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<h2><strong>Sementes raras Chocola (Jarilla chocola)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <div>Este extraordinário parente do mamão é uma erva perene, decídua e seca, com cerca de 1 m de altura, que cresce em hastes eretas com folhas largas e lobadas de um tubérculo subterrâneo suculento. As flores brancas e rosa são seguidas por notáveis ​​frutos rosa com cinco estrias conspícuas. Os frutos são comestíveis e têm um aroma muito agradável.<br><br>Jarilla chocola é comum em vales, desfiladeiros e florestas caducifólias ao longo da costa do Pacífico do México, desde o estado de Sonora até a Guatemala e El Salvador em altitudes abaixo de 1300 m.<br><br>Os frutos apresentam polpa branca de consistência cremosa e sabor ligeiramente ácido, a evocar o limão. Os tubérculos amiláceos também podem ser uma cultura interessante por si só, comparável à batata.<br><br>Em Chihuahua, no norte do México, os habitantes locais comem a raiz crua ou torrada e a fruta crua. Jarilla chocola é pouco conhecida fora do México e menos comumente cultivada. Ela cresce melhor em climas tropicais e temperados quentes, com sombra parcial e em solos úmidos e bem drenados.&nbsp;</div>

V 161 JC

5/ 5

<h2><strong>Sementes papaia-de-montanha, chamburo (Vasconcellea pubescens)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <p><i style="color: #202122; font-size: 14px;"><b>Vasconcellea pubescens</b></i><span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>é uma<span>&nbsp;</span></span>espécie<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>de<span>&nbsp;</span></span>planta com flor<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>da família das<span>&nbsp;</span></span>Caricaceae<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>que produz o fruto conhecido por<span>&nbsp;</span></span><i style="color: #202122; font-size: 14px;">papaia-de-montanha</i><span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>ou<span>&nbsp;</span></span><i style="color: #202122; font-size: 14px;">chamburo</i><span style="color: #202122; font-size: 14px;">. A espécie é nativa do nordeste da<span>&nbsp;</span></span>América do Sul<span style="color: #202122; font-size: 14px;">, sendo cultivada desde o<span>&nbsp;</span></span>Panamá<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>até à<span>&nbsp;</span></span>Argentina<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span></span>Chile<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>a altitudes entre os 1000 e os 3300 metros acima do<span>&nbsp;</span></span>nível médio do mar<span style="color: #202122; font-size: 14px;">.</span></p> <p style="color: #202122; font-size: 14px;"><i>V. pubescens</i><span>&nbsp;</span>são plantas<span>&nbsp;</span>arborescentes<span>&nbsp;</span>perenes<span>&nbsp;</span>que frequentemente alcançam alturas de 10 m, com uma aparência morfológica muito semelhante às de<span>&nbsp;</span><i>Carica papaya</i>, a<span>&nbsp;</span>papaieira.</p> <p style="color: #202122; font-size: 14px;">O<span>&nbsp;</span>fruto<span>&nbsp;</span>tem 6–15&nbsp;cm × 3–8&nbsp;cm, com cinco sulcos longitudinais desde a base ao<span>&nbsp;</span>ápice. É um fruto comestível, similar à<span>&nbsp;</span>papaia, que pode ser consumido cozido ou fresco, rico em<span>&nbsp;</span>enzimas<span>&nbsp;</span>digestivas, entre as quais a<span>&nbsp;</span>papaína.<sup id="cite_ref-1" class="reference" style="font-size: 11.2px;"><span>[</span>1<span>]</span></sup></p> <h2 style="color: #000000; font-size: 1.5em;"><span class="mw-headline" id="Taxonomia">Taxonomia</span></h2> <p style="color: #202122; font-size: 14px;"><i>Vasconcellea pubescens</i><span>&nbsp;</span>foi descrita por<span>&nbsp;</span>Alphonse Pyrame de Candolle<span>&nbsp;</span>e publicada em<span>&nbsp;</span><i>Prodromus Systematis Naturalis Regni Vegetabilis</i><span>&nbsp;</span>15(1): 419. 1864.<sup id="cite_ref-Trop_2-0" class="reference" style="font-size: 11.2px;"><span>[</span>2<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>A espécie tem uma variada<span>&nbsp;</span>sinonímia<span>&nbsp;</span>que inclui os seguintes binomes:<sup id="cite_ref-3" class="reference" style="font-size: 11.2px;"><span>[</span>3<span>]</span></sup></p> <ul style="color: #202122; font-size: 14px;"> <li><i>Carica candamarcensis</i><span>&nbsp;</span><small style="font-size: 11.9px;">Hook.f.</small></li> <li><i>Carica cestriflora</i><span>&nbsp;</span><small style="font-size: 11.9px;">Solms</small></li> <li><i>Carica chiriquensis</i><span>&nbsp;</span><small style="font-size: 11.9px;">Woodson</small></li> <li><i>Carica cundinamarcensis</i><span>&nbsp;</span><small style="font-size: 11.9px;">Linden</small></li> <li><i>Carica pubescens</i><span>&nbsp;</span><small style="font-size: 11.9px;">Lenné<span>&nbsp;</span>&amp;<span>&nbsp;</span>K.Koch</small></li> <li><i>Carica pubescens</i><span>&nbsp;</span><small style="font-size: 11.9px;">Solms</small></li> <li><i>Papaya cundinamarcencis</i><span>&nbsp;</span><small style="font-size: 11.9px;">Kuntze</small></li> <li><i>Papaya pubescens</i><span>&nbsp;</span><small style="font-size: 11.9px;">(A.DC.)<span>&nbsp;</span>Kuntze</small></li> <li><i>Vasconcellea cestriflora</i><span>&nbsp;</span><small style="font-size: 11.9px;">A.DC.</small></li> <li><i>Vasconcellea cundinamarcensis</i><span>&nbsp;</span><small style="font-size: 11.9px;">V.M.Badillo</small></li> </ul>

V 22 VP

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<h2 class=""><strong>Sementes super raras de Carica papaya Gabon Melon</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> Uma rara cultivar de mamão que é cultivada na África central. As plantas produzem grandes quantidades de frutos globosos, frutos quase globosos, com excelente sabor e textura.<br><br>Como esse tipo de mamão não cresce muito (mini), é ótimo para cultivo em vasos de flores. Já dá frutos logo um ano após a semeadura.

V 22 GM (5 S)

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<h2 class=""><strong>Sementes de groselha selvagem (Grewia flava)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço por pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> Grewia flava é um arbusto resistente ou pequena árvore, com 2–4 m de altura. A casca cinzenta dos ramos jovens, geralmente coberta por pêlos grossos mas bastante curtos, tende a tornar-se cinza escuro e torna-se mais lisa à medida que a árvore envelhece; isso também é perceptível nas hastes. As folhas verde-acinzentadas estão dispostas alternadamente e cobertas por pêlos finos e parece ser um tom mais claro de verde na parte inferior das folhas. O ápice (ponta das folhas) é arredondado, enquanto a margem é serrilhada. Três veias conspícuas da base da folha são características desta árvore; um caule de folha de 2 mm de comprimento também é muito visível.<br><br>As flores aparecem em cabeças ramificadas do início do verão até meados do outono (outubro a março) e têm cerca de 10-15 mm de diâmetro.<br><br>O fruto com 2 lóbulos tem ± 8 mm de diâmetro, é verde, tornando-se marrom-avermelhado quando maduro. O alburno parece claro e a folhosa é marrom, de textura fina.<br><br>As folhas e frutos são apreciados por animais domésticos, bem como por animais silvestres como o Kudu e a Girafa e uma grande variedade de pássaros.<br><br> <h3><strong>Grewia flava usa</strong></h3> A casca do brandybush era frequentemente usada para fabricar cordas. As frutas ainda são usadas para realçar uma espécie de conhaque ou ‘mampoer’. A fruta doce enriquecida com vitamina C também pode ser saboreada sozinha. Tradicionalmente, o mingau era preparado a partir dos frutos secos, após processá-los em farinha. A madeira é dura e de grão fino e é utilizada para palitos. Os primeiros caçadores, como a comunidade San, costumavam fazer seus arcos e flechas com os galhos dessa planta.<br><br> <h3><strong>Semeando Grewia flava</strong></h3> Esta planta crescerá melhor em solo bem drenado e em posição de pleno sol. É bastante seguro ser plantado próximo a áreas pavimentadas no jardim doméstico, visto que não possui sistema radicular agressivo. Devido à abundância de flores, pode ser usado com sucesso como um ponto focal no jardim.<br><br>A planta é bastante resistente e resiste à geada. A rega excessiva deve ser evitada quando a planta é estabelecida.<br><br>O melhor método de propagação é por sementes. Selecione sementes frescas, limpe-as e seque-as em uma área bem ventilada e com sombra. Deixe as sementes de molho em água por pelo menos 24 horas, a água inicial deve ser água quente. Semeie as sementes em bandejas de mudas e cubra com cerca de 5 mm de profundidade; use apenas areia de rio como meio de crescimento. Coloque as bandejas em uma área protegida e quente. Não deixe o meio de cultivo secar. Um nível de umidade constante deve ser mantido para uma germinação bem-sucedida. A germinação das sementes é geralmente inconsistente, uma taxa de sucesso de cerca de 50-70% foi observada. As mudas podem ser plantadas em recipientes quando atingirem o estágio de 2 folhas.

V 90 GF

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<h2 class=""><strong>Sementes de árvore-do-viajante (Ravenala madagascariensis)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 3 sementes.</strong></span></h2> <div>A árvore-do-viajante (Ravenala madagascariensis) é uma planta herbácea de tronco alto, endêmica de Madagascar, pertencente à famíliaStrelitziaceae. <span>Erroneamente comparada às palmeiras, é uma planta herbácea de tronco alto, assim como a bananeira.</span></div> <div><strong>Descrição</strong></div> <div>O caule é longo (8 a 10 m), e pode em condições favoráveis atingir os 20 m.</div> <div>As folhas, semelhantes às da bananeira, são dispostas como em um leque e se inserem no caule com um longo pedúnculo, em cuja concavidade se retém a água da chuva.</div> <div>As flores são grandes e numerosas, de cor branca, hermafroditas e assimétricas.</div> <div>Os frutos são cápsulas secas, contendo numerosas sementes, as quais são circundada de uma fibra azul intensa, que atrai as aves, favorecendo sua disseminação.</div> <div>A polinização é feita por morcegos e lêmures.</div> <div>Distribuição</div> <div>A Ravenala (em malgaxe = folha da floresta) é endêmica de Madagascar, onde cresce não somente nas florestas pluviais, mas também em extensas áreas recentemente reflorestadas.</div> <div>Está presente também na ilha de Reunião e na ilha Maurícia, bem como no Hawaii, onde foi importada como planta ornamental, para depois difundir-se como espécie espontânea.</div> <div> <table cellspacing="0" cellpadding="0" border="1"> <tbody> <tr> <td colspan="2" width="100%" valign="top"> <p><span><strong>Sowing Instructions</strong></span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Propagation:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>Seeds</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Pretreat:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <div><span>carefully remove the blue residue of the fruit</span></div> <div><span>soak for 2 days in tepid water at 25-30 °C (77-86 °F)</span></div> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Stratification:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>0</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Sowing Time:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>all year round</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Sowing Depth:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>1 cm</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Sowing Mix:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>sow the seeds in 1 pot with soil, cover the pot to minimise evaporation</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Germination temperature:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>keep at 25-30 °C (77-86 °F)</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Location:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>bright + keep constantly moist not wet</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Germination Time:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>1 month to 1 year, very erratic</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Watering:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>Water regularly during the growing season</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong> </strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><br /><span><em>Copyright © 2012 Seeds Gallery - Saatgut Galerie - Galerija semena. </em><em>All Rights Reserved.</em><em></em></span></p> </td> </tr> </tbody> </table> </div> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

PS 3 (3 S)

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<h2 class=""><strong>Sementes de Hogberry Bastard (Margaritaria nobilis)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 3 sementes.</strong></span></h2> <strong>Decoração para cada quintal e jardim.</strong><br>Margaritaria nobilis é uma árvore caducifólia com copa aberta e globosa, geralmente crescendo de 8 a 16 metros de altura. O fuste cilíndrico reto pode ter de 40 a 70 cm de diâmetro. A planta às vezes pode ser mais ou menos perene.<br><br>A árvore às vezes é colhida na natureza para uso local de sua madeira e também é adequada para uso no restabelecimento da floresta. É uma árvore ornamental e pode ser utilizada em projetos de paisagismo.<br><br>Margaritaria nobilis, também conhecida como hogberry bastarda, é uma planta frutífera encontrada no México, América Central, América do Sul e nas Índias Ocidentais.<br><br>O fruto é uma cor azul iridescente brilhante, resultante de uma estrutura superficial complexa que interfere nas ondas de luz.<br><br>Obtém sucesso a pleno sol e à sombra salpicada. As plantas podem tolerar a inundação sazonal do solo.<br>Uma árvore de crescimento moderado a rápido.<br>As plantas podem florescer e produzir frutos durante quase todo o ano.<br>Uma espécie dióica, tanto a forma masculina quanto a feminina, precisam ser cultivadas se frutas e sementes forem necessárias.<br><br>Geralmente, pode-se esperar uma alta taxa de germinação, com a semente germinando em poucas semanas. Quando as mudas tiverem 4 - 5 cm de altura, coloque-as em recipientes individuais e elas devem estar prontas para plantar cerca de 4 a 5 meses depois.

V 55 MN

5/ 5

<h2><strong>Sementes de carvalho Aleppo (Quercus infectoria)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço por pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> Quercus infectoria, o carvalho de Aleppo, é uma espécie de carvalho que possui galhas que foram tradicionalmente usadas por séculos na Ásia na medicina. Manjakani é o nome usado na Malásia para as galhas; estes têm sido usados ​​há séculos para amaciar couro e fazer tintas e tintas pretas. Na Índia, as galhas são chamadas de majuphal, entre muitos outros nomes.<br><br>Quercus infectoria é uma pequena árvore nativa da Grécia e da Ásia Menor, com um a dois metros (quatro a seis pés) de altura. Os caules são tortos, com aspecto arbustivo, com folhas lisas e verde-claras nascidas em pecíolos curtos de 3 a 4 cm (1 a 1,5 polegadas) de comprimento. As folhas são nitidamente mucronadas, arredondadas, lisas, desiguais na base e brilhantes na parte superior.<br><br>As galhas surgem em ramos jovens da árvore Quercus infectoria quando as vespas picam o carvalho e depositam suas larvas. A reação química causa uma anormalidade no carvalho, causando a formação de bolas duras. Eles são ondulados na aparência.<br><br>O Quercus infectoria pode ser usado como espessante em ensopados ou misturado com cereais para fazer pão.<br><br>Também conhecido como Majuphal na medicina tradicional indiana, o manjakani tem sido usado como pó dental e no tratamento de dor de dente e gengivite.<br><br>O chamado "tanino de Aleppo" é o ácido tânico obtido das galhas do carvalho de Aleppo, que exibe propriedades químicas únicas essenciais na preparação de sóis de ouro (coloides) usados ​​como marcadores em imunocitoquímica.<br><br>Hoje em dia, os extratos de noz de galha também são amplamente usados ​​em produtos farmacêuticos, aditivos para alimentos e rações, corantes, tintas e metalurgia.<br><br>Majuphal Manjakani é uma das ervas naturais mais fortes em Ayurveda e é popular por seus benefícios de aperto de tecidos em mulheres e é usada como uma erva protetora para bebês logo após o nascimento. Majuphal Manjakani é considerado o melhor remédio para prolapso vaginal ou uterino, sangramento uterino anormal, corrimento vaginal anormal e leucorreia.<br><br>Majuphal Manjakani para infecção urinária, Majuphal Manjakani ajuda a aliviar infecções do trato urinário. Sua propriedade adstringente ajuda a superar infecções do trato urinário, além de curar os danos nos tecidos e rejuvenescer a saúde da pele e dos tecidos da vagina. Seu consumo interno é recomendado junto com outras ervas para ser eficaz, mas sua propriedade adstringente o torna a melhor solução para limpeza externa para se livrar de úlceras e danos aos tecidos da vagina.<br><br>Majuphal Manjakani Use para apertar a vagina, Majuphal Manjakani tem muitos usos e benefícios para a saúde das mulheres. Tem uma propriedade de aperto da pele e dos tecidos. Majuphal Manjakani é considerado o melhor remédio para prolapso vaginal ou uterino, sangramento uterino anormal, corrimento vaginal anormal, leucorréia. Seu uso como um candidato tópico na forma de uma pasta ou sua solução em pó usada na rotina de cuidados de lavagem ajuda a cicatrizar os tecidos e superar as condições de prolapso rapidamente. É usado com outras ervas e administrado às mulheres após o parto para restaurar a elasticidade da parede uterina. Sua propriedade adstringente natural restaura a saúde, o tônus ​​e o vigor da vagina, o que resultará em um sexo melhor e mais agradável, bem como em um aumento nas sensações sexuais e prazer para a mulher e seu parceiro.<br><br>Majuphal Manjakani é conhecido como “magia de ervas” contém taninos ricos para apertar os músculos vaginais, vitaminas A e C, cálcio, proteínas e contém um elemento adstringente para eliminar a bactéria que causa corrimento vaginal e aumentar a densidade e ajuda a prevenir ainda mais envelhecimento vaginal que resulta da gravidez, sua idade, seus parceiros sexuais ao longo dos anos e saúde geral.<script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

T 90

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<h2 class=""><strong>Sementes de Mamona, Mamoneira, Rícino (Ricinus communis)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 15 sementes.</strong></span></h2> <p><span><strong><span style="color: #ff0000;"></span></strong></span>Mamona ou rícino é o fruto da mamoneira (Ricinus communis L.), uma euforbiácea.</p> <p>Recebe outras designações, conforme a região: no Nordeste brasileiro, carrapateira; em algumas regiões da África, é abelmeluco; na língua inglesa, como castor bean; na língua espanhola como ricino, higuerilla, higuereta e tártago.</p> <p>O seu principal produto derivado é o óleo de mamona, também chamado óleo de rícino. Embora seja usado na medicina popular como purgativo, este óleo possui largo emprego na indústria química devido a uma característica peculiar: possui uma hidroxila (OH) ligada na cadeia de carbono. Não existe outro óleo vegetal produzido comercialmente com esta propriedade. Isto lhe confere uma alta viscosidade e solubilidade em álcool a baixa temperatura. Pode também ser utilizado como matéria prima para o biodiesel.</p> <p>A semente é tóxica devido principalmente a uma proteína chamada ricina, que quando purificada é mortal mesmo em pequenas doses[1]. O óleo é de difícil digestão, mas o maior risco na ingestão da semente é a toxina ricina. Mais de três sementes podem matar uma criança; mais de oito, um adulto. Possui ainda uma potente proteína alergênica chamada CB-1A ou Albuminas 2S presente nas sementes e no pólen.</p> <p>Os principais países produtores de mamona são a Índia (73%), a China (18%) e o Brasil (8%) (2007, FAO), sendo os principais consumidores: Estados Unidos, França, Alemanha e Japão. No Brasil, a produção está concentrada no Estado da Bahia (67%), seguida do Ceará (15%), Minas Gerais (11%) e Pernambuco (3%).</p> <p>O nome mamona provavelmente foi adotado devido à semelhança de suas folhas com aquelas do mamão (Carica papaya), embora estas duas plantas sejam muito diferentes e pertençam a diferentes famílias.</p> <div> <table cellspacing="0" cellpadding="0" border="1"> <tbody> <tr> <td colspan="2" width="100%" valign="top"> <p><span><strong>Sowing Instructions</strong></span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Propagation:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>Seeds</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Pretreat:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>0</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Stratification:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>0</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Sowing Time:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>all year round&gt; </span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Sowing Depth:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>1-2cm </span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Sowing Mix:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>Coir or sowing mix + sand or perlite</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Germination temperature:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>Optimum 22°C</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Location:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>bright + keep constantly moist not wet</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Germination Time:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>1-2 weeks</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong>Watering:</strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>Water regularly during the growing season</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span><strong> </strong></span></p> </td> <td valign="top"> <p><br /><span><em>Copyright © 2012 Seeds Gallery - Saatgut Galerie - Galerija semena. </em><em>All Rights Reserved.</em></span></p> </td> </tr> </tbody> </table> </div> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

MHS 125 (4.5g)

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<h2 class=""><strong>Sementes de Figueira De Cacho, Goolar, Figo-Cacho (Ficus racemosa)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p>O aspecto mais característico desta árvore são os figos vermelhos em cachos curtos, que crescem diretamente para fora do tronco da árvore. Goolar é uma árvore comumente encontrada em cidades e vilas. Perene, com folhas sempre verdes, se estiver próxima a uma fonte de água. Caso contrário, em áreas de seca prolongada, torna-se uma espécie decídua (caduca).</p> <p><strong>Habitats:</strong></p> <p>Em florestas decíduas abertas, ao longo das margens de rios nas terras baixas, áreas úmidas, próximo a rios e córregos, em altitudes que podem variar de 100 - 1.700 metros acima do nível do mar.</p> <p><strong>Área de alcance e distribuição:</strong></p> <p>Ásia tropical, sul da china, subcontinente indiano, tailândia, vietnã, malásia, indonésia, nova guiné, áfrica, egito, etiópia, havaí e austrália.</p> <p>As flores são principalmente polinizadas por vespas e, eventualmente por abelhas.</p> <p>A figueira goolar, possui tronco tortuoso e muitas vezes com uma coroa irregular, pode crescer de 12 a 30 metros de altura. O tronco trorna-se profundamente reforçado à medida que cresce e pode ter de 40 a 90 centímetros de diâmetro. Diferentemente da figueira de bengala ou árvore de banyan (ficus benghalensis), não tem raízes aéreas.</p> <p>Há mais de 750 variedades de figueira e, nenhuma outra planta influenciou tanto a imaginação no transcorrer da história.</p> <p>A figueira é reverenciada por vários povos e etnias. Estão presentes ainda em histórias, folclore e ritos de fertilidade.</p> <p>Árvore extremamente decorativa, um exemplar magnífico, um verdadeiro monumento repleto de histórias.</p> <p><strong>Usos comestíveis:</strong></p> <p>Fruta in natura ou cozida. Os frutos são usados em diversas conservas e acompanhamentos de pratos quentes e saladas, assim como também as frutas secas são moídas em uma farinha e misturadas com leite e açúcar para serem degustados como delicioso café da manhã. Frutos verdes são usados no preparo de bolos e tortas. As folhas são comidas como vegetais e brotos jovens são usados em saladas e em sopas quentes. Frutas maduras são degustadas in natura.</p> <p><strong>Usos medicinais:</strong></p> <p>As folhas são usadas no tratamento da diarréia. A casca é utilizada no tratamento de hematúria, menorragia e hemoptise. A seiva é um remédio popular em bombaim em aplicações glandulares inflamatórias e na caxumba, assim como também no tratamento da gonorreia. A raiz é mastigada como tratamento de amigdalite.</p> <p><strong>Usos agroflorestais: </strong></p> <p>Ficus racemosa é frequentemente utilizada para fornecer sombra para os cafeeiros. É usada para estabilização de encostas, barrancos e margens de rios, porque produz um sistema radicular profundo e difundido. As folhas fornecem uma cobertura valiosa para solos pobres. Outros usos: o látex é usado na produção de papel resistente à água e como plastificante. A madeira cor de palha é de granulação grossa, leve, macia e porosa; muito durável debaixo da água e, portanto, explorada para emoldurar poços e lavanderias.</p> <p>Espécie de rápido crescimento, bastante rústica, podendo ser cultivada em todas as regiões do brasil à pleno sol ou sombreamento parcial, em solo rico em matéria orgânica,que retenha umidade e proporcione boa drenagem. Resistente à seca e resistente a geadas moderadas. Pode crescer em altitudes desde o nível do mar até 1.700 metros.</p> <p>A espécie também é muito apreciada na arte do bonsai.</p> <p>Sementes muito frescas de ficus racemosa.</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

V 19 FR (10 S)

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<h2 class=""><strong>Sementes de Casco-de-vaca-lilás (Bauhinia variegata)</strong></h2> <h2><span style="color: #f80000;" class=""><strong>Preço por pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> Bauhinia variegata é uma espécie de planta com flor da família das leguminosas, Fabaceae. É nativo de uma área que vai da China ao sudeste da Ásia até o subcontinente indiano. Os nomes comuns incluem árvore de orquídea (embora não pertença à família Orchidaceae) e ébano da montanha.<br><br>É uma árvore de pequeno a médio porte que cresce até 10-12 metros (33-39 pés) de altura, decídua na estação seca. As folhas têm 10–20 centímetros (3,9–7,9 pol.) De formato obcordado, longo e largo, arredondado e bilobado na base e no ápice. As flores são conspícuas, rosa brilhante ou brancas, 8–12 centímetros (3,1–4,7 pol.) De diâmetro, com cinco pétalas. Os pólens são alongados, com aproximadamente 75 mícrons de comprimento.<br><br>O fruto é uma cápsula de 15–30 centímetros (5,9–11,8 pol.) De comprimento, contendo várias sementes. A vagem seca completamente na árvore e, quando madura, começa a se torcer em uma hélice ou em forma de saca-rolhas (veja abaixo), finalmente explodindo - com um "estalo" muito audível - para entregar suas sementes aos arredores.<br><br>Em cultivo<br><br>É uma árvore ornamental muito popular em climas subtropicais e tropicais, cultivada por suas flores perfumadas e também utilizada como alimento na culinária indiana. Nos Neotrópicos, pode ser usado para atrair beija-flores - como a esmeralda-safira (Amazilia lactea), a esmeralda-de-barriga-cintilante (Chlorostilbon lucidus) ou o colibri-de-garganta-branca (Leucochloris albicollis) - para jardins e parques. Por outro lado, em algumas áreas, tornou-se naturalizado e invasivo.<br><br>Usos<br><br>Kachnar é um nome local no subcontinente indiano para os botões comestíveis coletados da árvore; é amplamente utilizado como ingrediente em muitas receitas subcontinentes. O curry kachnar tradicional é preparado com botões de kachnar, iogurte, cebola e especiarias nativas. Os botões de kachnar também são comidos como vegetais fritos e usados ​​para fazer achaar, um picles em muitas partes do subcontinente indiano. Apresenta boa atividade antioxidante e anticancerígena.<br><br>Como é germinado?<br>Fácil. Semeie as sementes, que você guardou em água fresca em temperatura ambiente por 24 horas, em vasos úmidos ou cheios, 3 vezes mais profundos do que a semente e regue-as. Aguarde a germinação mantendo o solo úmido em um ambiente quente sem luz solar direta até que a germinação ocorra. Sob as condições certas, a germinação definitivamente ocorrerá em 21-30 dias. A temperatura de germinação está entre 18-22 graus. Evite temperaturas mais altas ou mais baixas.<br><br>* Fazer um pequeno furo na casca fazendo um entalhe em um lado da semente para que a semente possa absorver água facilmente enquanto espera na água torna as coisas mais rápidas e fáceis.<br><br>Cuidados e outras informações<br>Pode se adaptar facilmente a muitos tipos de solo. É plantada de pleno sol a meia-sombra conforme a região. Pode crescer em solos argilosos e calcários. Desenvolve-se em solos com pH próximo do neutro, que passa de ácido para alcalino, idealmente com pH 6-8.<br><br>Onde é cultivado?<br>Planta de exterior tolerante à geada leve. Adequado para aplicações em bonsai. Mostra um crescimento moderado. <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

T 91 (5 S)

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<h2 class=""><strong>Sementes de Pera-melão, Melão-andino (Solanum muricatum)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <p><em><strong>Melão-andino</strong></em>,&nbsp;<em><strong>melão-dos-Andes</strong></em>,&nbsp;<em><strong>melão-de-árvore</strong></em>, <em><strong>pera-melão </strong></em>são nomes comuns da&nbsp;espécie&nbsp;<em><strong>Solanum muricatum</strong></em>&nbsp;Ait., cujo&nbsp;fruto&nbsp;comestível é comercializado sob aquelas designações. A planta é um&nbsp;arbusto&nbsp;perene&nbsp;originário da região&nbsp;andina&nbsp;da&nbsp;América do Sul, onde é cultivada há milhares de anos. Nas línguas nativas da região de origem o fruto é conhecido por&nbsp;<em>cachum</em>&nbsp;ou&nbsp;<em>xachum</em>&nbsp;(em&nbsp;quechua) e por&nbsp;<em>kachuma</em>&nbsp;(em&nbsp;aimará).</p> <p>No nome científico&nbsp;<em>Solanum muricatum</em>, a palavra&nbsp;<em>muricatum</em>&nbsp;significa "áspero",^[3]&nbsp;aludindo às excrescências ásperas dos galhos.</p> <h2>Características</h2> <p>Apesar de existirem diversas variedades cultivadas da planta, o fruto é uma&nbsp;baga&nbsp;ovalada, semelhante a uma pequena papaia, com 10 a 15&nbsp;cm&nbsp;de comprimento, de cor amarelo clara a dourado, com estrias de cor púrpura quando madura. Tem sabor adocicado e aroma semelhante ao&nbsp;melão&nbsp;(daí o nome, apesar das plantas não serem aparentadas), muito refrescante dado o seu alto teor em água (92%). O fruto é rico em&nbsp;vitamina C, com um teor médio de 290&nbsp;mg/kg.</p> <p>O fruto é geralmente consumido em fresco, embora possa ser utilizado em saladas e para a confecção de sumos e de compotas.</p> <p>O&nbsp;fruto&nbsp;é frequentemente comercializado nos mercados do&nbsp;Peru&nbsp;e&nbsp;Chile, mas é pouco frequente em outras áreas do mundo por se deteriorar facilmente durante o transporte. Já se cultiva na&nbsp;Colômbia, na&nbsp;Florida, no sul de&nbsp;Espanha,em&nbsp;Portugal, na&nbsp;Suíça&nbsp;e na&nbsp;Nova Zelândia, estando em curso ensaios noutras regiões. É relativamente comum nas ilhas da&nbsp;Macaronésia, especialmente na&nbsp;Madeira&nbsp;e nas&nbsp;Canárias.</p> <h2>Cultivo</h2> <p>A planta propaga-se essencialmente por&nbsp;estacas&nbsp;pois a&nbsp;semente&nbsp;germina mal e nalgumas variedades as plantas são estéreis, produzindo frutos desprovidos de&nbsp;pevide.</p> <p>A planta é&nbsp;perene, mas a sua sensibilidade ao frio, parasitas e enfermidades obrigam a replantar a colheita em cada ano. Cresce em áreas costeiras livres de geadas e em regiões abrigadas de clima temperado. Pode ser cultivada em&nbsp;estufa, onde atinge os 2 m de altura e produz colheitas que podem ser 2 a 3 vezes maiores que quando cultivada ao ar livre.</p> <p></p> <h2>História</h2> <p>A planta é cultivada há milhares de anos na região andina, como o provam as suas características de adaptação à cultura, nomeadamente a dificuldade de produção de sementes e de germinação, e a sua representação em objectos de cerâmica das culturas pré-colombinas&nbsp;Moche,&nbsp;Chimú&nbsp;e&nbsp;Paracas.</p> <p>Durante o período colonial,&nbsp;Melchor de Navarra,&nbsp;duque de la Palata, então&nbsp;vice-rei no Peru, proibiu o consumo desta fruta, dando-lhe o nome de&nbsp;<em>mataserrano</em>, nome pelo qual ainda é conhecida em certas regiões do Peru. Naquele período, a cultura foi introduzida no México e na América Central, mas o seu uso foi decrescendo.</p> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

V 59 5S

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<h2><strong>Sementes de Atemoia (Annona × cherimoya)</strong></h2> <h2><span style="color: #f80000;"><strong>Preço por pacote de 3 sementes.</strong></span></h2> <span style="color: #202122; font-size: 14px;">A<span>&nbsp;</span></span><b style="color: #202122; font-size: 14px;">atemoia</b><span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>é uma<span>&nbsp;</span></span>fruta<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span></span>híbrida<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>que é obtida através do cruzamento da<span>&nbsp;</span></span>cherimoia<sup id="cite_ref-1" class="reference" style="color: #202122; font-size: 11.2px;"></sup><span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>(</span><i style="color: #202122; font-size: 14px;">Annona cherimola</i><span style="color: #202122; font-size: 14px;">, Mill) com a<span>&nbsp;</span></span>fruta-pinha<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>(</span><i style="color: #202122; font-size: 14px;">Annona squamosa</i><span style="color: #202122; font-size: 14px;">, L.), ambas pertencentes à família das<span>&nbsp;</span></span>anonáceas<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>(a mesma da graviola).</span><br> <p style="color: #202122; font-size: 14px;">O plantio da atemoia através da propagação por sementes não é recomendada porque surgem grandes variações, visto que é uma híbrida. No cultivo da atemoia, devem-se utilizar sempre mudas enxertadas e sadias. Se você deseja adquirir novas cultivares, aí sim, utilize as sementes.</p> <p style="color: #202122; font-size: 14px;">A atemoia é da família das anonáceas, possui uma casca rugosa e pontiaguda, como a da graviola, trazendo em seu interior uma polpa branca com sementes negras, é resultante do cruzamento da pinha com a cherimóia, nativa das regiões tropicais do Peru, Equador e Colômbia. No Brasil as primeiras plantações começaram na década de 60, hoje a área plantada é de aproximadamente um mil hectares, concentrados nas Regiões Sul e Sudeste. O estado de maior produção de atemoia é São Paulo com 43,8%, Minas Gerais, Paraná e Bahia ficam com 18,8% cada. A plantação da atemoia está restrita em alguns países tropicais e subtropicais, por adaptar-se melhor às condições intermediárias entre a cherimóia (clima subtropical) e a pinha (clima tropical). Mas ela também é muito vendida em outras regióes como o norte de Minas Gerais e outros estados, além de ser produzida no Sul e Sudeste do Brasil.</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

V 10 AAC (3 S)

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<h2 class=""><strong>Sementes de Lantana camara</strong></h2> <h2><span style="color: #f80000;"><strong>Preço do pacote de 10 sementes</strong></span></h2> <span style="color: #202122; font-size: 14px;">A<span>&nbsp;</span></span><i style="color: #202122; font-size: 14px;"><b>Lantana camara</b></i><span style="color: #202122; font-size: 14px;">,<span>&nbsp;</span></span>conhecida popularmente<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>como<span>&nbsp;</span></span><b style="color: #202122; font-size: 14px;">camará</b><span style="color: #202122; font-size: 14px;">,<span>&nbsp;</span></span><b style="color: #202122; font-size: 14px;">cambará</b><span style="color: #202122; font-size: 14px;">,<span>&nbsp;</span></span><b style="color: #202122; font-size: 14px;">camará-de-cheiro</b><span style="color: #202122; font-size: 14px;">,<span>&nbsp;</span></span><b style="color: #202122; font-size: 14px;">camará-de-espinho</b><span style="color: #202122; font-size: 14px;">,<span>&nbsp;</span></span><b style="color: #202122; font-size: 14px;">cambará-de-cheiro</b><span style="color: #202122; font-size: 14px;">,<span>&nbsp;</span></span><b style="color: #202122; font-size: 14px;">cambará-de-chumbo</b><span style="color: #202122; font-size: 14px;">,<span>&nbsp;</span></span><b style="color: #202122; font-size: 14px;">cambará-de-espinho</b><span style="color: #202122; font-size: 14px;">,<span>&nbsp;</span></span><b style="color: #202122; font-size: 14px;">cambará-miúdo</b><span style="color: #202122; font-size: 14px;">,<span>&nbsp;</span></span><b style="color: #202122; font-size: 14px;">cambará-verdadeiro</b><span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span></span><b style="color: #202122; font-size: 14px;">cambará-vermelho</b><span style="color: #202122; font-size: 14px;">, é um<span>&nbsp;</span></span>arbusto<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span></span>ornamental<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>da<span>&nbsp;</span></span>família<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>das<span>&nbsp;</span></span>verbenáceas<span style="color: #202122; font-size: 14px;">.</span><sup id="cite_ref-Aurélio_1-0" class="reference" style="color: #202122; font-size: 11.2px;"><span>[</span>1<span>]</span></sup><span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>Cobre grandes áreas nas Américas<span>&nbsp;</span></span>Central<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span></span>do Sul<span style="color: #202122; font-size: 14px;">, seu<span>&nbsp;</span></span>habitat<span style="color: #202122; font-size: 14px;"><span>&nbsp;</span>natural.</span><br> <h2 style="color: #000000; font-size: 1.5em;"><span class="mw-headline" id="Etimologia">Etimologia</span></h2> <p style="color: #202122; font-size: 14px;">"Camará" e "cambará" procedem do termo<span>&nbsp;</span>tupi<span>&nbsp;</span><i>caa</i><span>&nbsp;</span>("planta")<span>&nbsp;</span><i>mbaraá</i><span>&nbsp;</span>("enfermidade") e reflete seu valor medicinal.<sup id="cite_ref-2" class="reference" style="font-size: 11.2px;"><span>[</span>2<span>]</span></sup></p> <h2 style="color: #000000; font-size: 1.5em;"><span id="Descri.C3.A7.C3.A3o"></span><span class="mw-headline" id="Descrição">Descrição</span></h2> <p style="color: #202122; font-size: 14px;">A planta apresenta folhas grossas, pilosas e aromáticas. As flores são pequenas, numerosas, tubulosas, vermelhas ou violáceas.<sup id="cite_ref-Aurélio_1-1" class="reference" style="font-size: 11.2px;"><span>[</span>1<span>]</span></sup><span>&nbsp;</span>A<span>&nbsp;</span><i>Lantana camara</i><span>&nbsp;</span>é reconhecidamente tóxica, e a ingestão de quantidades aproximadas de 40g/kg de peso animal, em dose única, pode levar ao óbito de<span>&nbsp;</span>bovinos, por exemplo.<sup id="cite_ref-3" class="reference" style="font-size: 11.2px;"><span>[</span>3<span>]</span></sup></p> <h2 style="color: #000000; font-size: 1.5em;"><span id="Esp.C3.A9cie_invasora"></span><span class="mw-headline" id="Espécie_invasora">Espécie invasora</span></h2> <p style="color: #202122; font-size: 14px;">Como<span>&nbsp;</span>espécie invasora, tem colonizado novas áreas através de dispersão de sementes por pássaros — uma vez alcance uma área, rapidamente se espalha. Ela se desenvolve tão rápido que os esforços para sua erradicação têm falhado completamente.</p> <p style="color: #202122; font-size: 14px;">A planta transformou-se num sério obstáculo para a regeneração natural das espécies nativas nas regiões onde não é encontrada naturalmente.</p> <h2><strong>Valor medicinal</strong></h2> Estudos conduzidos na Índia descobriram que as folhas de Lantana podem apresentar propriedades antimicrobianas, fungicidas e inseticidas. L. camara também tem sido usada em medicamentos fitoterápicos tradicionais para o tratamento de uma variedade de doenças, incluindo câncer, coceira na pele, lepra, varicela, sarampo, asma e úlceras.<br><br>Foi demonstrado que o extrato de L. camara reduz o desenvolvimento de úlcera gástrica em ratos. [49] Extratos da planta também têm sido usados ​​no Brasil para tratar infecções respiratórias. <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

MHS 59 (10 S)

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<h2><strong>Sementes de palmeira pata-de-elefante (Beaucarnea recurvata)</strong></h2> <h2><strong><span style="color: #ff0000;">Preço para o pacote de 2 sementes.</span> </strong></h2> <p style="color: #202122; font-size: 14px;"><i><b>Beaucarnea recurvata</b></i><span>&nbsp;</span>é uma espécie de planta da família<span>&nbsp;</span>Asparagaceae<span>&nbsp;</span>e do gênero botânico<span>&nbsp;</span>Beaucarnea, comumente chamada<span>&nbsp;</span><b>pata-de-elefante</b>, usada como<span>&nbsp;</span>planta ornamental<span>&nbsp;</span>e em<span>&nbsp;</span>paisagismo.<sup id="cite_ref-1" class="reference" style="font-size: 11.2px;"></sup></p> <p style="color: #202122; font-size: 14px;">Espécie nativa do leste do<span>&nbsp;</span>México<span>&nbsp;</span>nos estados de<span>&nbsp;</span>Tamaulipas,Veracruz<span>&nbsp;</span>e<span>&nbsp;</span>San Luis Potosí.<br><br>Beaucarnea recurvata, o pé de elefante ou palmeira do rabo de cavalo, é uma espécie de planta da família Asparagaceae. A espécie era nativa de vários estados do leste do México, mas agora está confinada ao estado de Veracruz. Apesar de seu nome comum, não está intimamente relacionado com as palmeiras verdadeiras (Arecaceae). Tornou-se popular na Europa e em todo o mundo como planta ornamental. Existem Beaucarneas de 350 anos registrados no México.<br><br>É uma perene perene que cresce até 15 pés e 6 polegadas (4,72 m) com um caudex visível expandido, para armazenar água. O caule único em forma de palmeira produz tufos terminais de folhas recurvadas de couro em forma de faixa, às vezes em forma de mecha de cabelo nas pontas, e com panículas ocasionais de pequenas flores brancas quando a planta atinge mais de 10 anos de idade.<br><br>O único tronco moderadamente inchado na base é delgado e apenas ligeiramente ramificado. O caudex quase esférico na fase da juventude torna-se mais tarde de 4 a 6 metros de comprimento [5] e atinge um diâmetro de até 50 centímetros e mais na base. A casca é lisa. As folhas verdes, lineares, ligeiramente rejuvenescidas e dobradas, são finas, planas ou ligeiramente estriadas. Eles têm 90 a 180 polegadas de comprimento e 15 a 20 milímetros de largura.<br><br>Habitat<br><br>Seu habitat é a floresta decídua baixa, com temperaturas médias de 20 ° C e uma precipitação anual de 800 mm, e uma estação seca bem marcada entre 7 e 8 meses. Esses tipos de floresta estão em uma faixa altitudinal de 0 a 1700 metros acima do nível do mar. Eles crescem em solos rochosos com deficiência de nutrientes, penhascos e montanhas íngremes. A planta é resistente a até 10 ° C, e cresce a pleno sol ou sombra parcial. As plantas têm crescimento muito lento e são muito tolerantes à seca, em vasos ou plantadas como árvores ornamentais de jardim. [6]<br><br>Cultivo<br><br>Tendo ganhado o Prêmio de Mérito Jardim da Royal Horticultural Society. [7] B. recurvata é frequentemente cultivada como uma planta de casa ou uma planta ao ar livre em jardins de clima temperado. De crescimento lento e tolerante à seca, Beaucarnea recurvata é resistente a −5 ° C (23 ° F), cresce em pleno sol até sombra clara e requer uma mistura de solo adequada para drenar quando regada. No entanto, tenha cuidado para não regar em excesso, pois isso fomentará pragas como a cochonilha e o inseto cochonilha. Se vai ser mantida em locais com invernos fortes, deve ser uma planta de interior, pois não resiste ao frio. Para manter sua forma original, as pontas de suas folhas não devem ser cortadas e, quando replantado, deve-se manter todas as raízes. [8]<br><br>Existem 10 espécies diferentes desta planta, de acordo com o Instituto de Ecologia de Xalapa, no estado de Veracruz, que dirige o Jardim Botânico Francisco Javier Clavijero, onde mais de 400 Beaucarneas estão expostas e mais são cultivadas em estufas para fins de conservação, em a "Colección Nacional de Beaucarneas" (Coleção Nacional de Beaucarneas).<br><br>Estado de conservação<br><br>As espécies do gênero Beaucarnea estão, em sua maioria, em estado crítico devido a várias atividades antrópicas, o que levou à severa fragmentação e destruição de seu habitat. Por outro lado, a extração de sementes, mudas, juvenis e adultos tem afetado o tamanho da população e a proporção dos sexos, reduzindo com isso as possibilidades de fertilização e, conseqüentemente, a produção de sementes. [10] Esse processo de exploração expõe essa espécie, em estado de ameaça ou extinção, pela redução do tamanho mínimo viável das populações, bem como pela deterioração de sua diversidade genética. [11] B. recurvata, é considerada ameaçada de acordo com a Norma Oficial Mexicana 059-ECOL-2010 da SEMARNAT no México.</p> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

PS 15 (2 S)

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<h2 class=""><strong>Sementes de Jarilla (Jarilla caudata)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0a0a;"><strong>Preço por pacote de 3 sementes.</strong></span></h2> Jarilla caudata é uma planta pouco espetacular e parente de mamão com frutos bastante extraordinários e muito incomuns. Perene herbácea perene, ereta ou rasteira, decídua seca, nativa do México e da América Central, onde cresce em matagais xerofíticos e florestas caducifólias, a altitudes entre 1500 e 2000 m.<br><br>Semelhante a Jarilla heterophylla, produz um tubérculo suculento que contém hastes verdes ou verde-púrpura ramificando-se da base com folhas ovais a lanceoladas e flores esbranquiçadas com estrias ocasionais de púrpura. As flores são acompanhadas de frutos oblongos a elípticos que podem atingir até 30 cm de comprimento, com projeções longas em forma de chifre. São mosqueados em tons mais claros e mais escuros de verde e tornam-se amarelos quando maduros, enquanto os "chifres" tornam-se arroxeados.<br><br>Os frutos são comestíveis e ocasionalmente encontrados nos mercados locais. Os frutos macios são consumidos crus, enquanto os totalmente maduros são usados ​​para fazer uma bebida refrescante com seu suco. Segundo uma antiga receita mexicana, os frutos da Jarilla caudata também podem ser usados ​​para fazer conservas e são especialmente deliciosos quando combinados com coco.<br><br>Este parente do mamão crescerá bem na maioria dos climas temperados quentes até pelo menos a Zona 9 do USDA e até sobreviverá a alguma seca e frio. Seria uma espécie interessante para hibridização com outros parentes do mamão. <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>

V 72 (3 S)