos.</p> <p>No entanto é muito difícil para o dono de um gato entender porque seu bichano interage assim com a planta, pois o odor da erva do gato não afeta aos humanos. Isso é natural, pois cada animal tem uma reação diante de determinado odor e é por essa razão que às vezes cães se tornam alerta quando sente determinado cheiro ou os gatos ficam estimulados com o cheiro da erva do gato.</p> <p> </p> <p><strong>WIKIPEDIA:</strong></p> <p>Nepeta cataria L., conhecida pelo nome comum de erva-gateira ou erva-dos-gatos (catnip), é uma espécie de planta herbácea do género Nepeta da família Lamiaceae, nativa da Europa e do sudoeste da Ásia Central e naturalizada muitas regiões temperadas. Seu nome comum tem origem no efeito excitante que exerce sobre gatos domésticos e alguns felinos.</p> <p> </p> <p>A erva-do-gato desenvolve-se naturalmente em solos calcários em várias partes da Europa e da Ásia. É uma erva comum nos jardins da América do Norte. Suas folhas e hastes são cobertas por pelos esbranquiçados. As flores, purpúreas ou brancas e com pontinhos vermelhos, crescem no alto das hastes.</p> <p> </p> <p>O uso do chá de erva-dos-gatos era apreciado na Europa no tempo dos romanos. Na Idade Média as folhas eram usadas para condimentar carnes. Na França, como tempero para molhos e sopas.</p> <p> </p> <p>No Brasil, o cultivo da cataria é desenvolvido especialmente para uso na medicina veterinária de felinos, sendo também usada como enchimento de brinquedos de pano para gatos.</p> <p> </p> <p>Ícone de esboço              Este artigo sobre Botânica é um esboço relacionado ao Projeto Plantas. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.</p> <p> </p> </body> </html>

MHS 88

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<h2><strong>Semillas de Arroz Preto Royal Pearl</strong></h2> <h2 class=""><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 50 (1g) sementes.</strong></span></h2> <p><span>Royal Pearl Arroz é um arroz aromático com um aroma de noz. O delicioso sabor e cheiro deste arroz é perfeito para todos os tipos de pratos, especialmente a cozinha asiática e tailandesa.</span></p> <p><span>O arroz (constituído por sete espécies, Oryza barthii, Oryza glaberrima, Oryza latifolia, Oryza longistaminata, Oryza punctata, Oryza rufipogon e Oryza sativa) é uma planta da família das gramíneas que alimenta mais da metade da população humana do mundo. É a terceira maior cultura cerealífera do mundo, apenas ultrapassada pelas de milho e trigo. É rico em hidratos de carbono.</span></p> <p><span>Para poder ser cultivado com sucesso, o arroz necessita de água em abundância, para manter a temperatura ambiente dentro de intervalos adequados, e, nos sistemas tradicionais, de mão-de-obra intensiva. Desenvolve-se bem mesmo em terrenos muito inclinados [carece de fontes] e é costume, nos países do sudeste asiático, encontrarem-se socalcos onde é cultivado. Em qualquer dos casos, a água mantém-se em constante movimento, embora circule a velocidade muito reduzida.</span></p> <p><strong><span>Origem</span></strong></p> <p><span>O arroz é uma das culturas mais importantes a serem domesticadas a nível mundial, sendo a Ásia (Oryza sativa L.), a África (Oryza glaberrima Steud) e a América (Oryza sp.) discutidas como os berço da domesticação.</span></p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

VE 108 BR (1g)

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<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Torne-se nosso fornecedor de sementes</strong></h2> <h2><strong>O que é preciso para se tornar nosso fornecedor de sementes?</strong></h2> <p>Para se tornar nosso fornecedor, você precisa ter um vídeo e fotos dos frutos das plantas que você nos oferece, com seus dados pessoais e uma data em papel que será claramente visível (com seu nome e endereço de e-mail que você usa no PayPal). )</p> <p>Se é um vegetal (tomate, pimenta, pepino ...), você precisa saber o nome exato da variedade, porque se você usar outro nome e não conseguirmos encontrar as informações na internet, não estaremos interessados naqueles sementes.</p> <p>Você precisará nos enviar uma quantidade menor de sementes (20) para que possamos realizar testes de germinação de sementes. Depois disso, podemos providenciar uma compra adicional da semente de você.</p> <p>Efetuamos pagamentos exclusivamente através do PayPal (não há outra opção de pagamento).</p> </body> </html>

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<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> <h2><strong>Sementes de esparto, giesta-dos-jardins (Spartium junceum)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p>O<span> </span><b>esparto</b>,<span> </span><b>espárcio</b>,<span> </span><b>giesta-dos-jardins</b>,<span> </span><b>giesta</b>,<span> </span><b>gesta</b><span> </span>ou<span> </span><b>retama</b><span> </span>(<i>Spartium junceum</i>)<span> </span>é um<span> </span>arbusto<span> </span>do<span> </span>género<span> </span>monotípico<span> </span><i><b>Spartium</b></i>, pertencente à<span> </span>família<span> </span>Fabaceae.</p> <p>Originário do<span> </span>mediterrâneo, é cultivado como<span> </span>planta ornamental<span> </span>e para a produção de fibras utilizadas no fabrico de<span> </span>cordas. Possui<span> </span>inflorescências<span> </span>grandes e densas com inúmeras<span> </span>flores.</p> <h2><span class="mw-headline" id="Descrição">Descrição</span></h2> <dl> <dt><strong>Histórica</strong></dt> </dl> <p>A seguir apresenta-se a descrição dada por<span> </span>António Xavier Pereira Coutinho<span> </span>na sua obra<span> </span><i>Flora de Portugal (Plantas Vasculares): Disposta em Chaves Dicotómicas</i><span> </span>(1.ª ed. Lisboa: Aillaud, 1913):<sup id="cite_ref-3" class="reference"><span>[</span>3<span>]</span></sup></p> <p>Arbusto<span> </span>inerme, de 2 a 3 m, com os ramos compressíveis, junciformes, subáfilos;<span> </span>folhas<span> </span>1-foliadas, oblongo-lineares ou oblongo-lanceolada, pouco numerosas;<span> </span>estípulas<span> </span>nulas;<span> </span>flores<span> </span>grandes, amarelas, cheirosas:<span> </span>vagem<span> </span>linear (80-60 x 8-6 mm.), erecto-patente, negra na maturação. Planta lenhosa. Maio a Julho.<span> </span>Sebes,<span> </span>matos,<span> </span>bosques: principalmente no Centro e Sul.</p> <p>No clima da viticultura, é totalmente resistente. No passado, a espécie também era usada como planta medicinal e um emético e laxante eram obtidos de folhas e sementes jovens. Os brotos serviam para tecer cestos e também para calçados. Nos tempos antigos, as cordas eram feitas de fibras liberianas.</p>

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<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> <h2><strong>Sementes De Arroz Jasmim - Aromático</strong></h2> <h2><span style="color: #fb0202;"><strong>Preço para o pacote de 20 sementes.</strong></span></h2> <p><span>O arroz jasmim (também arroz fragante ou arroz sião) é principalmente plantado no norte da Tailândia, mas também no Laos, no Vietnã e na Itália. </span>É chamado de "arroz perfumado" porque cheira agradavelmente de jasmim enquanto cozinha.</p> <p><span>O arroz (constituído por sete espécies, Oryza barthii, Oryza glaberrima, Oryza latifolia, Oryza longistaminata, Oryza punctata, Oryza rufipogon e Oryza sativa) é uma planta da família das gramíneas que alimenta mais da metade da população humana do mundo. É a terceira maior cultura cerealífera do mundo, apenas ultrapassada pelas de milho e trigo. É rico em hidratos de carbono.</span></p> <p><span>Para poder ser cultivado com sucesso, o arroz necessita de água em abundância, para manter a temperatura ambiente dentro de intervalos adequados, e, nos sistemas tradicionais, de mão-de-obra intensiva. Desenvolve-se bem mesmo em terrenos muito inclinados [carece de fontes] e é costume, nos países do sudeste asiático, encontrarem-se socalcos onde é cultivado. Em qualquer dos casos, a água mantém-se em constante movimento, embora circule a velocidade muito reduzida.</span></p> <p><strong><span>Origem</span></strong></p> <p><span>O arroz é uma das culturas mais importantes a serem domesticadas a nível mundial, sendo a Ásia (Oryza sativa L.), a África (Oryza glaberrima Steud) e a América (Oryza sp.) discutidas como os berço da domesticação.</span></p> <p><strong><span>Ásia</span></strong></p> <p><span>A visão comumente aceita é que o arroz foi cultivado primeiramente na região do vale do Rio Yangtzé na China.[2][3] Estudos morfológicos de fitólitos de arroz no sítio arqueológico Diaotonghuan mostram claramente a transição da coleta de arroz selvagem para o cultivo de arroz plantado. O grande número de fitólitos de arroz silvestre no nível de Diaotonghuan que data de 12.000-11.000 AP indica que a coleta de arroz selvagem fazia parte dos meios locais de subsistência. Mudanças na morfologia de fitólitos de Diaotonghuan datados de 10.000-8.000 AP mostram que o arroz existente por este tempo era cultivado.[4] Logo depois, as duas principais variedades de arroz asiático e arroz japonês foram sendo cultivadas na China Central.[3] No final do 3º milênio a.C., houve uma rápida expansão do cultivo de arroz no território continental do sudeste da Ásia e em direção oeste para a Índia e Nepal.</span></p> <p><span>Em 2003, arqueólogos coreanos afirmaram ter descoberto o mais antigo arroz do mundo cultivado.[5] A época indicada, que remonta há 15 mil anos, desafia a visão aceita de que o cultivo do arroz se originou na China há cerca de 12.000 anos atrás.[5] Estes resultados foram recebidos com forte ceticismo pela comunidade científica,[6] e os resultados e sua divulgação têm sido citados como sendo impulsionados por uma combinação de interesses nacionalistas e regionais.[7] Em 2011, um trabalho conjunto da Universidade de Stanford, da Universidade de Nova York, da Universidade Washington em St. Louis e da Purdue University forneceu a evidência mais forte de que existe apenas uma única origem de arroz cultivado, no Vale do Yangtzé, na China.</span></p> <p><span>No Japão, é cultivado há pelo menos 7 mil anos, o arroz é presença marcante no quotidiano do povo asiático. Em muitas culturas do continente, é comum que uma mãe dê ao recém-nascido alguns grãos de arroz já mastigados, num ritual que significa sua chegada à vida.</span></p> <p><span>Pesquisadores encontraram evidências para a domesticação de arroz selvagem há cerca de 4.000 anos atrás em Monte Castelo, em Rondônia, uma região da Amazônia que também foi provavelmente o berço da domesticação de outras culturas importantes, como mandioca (Manihot esculenta), amendoim (Arachis hypogaea) e pimenta (Capsicum sp.).</span></p> <p><span>No Vietnã, o cereal está tão integrado à alma dos camponeses que muitos fazem questão de ser sepultados nos arrozais. Durante os enterros há farta distribuição de arroz, como muitas festas, cantos e danças. Os Hani do sul do Japão evitam fazer barulho quando estão nos campos, pois crêem que os espíritos dos arrozais se assustam facilmente e, ao fugirem, podem provocar a infertilidade da terra. Desde a época do Japão antigo, jogar arroz em recém-casados é um ato que representa votos de abundância ao novo casal; este costume passou depois ao Ocidente, sendo hoje muito comum em Portugal.</span></p> <p><strong><span>Produção em Portugal</span></strong></p> <p><span>A produção de arroz em Portugal começou a ser documentada nos primeiros anos do século XVIII. Embora se cultivasse muito antes nas regiões do Sul e como herança dos Muçulmanos, só a partir desta data houve registos da presença do cereal nas zonas limítrofes do estuário do Tejo.</span></p> <p><span>Em Portugal, actualmente, a produção de arroz é feita apenas em 5 rios (Mira, Sado, Sorraia, Tejo e Mondego); a cultura mais a norte é impedida pelo frio. A produção de arroz ronda as 1 250 mil toneladas/ano.</span></p> <p><span>Portugal é o maior consumidor de arroz da Europa com valores superiores a 15 kg/capita/ano.</span></p>

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<h2><strong>Sementes de Silene vulgaris</strong></h2> <h2><span><strong><span style="color: #ff0000;">Preço para o pacote de 10 sementes.</span><br></strong></span></h2> <p>Silene vulgaris, o campion da bexiga ou gaivota, é uma espécie de planta do gênero Silene da família Caryophyllaceae. É nativa da Europa, onde em algumas partes é comida, mas também é comum na América do Norte, onde é uma flor silvestre comum em prados, bosques abertos e campos.</p> <h3>Gastronomia</h3> <p>Os rebentos e as folhas podem ser utilizados como alimento em alguns países da região do Mediterrâneo. As folhas tenras podem ser consumidas cruas em saladas. As folhas mais velhas costumam ser comidas cozidas ou fritas, salteadas com alho e também em omeletes.</p> <h3>Creta e Chipre</h3> <p>Em Creta, é chamada de Agriopapoula (Αγριοπάπουλα) e os habitantes locais comem suas folhas e brotos tenros dourados em azeite.</p> <p>Em Chipre, é consumido de forma muito generalizada, tanto que, nos últimos anos, voltou a ser cultivado e vendido em maços nas lojas. Dois dos nomes cipriotas comuns são Tsakrostoukkia e Strouthouthkia (στρουθούθκια).</p> <h3>Itália</h3> <p>Na Itália as folhas desta planta podem ser usadas também como ingrediente de risoto. É comumente conhecido como sculpit, stridolo ou pelo nome científico obsoleto Silene inflata, bem como s-ciopetina ou grixol em Veneto e nenkuz ou sclopit em Friuli.</p> <h3>Espanha (La Mancha)</h3> <p>Antigamente na região de La Mancha, na Espanha, onde as folhas de Silene vulgaris são avaliadas como um vegetal verde, havia pessoas conhecidas como "collejeros" que colhiam essas plantas e as vendiam. As folhas são pequenas e estreitas, por isso são necessárias muitas plantas para obter uma quantidade considerável.</p> <p>Em La Mancha, as folhas de Silene vulgaris, localmente conhecidas como "collejas", eram usadas principalmente para preparar um prato chamado gazpacho viudo (gazpacho de viúvo). Os ingredientes eram pão achatado conhecido como tortas de gaspacho e um guisado preparado com folhas de Silene vulgaris. Outros pratos preparados com essas folhas na Espanha incluem "potaje de garbanzos y collejas", "huevos revueltos con collejas" e "arroz con collejas".</p> <h3>Sérvia</h3> <p>Na Sérvia, flores secas são usadas para fazer chá e tratar doenças femininas.</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

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<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> <h2><strong>Sementes de espinafre-d'água (Ipomoea aquatica)</strong></h2> <h2><span><strong><span style="color: #ff0000;">Preço para o pacote de 10 sementes.</span><br /></strong></span></h2> <p>Ipomoea aquatica é uma planta semi-aquática tropical cultivada como legume por seus brotos tenros e não se sabe de onde se originou. Esta planta é conhecida em inglês como espinafre aquático, espinafre de rio, ipomeia da água, convólvulo de água ou pelos nomes mais ambíguos espinafre chinês, agrião chinês, convólvulo chinês ou repolho do pântano ou kangkong no sudeste da Ásia e ong choy em cantonês.</p> <p>O espinafre aquático produzirá massas de brotos e folhas tenras, ricas em vitaminas e minerais, e terá um sabor adocicado agradável e uma textura ligeiramente escorregadia que contrasta bem com a crocância dos caules quando cozidos. As folhas e brotos podem ser usados ​​crus em saladas, cozidos no vapor ou fritos como o espinafre.</p> <p>Alimentação animal</p> <p>O espinafre aquático é dado ao gado como forragem verde com alto valor nutritivo - especialmente as folhas, pois são uma boa fonte de caroteno. Ele é usado para alimentar gado, porcos, peixes, patos e galinhas. Além disso, é mencionado que em quantidades limitadas, I. Aquatica pode ter um efeito um tanto laxante.</p> <p>Uso medicinal</p> <p>I. Aquatica é usado na medicina tradicional do Sudeste Asiático e na medicina tradicional de alguns países da África. Na medicina do sudeste asiático, é usado contra hemorróidas e hemorragias nasais, como anti-helmíntico e para tratar a hipertensão. Na Ayurveda, os extratos das folhas são usados ​​contra a icterícia e a debilidade nervosa. Na medicina indígena do Sri Lanka, o espinafre-d'água deve ter propriedades semelhantes às da insulina. Extratos aquosos de I. Aquatica mostraram um efeito hipoglicemiante em ratos Wistar. Um suco aquoso de 100g de material vegetal foi dado 30 minutos antes da ingestão de glicose para pacientes com diabetes 2. Após 2 horas, pode-se observar que o nível de pico de glicose no sangue foi reduzido em cerca de 30%.</p> <p>Além disso, compostos bioativos antioxidantes e substâncias antimicrobianas podem ser detectados no espinafre aquático. [53] Além disso, os extratos de plantas de espinafre aquático inibem o crescimento de células cancerosas das células Vero, Hep-2 e A-549, embora tenham atividade anticâncer moderada.</p> <p>Semeando e plantando:</p> <p>A semente pode ser embebida por 24 horas antes da semeadura para estimular a germinação. O requisito de temperatura do solo para germinação é de 20 ° C.</p> <p>Quando as chuvas são baixas, a irrigação pesada frequente é necessária para plantas de alta qualidade.</p> <p>Para produzir mudas fortes, as sementes devem ser semeadas com 5-10 mm de profundidade em bandejas com uma mistura de envasamento profunda o suficiente para permitir que as plantas desenvolvam um bom sistema radicular. O transplante deve ocorrer quando as plantas têm 10-15 cm de altura, com quatro folhas verdadeiras. Os maiores rendimentos são obtidos espaçando as plantas em 15x15cm. Eles também podem ser cultivados em fileiras com cerca de 30 cm de distância, com plantas com 20 cm de espaçamento entre as fileiras.</p>

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<h2><strong>Semillas de arroz rojo Rakthashali</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 100 (3,6 g) sementes.</strong></span></h2> <p>Rakthashali, una rara variedad de arroz. El arroz rojo es una variedad de arroz que se tiñe de rojo por su contenido de antocianinas. Por lo general, se come sin pelar o parcialmente pelado y tiene una cáscara roja, en lugar del marrón más común. El arroz rojo tiene un sabor a nuez. En comparación con el arroz pulido, tiene el valor nutricional más alto del arroz que se consume con el germen intacto.</p> <p>Variedades</p> <p>Las variedades de arroz rojo incluyen:</p> <p>Oryza longistaminata, también conocido como arroz rojo<br>Oryza punctata, también conocido como arroz rojo<br>Arroz rojo, también conocido como arroz maleza, una variedad de arroz de bajo rendimiento que persiste como maleza en campos de arroz de mejor calidad<br>Rakthashali, una rara variedad de arroz<br>Arroz Thai Red Cargo, una variedad de arroz de grano largo no glutinoso<br>Arroz rojo de Bután, arroz de grano medio cultivado en el Reino de Bután en el Himalaya oriental<br>Arroz rojo de Camargue, una variedad relativamente nueva de arroz cultivado en los humedales de la región de Camargue en el sur de Francia<br>Arroz matta El arroz Kerala Matta, también conocido como arroz Rosematta, arroz Palakkadan Matta, arroz rojo de Kerala y arroz sancochado rojo, es una variedad autóctona de arroz cultivado en el distrito de Palakkad de Kerala. Es popular en Kerala y Sri Lanka, donde se usa para ociosos y apariciones, y se come simple.<br>Ulikan o mini-angan, arroz rojo reliquia de Ifugao y Kalinga, Filipinas<br>Arroz da terra, un arroz rojo heredado cultivado en el noreste de Brasil (estados de Rio Grande do Norte y Paraíba) desde el siglo XVI.</p> <p>Platos<br>Arroz rojo, un plato tradicional de Gullah Lowcountry, similar al arroz jollof de África occidental.</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

VE 103 RR (3.6g)

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<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes Integrais de Arroz - Cores Misturadas</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 100 (3,6 g) sementes.</strong></span></h2> <p>Este pacote contém várias variedades de arroz integral de cor diferente (veja a figura).</p> <p>O arroz integral é um grão integral e uma boa fonte de magnésio, fósforo, selênio, tiamina, niacina, vitamina B6 e manganês, e é rico em fibras. O arroz branco, diferentemente do arroz integral, remove o farelo e o germe e, portanto, tem um conteúdo nutricional diferente.</p> <p>Verificou-se que os grãos germinados, em geral, apresentam vantagens nutricionais. O arroz integral germinado, desenvolvido durante o Ano Internacional do Arroz, é um arroz integral que foi embebido por 4-20 horas em água morna a 40 ° C antes de cozinhar. Isso estimula a germinação, que ativa várias enzimas no arroz, dando origem a um perfil mais completo de aminoácidos. O arroz integral cozido tende a ser mastigável; O arroz integral cozido é mais macio e é preferido principalmente pelas crianças.</p> <p>O arroz integral geralmente precisa de tempos de cozimento mais longos que o arroz branco, a menos que esteja quebrado. Estudos de Gujral e Kumar em 2003 estimaram um tempo de cozimento entre 35 e 51 minutos.</p> </body> </html>

VE 102 IR (3,6g)