Existem 103 produtos.

Mostrando 46-60 de um total de 103 artigo(s)

Planta resistente ao frio e geada
Sementes de Cereja Dos 5 Sabores (Schisandra chinensis) 1.85 - 1

Sementes de Cereja Dos 5...

Preço 1,85 € (SKU: V 203)
,
5/ 5
<h2><strong><em><span style="text-decoration:underline;">Sementes de Cereja Dos 5 Sabores (WU-WEI-ZI) (Schisandra chinensis)</span></em></strong></h2> <h3><span style="color:#ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h3> <p>Cereja dos 5 sabores é uma trepadeira lenhosa, prefere seu cultivo em local parcialmente sombreado, solo rico em nutrientes que retenha umidade e promova boa drenagem. A espécie é dióica, necessitando de planta feminina e planta masculina para produção de frutos.</p> <p> </p> <p>Em seu local de origem,dezenas de toneladas de bagas são anualmente utilizadas na produção comercial de sucos, vinhos, extratos e doces.</p> <p> </p> <p>Seu nome em chinês vem do fato de que seus frutos possuem todos os cinco sabores básicos: salgado, doce, azedo, picante e amargo.</p> <p> </p> <p>Seus frutos são utilizados na medicina tradicional chinesa, onde é considerada uma das 50 ervas fundamentais.</p> <p> </p> <p>O grande interesse em schisandra chinensis na rússia surge a partir dos resultados das investigações etnofarmacológicas de cientistas russos na região do extremo oriente, onde os frutos e sementes foram usados por caçadores para melhorar a visão noturna, como um tônico para reduzir a fome, sede e cansaço. Os estudos farmacológicos em animais mostraram que schisandra aumenta a capacidade de trabalho fisico e proporciona um efeito de proteção contra o estresse.</p> <p> </p> <p>Uma extensa lista sobre os efeitos positivos de schisandra chinensis no organismo humano são relatados e merecem atenção especial nessa área.</p> <p> </p> <p>Sem dúvida alguma, esta rara combinação de sabores, a cereja dos 5 sabores, desperta no minimo; a curiosa prova degustativa...</p> <p> </p> <p>Altura: entre 4,50 e 15 metros.</p> <p>Nomenclatura botânica: schisandra chinensis</p> <p>Nome comum: cereja dos 5 sabores (wu-wei-zi)</p> <p>Familia: schisandraceae</p> <p>Origem: norte e nordeste da china</p> <p>Luminosidade: sombreamento parcial, meia sombra</p> <p>Solo: requer solos com boa umidade e boa drenagem, rico em humus.</p> <p>Clima: tropical ameno, tropical de altitude, subtropical</p> <p> </p> <p>Os requisitos para sucesso em seu cultivo são considerados semelhantes ao cultivo de uvas.</p> <p> </p>
V 203
Sementes de Cereja Dos 5 Sabores (Schisandra chinensis) 1.85 - 1
Sementes de Passionflower roxo (Passiflora incarnata) 2.05 - 1

Sementes de flor-da-paixão...

Preço 2,05 € (SKU: V 18 PI)
,
5/ 5
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> <h2><strong>Sementes de flor-da-paixão roxo (Passiflora incarnata)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <p><strong>No gênero Passiflora, é a espécie mais resistente ao frio após o maracujazeiro-amarelo, e suas raízes podem chegar a -20 graus e a planta que morre no inverno pode voltar à vida dessa maneira.</strong></p> <p>Passiflora incarnata L., também conhecida como flor-da-paixão, é uma planta perene, trepadeira de crescimento rápido, da família do maracujá, nativa da América do Norte Passiflora incarnata Princípios ativos: Passiflora incarnata L é uma planta herbácea, cujos constituintes do extrato são: -flavonoides: apigenina, luteolina, quercetina, crisina, kaempferol, isovitexina, orientina, dentre outros; -alcaloides: harmana, harmol, harmina, harmalol e harmalina; -miscelânea: glicosídeos cianogênicos, oxicumarina, maltol e etilmaltol, óleo essencial, ginecardine e 21 aminoácidos. Ações no SNC: Atua eficazmente na insônia e na hiperexcitabilidade nervosa induzindo ao sono próximo do fisiológico. O despertar após o uso da P. incarnata L. é rápido e completo. Ações no Sistema Nervoso Parassimpático: tem uma ação anticolinérgica, bloqueando os efeitos da pilocarpina sobre a musculatura lisa intestinal. Esta ação atropínica pode aumentar a capacidade vesical e retardar o reflexo de micção. Além disso, este bloqueio muscarínico pode ser útil na proteção da broncoconstrição de origem colinérgica.</p> <p> </p>
V 18 PI
Sementes de Passionflower roxo (Passiflora incarnata) 2.05 - 1
Sementes de Maracujá Do...

Sementes de Maracujá Do...

Preço 2,35 € (SKU: V 18 PFM)
,
5/ 5
<h2><strong><em><span style="text-decoration: underline;" class="">Sementes de Maracujá Do Mato, Maracujazinho (Passiflora foetida)</span></em></strong></h2> <h3><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço por pacote de 5 sementes.</strong></span></h3> <p>Nomes Populares:&nbsp; maracujá-fedido, maracujá de cheiro, maracujá de estalo, maracujá do mato, maracujazinho.</p> <p>Espécie nativa da América Tropical, porém distribuída por todas as áreas tropicais do mundo.</p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Características</strong>: Trepadeira herbácea com gavinhas, com pêlos glandulares por toda a planta com forte odor desagradável; Folhas simples, trilobadas, membranáceas, alterno-espiraladas; Flores solitárias, podendo variar de lilás alvacentes à roxas, pediceladas, 3-5 cm de diâmetro, com antese sempre pela manhã, presença de 2-4 brácteas glandulosas persistentes no fruto; Fruto alaranjado de 1,5-4 cm de comprimento.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Na medicina popular a infusão de suas folhas é utilizada no tratamento de histeria e insônia. Sob a forma de emplastros, loções e pomadas, é utilizada contra erisipela e outras doenças de pele. Na Índia, as folhas são aplicadas na cabeça para o alívio de tonturas e dores de cabeça.</p> <p>Espécie considerada daninha, invade terrenos baldios, bordas da mata, vegetação costeira, estradas e áreas antrópicas.</p> <p>É uma planta melífera fornecendo néctar e pólen durante todo o ano para espécies nativas de abelhas.</p> <p><strong>Seu fruto é comestível.</strong></p> <p>&nbsp;</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
V 18 PFM (5 S)
Sementes de Maracujá Do Mato, Maracujazinho (Passiflora foetida)
Sementes de palmeira Calamos Rotang (Calamus manan)

Sementes de palmeira...

Preço 4,50 € (SKU: PS 11)
,
5/ 5
<h2><span style="font-size: 14pt;" data-mce-style="font-size: 14pt;" class="n1ed--selected"><strong>Sementes de palmeira Calamos Rotang (Calamus manan)</strong></span></h2><h2><span style="color: #f80101; font-size: 14pt;" data-mce-style="color: #f80101; font-size: 14pt;"><strong>Preço para o pacote de 3 sementes.</strong></span></h2><p><span>Calamus L. é um género botânico pertencente à família Arecaceae. Na classificação taxonômica de Jussieu (1789), Calamus é um gênero botânico, ordem Palmae, classe Monocotyledones com estames perigínicos.</span></p><p><span>Calamus manan is a robust, single stemmed, high-climbing, dioecious rattan. Plants produce a strong durable cane up to 8 cm in diameter, with internodes to 40 cm in length, and with stems eventually reaching to over 100 m. Growth rates of over 7 m a year have been inferred from observation of plants in Sabah (Dransfield and Tan, pers. obs. 1989), but more usually 1-3 m or more a year. Leaves cirrate to 8 m long including the cirrus to 3 m long. Petiole short, leaflets irregular in juvenile leaves and regular in mature leaves, to 45 on each side of rachis, lanceolate. Inflorescences massive, the male much more finely branched than the female, 70 cm long. Ripe fruit rounded to ovoid, to 2.8 cm long by 2.0 cm wide and covered with 15 vertical rows of yellowish scales with blackish-brown margins. Seed ovoid, to 1.8 cm by 1.2 cm, with finely pitted surface.</span></p><p><span>Solitary massive high climbing rattan, reaching eventually lengths of over 100 m. Stem without sheaths to 8 cm in diameter, sometimes quite slender (2.5 cm) at the very base, with sheaths to 11 cm in diameter; internodes to 40 cm long. Sheaths dull grey green densely armed with black laminate hairy edged triangular spines arranged in lateral groups or scattered, the largest to J cm long by 1 cm wide at the base, and with numerous much smaller spines to 5 mm long between; spines horizontal or slightly reflexed; thin white wax abundant between spines. Knee conspicuous armed as leaf sheath. Ocrea ill-defined. Leaf cirrate very massive to 8 m long including the cirrus to 3 m long; petiole short, to 12 cm long by 5 cm wide in mature plants, much longer in juveniles armed densely as is the rachis with short triangular spines both on the upper surface and beneath, with scattered grey in dumentum between. Leaflets irregular in juvenile leaves, regular in mature leaves, limply pendulous and versatile, to 45 on each side, pale grey-green, the largest to 60 cm long by 6 cm wide bristly near the tips. Inflorescences massive, the male much more finely branched than the female, to 2.5 m long with up to 9 partial inflorescences on each side to 70 cm long; all bracts rather densely armed with triangular spines to 3 mm high and red-brown in dumentum. Rachillae to 15 cm long. Ripe fruit rounded to ovoid, to 2.8 cm long by 2.0 cm wide shortly beaked, and covered in 15 vertical rows of yellowish scales with blackish brown margins. Seed ovoid, to 1.8 cm long by 1.2 cm wide, with finely pitted surface; endosperm densely and deeply ruminate. Seedling leaf with 2 divergent leaflets cucullate with a waxy blue-grey bloom on a pale dull green surface. (J. Dransfield, A Manual of the rattans of the Malay Peninsula. Malayan Forest Records 29.. 1979)/Palmweb. Editing by edric.</span></p><p><span>"Rotan manau" is widespread, but usually confined to steep slopes in hill Dipterocarp forest. It is rather rarely found in lowland Dipterocarp forest, and there, nearly always on steep slopes. It has an altitudinal range of about 50-1000 m and is at present most abundant between 600 and 1000 m altitude. It is likely however that it was formerly much more widespread, with its range being limited now by over exploitation. Seedlings are very characteristic and often abundant in hill forest. Calamus manan is variable in size and coloration. Beccari originally separated Malayan material as a separate species (C. giganteus) but I consider this to be conspecific with C. manan. Novices sometimes confuse "rotan manau" with "rotan dok" which is also very large and often grows with it. However, "rotan dok" is immediately distinguished because it has a flagellum and no cirrus whereas "rotan manau" has a cirrus but no flagellum. Calamus tumidus is very close to C. manan but can be separated on its smaller size, different leaf sheath armature and the very large bulbous, swollen knee. (J. Dransfield, A Manual of the rattans of the Malay Peninsula. Malayan Forest Records 29.. 1979)/Palmweb.</span></p>
PS 11 (3 S)
Sementes de palmeira Calamos Rotang (Calamus manan)

Planta resistente ao frio e geada

Sementes De Jicama - Batata Mexicana (Pachyrhizus erosus)

Sementes de Jicama - Batata...

Preço 3,25 € (SKU: VE 173)
,
5/ 5
<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes de Jicama - Batata Mexicana (Pachyrhizus erosus)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <p><span>Outros nomes populares: feijão-batata, feijão-de-batata, feijão-jacatupé, lingüiça-vegetal. Yeticopé e yacatupé (tupi); patate-cochon (francês), mexikanische yams-bohne (alemão).</span></p> <p><span>Jicama é o nome dado tanto a planta como aos tubérculos (raízes comestíveis)</span></p> <p><span>Arbusto ou trepadeira lenhosa, de ate 5 m, que produz um tubérculo (como a batata ou a batata doce) de ate 30 cm de diâmetro.</span></p> <p><strong><span>Usos: </span></strong></p> <p><span>A raiz tuberosa em estado fresco (de 3 a 4 meses de idade) como alimento humano , pode ser consumida cozida, frita, tostada, fermentada, adoçada , gratinada ou ao natural com sal e limão. </span></p> <p><span>As folhas podem ser usadas como alimento do gado, assim como as Jicamas derivadas da produção de sementes (8 meses aprox.), já que após esse tempo são normalmente demasiado fibrosas para o consumo humano. </span></p> <p><span>CUIDADO: As sementes contem um inseticida natural chamado rotenona mito poderoso que pode ser extraído para produção de inseticidas naturais. O aceite das sementes pode de ser usado para o consumo humano una vez retiradas as toxinas.</span></p> <p><strong><span>Plantio: </span></strong></p> <p><span>Plantar em vasos GRANDES, ou espaços de 1-1.5 metros de largura e uns 15-20 cm de alto, para favorecer uma boa drenagem e evitar o encharcado. As sementes devem ser plantadas a uns 20 cm entre plantas y 20 cm entre fileiras. Este espaçamento pode variar en función do tamaño da Jicama que se quera produzir. Cuanto maior a jicama se necesitará mais distancia entre plantas.</span></p> <p><strong><span>Características para seu cultivo </span></strong></p> <p><span>Solo: Orgânico, que não seja argiloso, para facilitar o desenvolvimento das raízes. </span></p> <p><span>Água: Moderada </span></p> <p><span>Sol: Pleno sol </span></p> <p><span>Reprodução: Sementes</span></p> <p><strong><span>Germinação </span></strong></p> <p><span>Coloque as sementes por 2 días en agua morna e depois semee imediatamente (sem deixar secar) em terra leve ou substrato. </span>Mantenha num lugar quente e na sombra. Germinação em a 2-3 semanas.</p> <p><strong>Cultivo </strong></p> <p>Transplantar as plantas pequenas quando tenham seu primeiro par de folhas verdadeiras para vasos profundos ou seu lugar definitivo.</p> <p><span>IMPORTANTE : Como todas as legumes as Jicamas não requerem muito nitrogênio na adubação, já que muito nitrogênio vai produzir muitas folhas e Jicamas pequenas!</span></p> <p><span>DICA: Eliminar as flores para dirigir a força do crescimento as raízes.</span></p> <p><span>Sinônimos botânicos: Dolichos erosus L.,  Pachyrhizus jicamas Blanco, Pachyrhizus palmatilobus (Moc. &amp; Sessé ex DC.) Benth. &amp; Hook.</span></p> <p><span> </span></p> </body> </html>
VE 173 (5 S)
Sementes De Jicama - Batata Mexicana (Pachyrhizus erosus)

Sementes de Trepadeira-Jade (Strongylodon macrobotrys)

Sementes de Trepadeira-Jade...

Preço 12,50 € (SKU: T 74)
,
5/ 5
<h2><span style="font-size:14pt;"><strong>Sementes de Trepadeira-Jade (Strongylodon macrobotrys)</strong></span></h2> <h2><span style="color:#fb0303;font-size:14pt;"><strong>Preço para o pacote de 1 sementes.</strong></span></h2> <p><strong><span>É considerada uma das trepadeiras mais ornamentais do mundo.</span></strong></p> <p><span>A trepadeira-jade é uma trepadeira vigorosa, perene, de ramos lenhosos, que pode alcançar muitos metros de altura, dependendo do suporte em que se encontra. Suas folhas abundantes são trifoliadas, com folíolos elípticos, alongados e verdes. Floresce na primavera e verão, com a formação de longas inflorescências axilares. As flores apresentam o formato de garras (unhas) invertidas, com um brilho perolado espetacular e uma coloração entre o verde e o azul, sendo comparada com as pedras preciosas jade, água-marinha e esmeralda.</span></p> <p><span>A trepadeira-jade é uma planta excelente para cobrir estruturas fortes como pérgolas e caramanchões, devido ao crescimento vigoroso e à natureza das inflorescências que se destacam pendentes. Em outros tipos de suportes, como cercas e treliças não é possível apreciar por debaixo da planta, os cachos de flores. Fornece sombra agradável o ano todo e atrai beija-flores. As podas podem ser realizadas para contenção do crescimento e renovação da folhagem. Uma curiosidade: Nas Filipinas o polinizador natural da trepadeira-jade são os morcegos.</span></p> <p><span>Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, irrigado a intervalos regulares. Adubações anuais na primavera ou verão estimulam florações mais abundantes. Aprecia a umidade e o calor. Não é tolerante ao frio intenso, devendo ser cultivada em regiões de clima mais quente. </span>Multiplica-se por sementes, estaquia, alporquia e mergulhia.</p> <p><strong><span>Pode ser cultivada em quase todo o país onde não ocorram temperaturas abaixo de 10ºC.</span></strong></p> <h2><span>PLANTIO</span></h2> <p><strong><span>Tipos de solo</span></strong></p> <p><span>Se o pH do solo tender para a alcalinidade, o tom esverdeado será mais intenso.</span></p> <p><span>Solo fértil, rico em matéria orgânica, úmido, bem drenado e regado a intervalos regulares.</span></p> <p><strong><span>Clima</span></strong></p> <p><span>Trepadeira de regiões tropicais e subtropicais, plantada a sol pleno ou meia sombra.</span></p> <p><span>Prefere clima quente e úmido, não tolera frio intenso e geadas.</span></p> <p><strong><span>Forma de plantio</span></strong></p> <p><span>Para substrato de cultivo recomendamos o húmus de minhoca, composto orgânico e areia em partes iguais.</span></p> <p><span>Misturar num balde, acrescentando 100 gramas de farinha de ossos.</span></p> <p><span>Abrir uma cova maior que o torrão, colocar parte da mistura no fundo, acomodar o torrão e preencher as laterais com o restante.</span></p> <p><span>Apertar o substrato e regar de forma abundante.</span></p> <p><span>Quando esta muda ainda está na fase inicial de crescimento é muito ávida por água, mas já adulta e bem aclimatada no espaço, as regas poderão ser mais espaçadas.</span></p> <h2><span>CULTIVO</span></h2> <p><strong><span>Cultivo</span></strong></p> <p><span>Adequada para caramanchões e pergolas altas, de no mínimo 2,5 metro de altura, nos quais pode ostentar cachos pendentes, que podem medir de 30 centímetros até 1,20 metro de comprimento. </span></p> <p><span>Mesmo sem flores é bastante ornamental, pois a folhagem é densa, vistosa além de produzir sombra agradável o ano todo e atrair beija-flores.</span></p> <p><span>O local de cultivo pode ser ao sol, mas em lugares de verões quentes é recomendada sua localização na sombra durante a tarde. </span></p> <p><span>Não é adequada a muros ou cercas, pois o visual fica prejudicado.</span></p> <p><strong><span>Desbaste</span></strong></p> <p><span>Podas de contenção e limpeza são recomendáveis no Inverno.</span></p> <p><span>As podas não deverão ser frequentes, apenas para controle de seu tamanho quando invadir o espaço de outras plantas.</span></p> <p><strong><span>Adubação</span></strong></p> <p><span>Para manutenção: realizar todos os anos no inverno a adubação da muda com o mesmo material usado para o plantio, sempre regando depois da adição.[4]</span></p> <p><span>Para garantir maiores floradas, fazer adubações anuais com esterco de gado bem curtido e farinha de osso.</span></p> <h2><span>Formas de Reprodução</span></h2> <p><span>As flores são polinizadas principalmente por morcegos e vespas atraídos pelo néctar.</span></p>
T 74
Sementes de Trepadeira-Jade (Strongylodon macrobotrys)
Sementes de Sacha Inchi, Amendoim-Inca (Plukenetia volubilis)

Sementes de Sacha Inchi,...

Preço 4,95 € (SKU: V 236)
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de Sacha Inchi, Amendoim-Inca (Plukenetia volubilis)</strong></h2> <h2><span style="color: #fb0202;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <p><span>Espécie oleaginosa riquissima em ácidos graxos essenciais (ômega 3, 6 e 9), proteina e vitaminas (a e e).</span></p> <p><span>A popularidade de sementes de sacha inchi não foi gerada apenas por marketing comercial, e sim, endossada entusiaticamente pelos principais cientistas nutricionais internacionais.</span></p> <p><span>Como uma planta nativa da amazônia peruana, sacha inchi foi descrita pela primeira vez em 1753 pelo naturalista lineu, ainda, a primeira classificação cientifica foi feita em 1980, como resultado da análise do instituto cornell de ciência dos alimentos. O reconhecimento final foi atribuido, em paris (ano 2004), quando recebeu o prêmio “medaille d’or” (medalha de ouro mundial), concurso de melhor óleo comestível. Hoje, a maior produção de sementes vem da região de san martin, norte do peru, onde as lavouras são cultivadas em pequenas propriedades espalhadas pelas aldeias.</span></p> <p><span>A riqueza nutricional do óleo de suas sementes reside principalmente na sua composição de ácidos graxos. Ele tem uma concentração minima de ácidos gordos saturados e niveis elevados de oleico (omega-9), ácido linoleico (omega-6) e linolenico (omega-3), calculado de forma proporcional, as suas concentrações de ômega-3 só são comparáveis com o peixe e ainda; consideravelmente maior. A semente em si contém 49% de óleo, 33% de proteina, 11% de fibra, e altas concentrações de cisteína, tirosina e treonina. Devido à baixa presença de taninos, sua proteina é altamente digerivel (mais de 96%).</span></p> <p><span>Por conta de suas qualidades nutricionais “únicas”, plukenetia volubilis possui um enorme potencial econômico. Suas sementes são utilizadas no setor de cosméticos, indústria alimentar, suplementos vitaminicos. As sementes são consumidas assadas, caramelizadas, cozidas, compotas, processadas com mel ( como nougat), adicionadas em diversos pratos da culinária peruana. Os nativos usam suas sementes esmagadas (com aplicação localizada) para tratamento de artrite e dores musculares. Os efeitos de rejuvenescimento é amplamente explorado na indústria de cosméticos.</span></p> <p><span>Intensa pesquisa sobre esta espécie tem como objetivo contribuir na implementação de sacha inchi nos sistemas agricolas daquela região, como cultura alternativa e diminuir a dependência dos agricultores locais sobre o cultivo da coca.</span></p> <p><span>A espécie é de muito fácil cultivo, extremamente adaptável às condições climáticas, cresce e desenvolve melhor em solos com ph entre 5,0 e 6,5, com boa disposição de água, altitudes que podem variar de 200 – 1800 metros acima do nivel do mar, floresce e produz sementes em seu primeiro ano em cultivo</span></p> <p><span>Um verdadeiro tesouro étnico que encontra reconhecimento adequado no mundo moderno. Uma cultura preciosa da natureza que permaneceu esquecida ao longo de milhares de anos.</span></p> <p><span>Nomenclatura botânica: plukenetia volubilis</span></p> <p><span>Nome comum: amendoa lopo, sacha inchi, amendoim-inca</span></p> <p><span>Familia: euphorbiaceae</span></p> <p><span>Origem: peru, colômbia, venezuela, equador</span></p> <p><span>Altura: 6,50 – 8,00 metros</span></p> <p><span>Luminosidade: pleno sol, sombreamento parcial, sombra</span></p> <p><span> </span></p>
V 236 (5 S)
Sementes de Sacha Inchi, Amendoim-Inca (Plukenetia volubilis)

Planta resistente ao frio e geada
Sementes de Hera (Hedera...

Sementes de Hera (Hedera...

Preço 2,15 € (SKU: MHS 102)
,
5/ 5
<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><span style="font-size: 14pt;"><strong>Sementes de Hera (Hedera helix)</strong></span></h2> <h2><span style="color: #f80404; font-size: 14pt;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p><span>A hera inglesa foi listada pelos cientistas da NASA como a melhor planta filtradora de ar.</span></p> <p><span>É muito boa em absorver toxinas e multiplica-se facilmente por estacas.</span></p> <p><span>Pode ser cultivada em vasos como planta pendente ou apoiada em suporte de xaxim e para revestimento de muros e paredes, bem como para forração em canteiros a pleno sol ou meia-sombra.</span></p> <p><strong><span>É tolerante a geadas.</span></strong></p> <p><span>A hera inglesa é uma trepadeira lenhosa, decídua, de folhagem ornamental e dotada de fortes gavinhas adesivas, que a tornam capaz de se fixar a muros e paredes. Ela pode crescer até 30 metros ou mais, em altura e comprimento, se lhe for oferecido suporte adequado. Suas folhas são simples, alternas, trilobadas, brilhantes e com margens serrilhadas, sendo muito semelhantes às folhas de parreira. Elas surgem em tons avermelhados na primavera, se tornam verdes quando maduras e gradativamente adquirem tons dourados a acobreados no outono, antes de caírem no inverno. Suas flores são esverdeadas e discretas, e os frutos se assemelham a pequenas uvas arroxeadas, dispostos em cachos esparsos.</span></p> <p><span>Esta belíssima trepadeira permite vislumbrar a beleza das diferentes estações do ano, impressa na sua folhagem camaleoa. No jardim ela é indicada para recobrir muros, paredes, troncos de árvores, cercas, entre outros suportes em que possa fixar suas gavinhas. Por recobrir e sombrear paredes ela se torna uma alternativa econômica para suavizar e refrescar as casas, prédios e muros nos verão. Ao contrário da unha-de-gato (Ficus pumila), a hera-japonesa não necessita podas freqüentes para conter seu crescimento. É possível removê-la de muros e paredes caso seja necessário, bastando para isso cortar seu caule principal e aguardar que as gavinhas se degenerem naturalmente, para só então arrancá-la sem danificar a estrutura da parede. Também pode ser conduzida como forração.</span></p> <p><span>Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Seu crescimento é rápido a moderado, sendo de baixa manutenção. Aprecia o clima subtropical e temperado, onde a beleza de suas folhas pode ser apreciada em todas as suas cores. Tolerante à salinidade de regiões litorâneas. Multiplica-se por estaquia e por sementes.</span></p> </body> </html>
MHS 102
Sementes de Hera (Hedera helix)
Sementes de Baunilha Bourbon (Vanilla planifolia)

Sementes de Baunilha...

Preço 3,50 € (SKU: MHS 104)
,
5/ 5
<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><span style="font-size: 14pt;"><strong>Sementes de Baunilha Bourbon (Vanilla planifolia)</strong></span></h2> <h2><span style="color: #f40606; font-size: 14pt;"><strong>Preço para o pacote de 50 ou 100 sementes.</strong></span></h2> <p><span>Baunilha (do castelhano vainilla, pequena vagem) é uma especiaria usada como aromatizante, obtida de orquídeas do género Vanilla, nativas do México. Originalmente cultivada pelos povos mesoamericanos pré-colombianos, parece ter sido levada para a Europa juntamente com o chocolate na década de 1520, pelo conquistador espanhol Hernán Cortés.</span></p> <p><span>Tentativas de cultivo da planta da baunilha fora do México e América Central, mostraram-se infrutíferas devido à relação simbiótica entre a trepadeira tlilxochitl[3] e a espécie local de Melipona; apenas em 1837 o botânico belga Charles Morren descobriu esta relação e desenvolveu um método para polinizar artificialmente a planta, o qual se revelou economicamente inviável, não tendo sido aplicado comercialmente.[4] Em 1841, um escravo ao serviço de franceses com 12 anos de idade, de nome Edmond Albius, que vivia na ilha Bourbon, descobriu que a planta podia ser polinizada a mão, o que viria a permitir o cultivo global da planta.</span></p> <p><span>Hoje em dia, existem três cultivares principais de baunilha de produção global, todos obtidos de uma espécie encontrada na Mesoamérica.[6] As várias subespécies são Vanilla planifolia (sin. V. fragrans), cultivada em Madagáscar, Reunião e outras áreas tropicais do Oceano Índico; V. tahitensis, cultivada no Pacífico Sul; e V. pompona, encontrada nas Índias Ocidentais, América Central e do Sul[7] A maior parte da baunilha produzida no mundo é da variedade V. planifolia, conhecida como baunilha "Madagáscar-Bourbon", produzida numa pequena região de Madagáscar e na Indonésia.</span></p> <p><span>A baunilha é a segunda especiaria mais cara, a seguir ao açafrão,[10][11] devido à mão-de-obra necessária na produção das vagens.[11] Apesar do custo, é muito apreciada pelo seu flavor, que o autor Frederic Rosengarten, Jr. descreveu em The Book of Spices como "puro, apimentado, e delicado" e pelo seu aroma floral complexo descrito com um "bouquet peculiar".[12] É usada em bolos e sobremesas, perfumes, e na aromaterapia.</span></p> <p><span>Etimologicamente, a palavra deriva de vainilla diminutivo de vaina ou seja bainha em língua espanhola. A palavra vaina vem da palavra latina vagina.</span></p> <p><span>Na maioria das línguas, a baunilha é designada por termos foneticamente muito semelhantes: vanilla em inglês, wanilia em polonês, vanilje em sueco.</span></p> <p><strong><span>Descrição botânica</span></strong></p> <p><span>Flexível e pouco ramificada, a liana da baunilha, também chamada «baunilheira», desenvolve-se por crescimento do gomo terminal, formando longos talos que podem lançar-se em busca de suporte por mais de dez metros. Se o caule se partir, os pedaços que caem no solo criam raízes facilmente, o que permite a propagação da planta, quer na natureza quer em cultivo.</span></p> <p><span>As folhas dispõem-se de maneira alternada de cada lado do caule. São planas, inteiras, ovais com ponta aguçada, cerca de três vezes mais compridas que largas e podem medir até 15 cm. O caule e as folhas são verdes, profusamente cobertos de um suco transparente e irritante que provoca na pele queimaduras e irritação persistentes.[14] Na zona da bainha das folhas, surgem muitas vezes raízes aéreas que permitem à planta agarrar-se ao seu suporte ou a uma estaca ganhar raízes.</span></p> <p><span>As flores, agrupadas em oito ou dez, formam pequenos racemos de inflorescências axilares. De cor branca, esverdeada ou amarelada, possuem a estrutura clássica de uma flor de orquídea.</span></p> <p><span>A fecundação natural requer a intervenção de insetos especializados, apenas presentes nas florestas densas donde a baunilha é originária na América Central. Os responsáveis seriam as abelhas especializadas em orquídeas, as Euglossini, em particular a espécie Euglossa viridissima e talvez também Eulaema cingulata. As Melipona, sobretudo Melipona beechii, antes consideradas as fecundadoras da baunilha, parecem ser atualmente descartadas pelos entomólogos.[15] Depois da fecundação, o ovário que fazia de pedúnculo na base da flor, transforma-se numa vagem pendente com 12 a 25 cm de comprimento. As vagens frescas e ainda inodoras, têm de diâmetro entre 7 a 10 mm, contendo milhares de grãos minúsculos que seriam libertados pela abertura dos frutos maduros se não se procedesse à sua recolha ainda verdes.</span></p> <p><strong><span>Distribuição e cultivares</span></strong></p> <p><span>A baunilha vive no sub-bosque das florestas tropicais húmidas. Já era reproduzida por estaquia bem antes da chegada dos conquistadores espanhóis ao México. Além disso, a quase totalidade dos pés conhecidos, mesmo os que crescem livremente na floresta, são clones provenientes de explorações atuais ou abandonadas.</span></p> <p><span>A área natural original da baunilha é bastante mal conhecida. Estender-se-ia por uma região que cobria partes do sul do México, Guatemala, Belize e Honduras, mas ter-se-á tornado raríssima no estado verdadeiramente selvagem. Apenas uma trintena de pés bastante dispersos são atualmente identificados como tal.</span></p> <p><span>A baunilha é sobretudo conhecida como planta cultivada para produção duma especiaria. Foi a história desta especiaria que contribuiu para a difusão desta cultura e à instalação da planta na maioria das regiões tropicais húmidas do mundo.</span></p> <p><strong><span>Cultivares</span></strong></p> <p><span>São quatro os cultivares de Vanilla utilizados para cultivo, listados segundo as correspondente designações do produto comercial:</span></p> <p><strong><span>Baunilha Bourbon ou baunilha Bourbon-Madagascar</span></strong><span>, produzida a partir de plantas de V. planifolia levadas das Américas, é o termo usado para a baunilha das ilhas do Oceano Índico, como Madagáscar, Comores, e Reunião, antigamente chamada Île Bourbon.</span></p> <p><strong><span>Baunilha mexicana</span></strong><span>, produzida a partir de V. planifolia nativa, é produzida em muito menor quantidade e comercializada como a baunilha original.</span></p> <p><strong><span>Baunilha de Taiti</span></strong><span> é produzida na Polinésia Francesa, a partir de V. tahitiensis. Análises genéticas mostram que esta espécie é provavelmente um cultivar híbrido resultante do cruzamento entre V. planifolia e V. odorata. Esta espécie terá sido introduzida na Polinésia Francesa por François Alphonse Hamelin a partir das Filipinas, onde havia sido introduzida desde a Guatemala através da rota do Galeão de Manila.</span></p> <p><strong><span>Baunilha da Índias Ocidentais</span></strong><span> é feita a partir de V. pompona cultivada no Caribe , América Central e do Sul.</span></p> <p><strong><span>Química e perfil aromático</span></strong></p> <p><span>Embora existam muitos compostos presentes nos extratos de baunilha, a vanilina (4-hidroxi-3-metoxibenzaldeído) é a principal responsável pelo flavor e aroma característicos da baunilha. Outro componente menor do óleo essencial da baunilha é o piperonal. O piperonal e outras substâncias afetam o odor da baunilha natural. A vanilina foi isolada pela primeira vez a partir de vagens de baunilha por Gobley em 1858.[19] Em de 1874, foi obtida a partir dos glicosídeos da seiva do pinheiro, causando uma depressão temporária na indústria da baunilha natural.</span></p> <p><span>O perfil aromático depende das condições de cultivo e de preparação mas também das variedades ou espécies utilizadas. A baunilha das Índias Ocidentais e a baunilha do Taiti têm teores em vanilina relativamente baixos. A baunilha das Índias Ocidentais tem um forte odor de cumarina. Quanto à baunilha do Taiti, rica em diversos compoostos, beneficia duma reputação de qualidade superior à da baunilha mexicana.[20].</span></p> <p><span>A essência de baunilha é comercializada sob duas formas. O verdadeiro extrato de vagens é uma mistura extremamente complexa de várias centenas de compostos distintos. A essência sintética, consistindo basicamente numa solução de vanilina sintética em etanol, é derivada do fenol e é de alta pureza.</span></p> <p><strong><em><span>História</span></em></strong></p> <p><strong><span>A «flor negra» dos astecas</span></strong></p> <p><span>A história da baunilha está associada à do chocolate. Os astecas,[22] e já antes os maias, decoravam com baunilha uma bebida espessa à base de cacau. Os astecas designavam tal bebida, destinada aos nobres e aos guerreiros, xocoatl.[23] Porém, os astecas não cultivam nem a baunilha nem o cacau, devido ao clima impróprio. Tais produtos de luxo provinham do comércio com as regiões vizinhas. Provavelmente não dispunham do conhecimento agronómico da planta que produzia a baunilha, pois chamavam-lhe tlilxochitl, que significa «flor negra»,[24] embora fosse mais lógico que a chamassem «fruto negro».</span></p> <p><span>São os totonacas, ocupantes das regiões costeiras do golfo do México, próximo da atuais cidades de Veracruz e Papantla, quem produzia a baunilha e a fornecia aos astecas. Segundo a lenda, a liana da baunilha nasceu do sangue da princesa Tzacopontziza («Estrela da Manhã»), no lugar onde o seu raptor, o príncipe Zkatan-Oxga («Veado Jovem»), e ela mesma foram apanhados e decapitados pelos sacerdotes de Tonoacayohua, a deusa das colheitas. O príncipe reencarna num vigoroso arbusto e a princesa torna-se a delicada liana de orquídea ternamente enlaçada ao seu amante.[25] Os totonacas chamavam e chamam ainda hoje à baunilha caxixanath, a «flor escondida», ou de modo abreviado xanat.</span></p> <p><span>Os espanhóis descobrem a baunilha no início do século XVI por ocasião da conquista da América Central. Não há nada que permita concluir que esta especiaria tenha sido conhecida na passagem pela América Central das várias expedições continentais iniciais, como as de Ojeda e de Nicuesa em 1509 ou de Núñez de Balboa ao Panamá em 1513, pois não foi até hoje encontrado qualquer relato sobre este assunto. Por outro lado, tudo leva a crer que o conhecimento decisivo da baunilha está efetivamente ligado à chegada dos espanhois a Tenochtitlan, e ao encontro de Hernán Cortés com o tlatoani Moctezuma II, descrevendo Sahagún os costumes e em particular o uso da baunilha para aromatizar o chocolate.[27] A primeira referência escrita à baunilha que se conhece, bem como a primeira ilustração, constam do Códice Florentino, escrito pelos astecas Martín de la Cruz e Juan Badiano em 1552.[28] Esta mesma referência constitui igualmente a primeira a uma orquídea do Novo Mundo.</span></p> <p><strong><span>O monopólio mexicano</span></strong></p> <p><span>A partir do século XVII o comércio internacional começa a ganhar amplitude. A baunilha é apresentada à rainha Isabel I de Inglaterra pelo seu farmacêutico, Hugh Morgan. Este faz chegar uma amostra a Charles de l'Écluse que em 1605 publica pela primeira vez na Europa uma descrição naturalista da vagem à qual chama Lobus oblongus aromaticus,[29] ou «concha aromática alongada».</span></p> <p><span>Durante mais de dois séculos (XVII e XVIII), o México, em particular a região de Veracruz, conserva o monopólio da baunilha.</span></p> <p><span>Todas as tentativas de produzir esta orquídea fora da sua área natural de origem saldam-se em fracassos. Apenas no século XIX se saberia que as abelhas indígenas tinham um papel fecundador indispensável à formação do fruto.</span></p> <p><span>A baunilha suscita uma verdadeira paixão na Europa, sendo cada vez mais apreciada na corte da França. Luís XIV tenta introduzi-la na ilha da Reunião, mas todas as tentativas feitas durante o seu reinado falham.</span></p> <p><strong><span>Descoberta em Reunião</span></strong></p> <p><span>A primeira polinização artificial da baunilheira é feita em 1836 no Jardim Botânico de Liège pelo naturalista belga Charles Morren, e em 1837 pelo francês Joseph Henri François Neumann.</span></p> <p><span>Mas é apenas em 1841 que um jovem escravo de Reunião, com doze anos de idade, Edmond Albius, cria o processo prático ainda hoje utilizado.[30] Este método de polinização, de cuja paternidade Jean Michel Claude Richard tenta apropriar-se, faz da ilha da Reunião, o primeiro centro baunilheiro do planeta apenas decorridos alguns decénios após a introdução da orquídea em 1819. Com a abolição da escravatura em 1848, é dado ao jovem Edmond o patronímico Albius, com referência à cor branca (alba) da flor da baunilha.</span></p> <p><strong><span>A ascensão malgaxe</span></strong></p> <p><span>São os produtores da ilha da Reunião que introduzem a cultura da baunilha em Madagáscar cerca de 1880. As primeiras plantações são feitas na ilha Nosy Be. Dali, expandem-se para as regiões orientais da grande ilha, como Antalaha e Sambava, com clima húmido favorável. O crescimento é rápido e a produção malgaxe ultrapassaria as 1 000 toneladas em 1929, mais de dez vezes a produção na Reunião. Contudo, o mercado carece de regulação, e a baunilha conhece crises cíclicas de sobre-produção.</span></p> <p><span>Mau grado a concorrência de outros países tropicais como a Indonésia e a emergência de novas dinâmicas de conquista de mercado como no estado indiano de Kerala, Madgáscar conserva ainda hoje o primeiro lugar como exportador mundial, produzindo cerca de 60% da baunilha no mundo.</span></p> </body> </html>
MHS 104
Sementes de Baunilha Bourbon (Vanilla planifolia)

Sementes de Erva do Sonho Africana (Entada rheedii)

Sementes de Erva do Sonho...

Preço 9,00 € (SKU: MHS 52)
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de Erva do Sonho Africana (Entada rheedii)</strong></h2> <h2><span style="color:#fc0202;"><strong>Preço para o pacote de 1 sementes.</strong></span></h2> <p><span>Entada rheedii, conhecida popularmente como Erva dos Sonhos Africana, Feijão dos mares entre outros nomes, é uma trepadeira tropical nativa principalmente do sudeste africano, que pode cresce até mais de 20 metros de altura. Produz vagens que chegam a medir mais de 1 metro de comprimento.</span></p> <p><span>A arte branca interna da semente é utilizada na medicina popular principalmente por induzir sonhos vívidos e lúcidos. Suas sementes também são utilizadas como amuletos da sorte em diversos países.</span></p> <p><span>A espécie também é utilizada no tratamento de icterícia, dor de dente, úlceras e no tratamento de problemas musculo-esqueléticos.</span></p> <p><strong><span>Uso tradicional</span></strong></p> <p><span>A espécie é empregada na medicina tradicional africana para induzir sonhos vivos, permitindo a comunicação com o mundo espiritual. A carne interna da semente seria consumida diretamente, ou a carne seria picada, seca, misturada com outras ervas como tabaco e fumava antes de dormir para induzir os sonhos desejados.</span></p>
MHS 52
Sementes de Erva do Sonho Africana (Entada rheedii)
Sementes de Dummela - melancia amarga (Gymnopetalum integrifolium)

Sementes de Dummela -...

Preço 2,45 € (SKU: VG 62)
,
5/ 5
<h2><span style="text-decoration: underline;"><strong><em>Sementes de Dummela - melancia amarga (Gymnopetalum integrifolium)</em></strong></span></h2> <h3><span style="color: #f80202;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h3> <p><span>Gymnopetalum scabrum ou Trichosanthes integrifolia é uma espécie de família de cabaça chamado Sinhalese como Dummela ". É uma planta endêmica para o Sri Lanka. Esta é uma importante planta medicinal rara, ocasionalmente encontrada em selva ou terra de madeira em zona úmida no Sri Lanka. é uma planta extinta de natureza selvagem e classificada como uma planta criticamente ameaçada pela Secretaria de Biodiversidade do Sri Lanka. A planta é um creeper que subiu em outra árvore com cerca de 4 ou 5 metros de altura e algum tempo pode ser terrestre. Pouco se encontra em jardins domésticos que cultivado como uma planta medicinal.</span></p> <p><span>Folhas: elipsoide curto de frutos ou globoso, (2-) 3-4 cm de comprimento, finamente (escassamente) cabeludo, glabrescente, sem nervuras. Sementes estreitamente elípticas, 6-9 por 2,5-3 por 1,5-2 mm, faces pequenas, quase suaves, demarcadas por ranhuras da margem ampla e arredondada.</span></p> <p><strong>Ecologia</strong></p> <p><span>Floração e frutificação ao longo do ano.</span></p> <p><strong><span>TRADUZIDO COM GOOGLE</span></strong></p>
VG 62 (5 S)
Sementes de Dummela - melancia amarga (Gymnopetalum integrifolium)

Sementes de Griffonia simplicifolia 3.95 - 1

Sementes de Griffonia...

Preço 3,95 € (SKU: MHS 68)
,
5/ 5
<h2 class=""><strong>Sementes de Griffonia simplicifolia - Remédio natural para depressão</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <p><span>A griffonia simplicifolia é uma planta nativa de países como Gana e Tongo, no Oeste da África. Suas sementes são utilizadas como suplemento natural por serem fonte de 5- hidroxitriptofano (5-HTP), um precursor direto de serotonina.</span></p> <h2><span>Como griffonia simplicifolia atua?</span></h2> <p><span>As sementes de griffonia simplicifolia são ricas em 5–hidroxitriptofano, que é transformado no neurotransmissor serotonina, responsável pelo controle do apetite, sensação de bem-estar e felicidade. O 5-HTP (hidroxitriptofano) também pode ser obtido a partir do aminoácido triptofano para ser convertido em serotonina. No entanto, é mais vantajoso consumir suplementos de 5- HTP do que consumir triptofano, já que 5 HTP está pronto para ser convertido em serotonina.</span></p> <h2><span>griffonia simplicifolia: para que serve?</span></h2> <p><span>O consumo de Griffonia simplicifolia aumenta os níveis de serotonina no cérebro e, por isso, é conhecida como a pílula da felicidade. É indicada para quem sofre de depressão, insônia e distúrbios alimentares, condições em que o indivíduo apresenta baixos níveis de serotonina.<span>&nbsp; </span>A sua administração terapêutica é eficiente na fibromialgia e dores de cabeça crônicas. Além disso, essa planta medicinal também pode ser utilizada em desordens como alcoolismo, Alzheimer, menopausa, tensão pré-menstrual e déficit de atenção. </span></p> <h2>Griffonia simplicifolia emagrece?</h2> <p><span>A Griffonia simplicifolia ajuda a dar mais saciedade, já que a serotonina é um dos responsáveis pelo controle do apetite, sendo indicada para inibir a vontade de comer doces. Portanto, a Griffonia simplicifolia emagrece por ajudar a promover uma alimentação mais equilibrada e saudável.</span></p> <p><span>&nbsp;</span></p>
MHS 68 (5 S)
Sementes de Griffonia simplicifolia 3.95 - 1
Sementes de Melão Amargo...

Sementes de Melão Amargo...

Preço 2,55 € (SKU: V 7)
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de Melão Amargo (Momordica Charantia)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço por pacote de 5, 10, 50, 100 sementes.</strong></span></h2> <p>Melão Amargo é talvez o vegetal segredo da longevidade de Okinawa Islander! Embora a amargura da Bitter-melão pode transformar algumas pessoas longe, ele realmente pode adoçar a sua saúde por causa de sua doença prevenção e promoção da saúde compostos químicos fito.</p> <p>Botanicamente que pertence à família das Cucurbitaceae, do género: Momordica e é um membro da mesma família de abóbora , melancia , melão , pepino. Algumas das variedades relacionados são pera de bálsamo, cundeamor, la-kwa.</p> <p>O melão amargo é o vegetal vagem imatura, popular em muitos países asiáticos. Este amplamente cultivada vagem comestível como é, de fato, entre os mais amarga de todas as verduras culinárias. O melão amargo é um vegetal temperado – tropical provavelmente se originou no Sudeste da Ásia.</p> <p>Como outros membros da família Cucurbitaceae, esta planta é uma planta trepadeira, arrastando ou subir de crescimento rápido com caules finos e gavinhas e requer treliça para apoiar a trepadeira.</p> <p>Nome científico: Momordica charantia. As vagens são caracterizadas por sulcos longitudinais suaves e superfície de cascalho desigual. Dependendo do tipo de cultivar, vagens imaturas são luz para verde escuro e têm formas retangulares ou ovais com uma ponta aguda no fim flor.</p> <p>Internamente, a carne é branca com sementes afiadas ásperas, algo semelhante ao cume cabaça sementes. Como as frutas começam a amadurecer, eles gradualmente ficam amarelas ou laranja.</p> <h2>8 Benefícios do Melão Amargo para saúde!</h2> <ul> <li><strong>Melão Amargo</strong>&nbsp;é muito baixo em calorias, fornecendo apenas 17 calorias por 100g. No entanto, suas vagens são ricos em fitonutrientes como fibra dietética, minerais, vitaminas e anti-oxidantes.</li> </ul> <ul> <li>O<span>&nbsp;</span><strong>melão amargo</strong><span>&nbsp;</span>nomeadamente contém fito-nutrientes, polipeptídeo-P , uma planta conhecida insulina para baixar os níveis de açúcar no sangue. Além disso, ele compõe hipoglicemiante chamado charantin . Charantin aumenta a absorção de glucose e a síntese de glicogénio nas células do fígado, músculo e tecido adiposo. Juntos, esses compostos são pensados ​​para ser responsável pela redução dos níveis de açúcar no sangue no tratamento de diabetes tipo 2.</li> </ul> <ul> <li><strong>Melão amargo é</strong>&nbsp;uma excelente fonte de folatos , contêm cerca de 72 μg | 100g – Fornece 18% da RDA. O folato ajuda a reduzir a incidência de defeitos do tubo neural em recém-nascidos, quando tomado por mães durante a gravidez precoce.</li> </ul> <ul> <li><strong>Melão amargo</strong>&nbsp;é uma excelente fonte de vitamina C (100 g de vagem crua fornece 84 mg ou cerca de 140% da IDR). Vitamina C, um dos poderosos antioxidantes naturais, ajuda o corpo a eliminar os radicais livres nocivos uma das razões para o desenvolvimento de câncer.</li> </ul> <ul> <li><strong>Melão Amargo</strong>&nbsp;é uma excelente fonte de saúde beneficiando flavonóides, tais como beta-caroteno, α-caroteno, luteína, e zea-xantina. Ele também contém uma boa quantidade de vitamina A. Juntos, estes compostos ajudam agir como catadores de proteção contra os radicais livres derivados do oxigênio e as espécies reativas de oxigênio (ROS), que desempenham um papel no envelhecimento, câncer e vários processos de doença.</li> </ul> <ul> <li>Melão amargo estimula fácil digestão e peristaltismo do alimento através do intestino até que ele é excretado do corpo. Assim, ajuda a aliviar problemas de indigestão e prisão de ventre.</li> </ul> <ul> <li>Além disso, o vegetal é um também boa fonte de niacina, ácido – vitamina B3, pantotênico – vitamina B-5, piridoxina – vitamina B6 e sais minerais, tais como ferro, zinco, potássio, manganês e magnésio.</li> </ul> <ul> <li>Exames laboratoriais iniciais sugerem que os compostos de<span>&nbsp;</span><strong>melão amargo</strong><span>&nbsp;</span>pode ser eficaz no tratamento da infecção pelo HIV.</li> </ul>
V 7 (10 S)
Sementes de Melão Amargo (Momordica Charantia)
Sementes de He shou wu, Fo-Ti (Polygonum multiflorum) 4.95 - 1

Sementes de He shou wu,...

Preço 3,95 € (SKU: MHS 110)
,
5/ 5
<h2><span style="font-size:14pt;"><strong>Sementes de He shou wu, Fo-Ti (Polygonum multiflorum)</strong></span></h2> <h2><span style="font-size:14pt;color:#ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <p>O Polygonum multiflorum é também conhecido como Fo Ti, Ho Shou Wu e Foti. Pertence a família Polygonaceae..</p> <p>A raiz do Fo Ti, na medicina alternativa, ajuda a manter a cor do cabelo e fortalece os olhos, glândulas endócrinas, sangue, ossos e músculos. É usada para o tratamento de crescimentos de tumores benígnos e malígnos. Indicada para constipação causados por ressecamento no intestino. O Fo Ti pode ser acrescentado à sopas. Os brotos jovens podem ser comidos cozidos como legume.</p> <p>A CHACARA RECANTO DO SOL NÃO USA E NÃO RECOMENDA NENHUM PRODUTO FITOTERÁPICO A NÃO SER SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA, O TEXTO MEDICANAL É OPEN SOURCE E PODE SER ACHADO FACILMENTE NA INTERNET.</p> <p>O Foti é composto de potássio, magnésio, fósforo, glicosídeos fenólicos, ácidos gordurosos não saturados, lecitina, dentre outras substâncias químicas. Ajuda a evitar o envelhecimento precoce. É um dos principais tônicos herbários usados na medicina popular asiática.</p> <p>Como plantar: Escolha bem a área do canteiro, preferencialmente terras com alto teor de matéria orgânica. . Revolva a terra entre 80 e 130 cm de profundidade e, se desejar, misture para cada m2 de canteiro 150 g (1 copo) de esterco bem curtido ou húmus, uma semana antes da semeadura ou do transplante. Irrigar uma vez por dia, sem encharcar, de preferência no início da manhã ou no final da tarde. Também pode ser cultivado/a em vasos dentro de casa desde que respeitado o mamanho da planta.</p> <p>Nº de sementes por grama: 1400 a 2000 / Germinação:de 30 a 90 dias</p>
MHS 110 (5 S)
Sementes de He shou wu, Fo-Ti (Polygonum multiflorum) 4.95 - 1

Sementes de Fruta Manchu (Thlandiantha Dubia) 3.75 - 8

Sementes de Fruta Manchu...

Preço 3,75 € (SKU: P 439)
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de Fruta Manchu Rarissima (Thlandiantha Dubia)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <p>Nome: Thladiantha dubia Bunge. Família : Cucurbitaceae (a família Gourd) Nomes comuns : Goldencreeper, granizo vermelho, Manchu tubergourd, t hladianthe douteuse (francês), Thladianthe, chi bao (pinyin, China) (1,2,6,8,21).</p> <p>Etimologia : o nome do gênero Thladiantha vem do grego ' thladias-anthos ', que significa 'eunuch-flower' provavelmente referindo-se à primeira impressão de Bunge de que as flores não são capazes de produzir frutos. A palavra dubia , em latim, significa "duvidosa" (4,9,17).</p> <p>Sinônimos de Botanical : Gymnopetalum horsfieldii Miq., G. piperifolium Miq. (5).</p> <p>Características notáveis ¿¿rápidas (1,11,12,17) :</p> <p>¬ Dioecious vine pubescente com folhas alternativas, escalando por tendernos axilares</p> <p>¬ Folhas simples, dentadas e cordadas, com cabelos escamosos</p> <p>¬ Flores amarelas, campanadas, unisexuais com lobos recurvados</p> <p>¬ Frutos vermelhos ou verdes oblongos com 10 sulcos lineares</p> <p>Altura da planta: O "goldencreeper" cresce 2-6m de comprimento e até 2m de altura (7,12,15).</p> <p>Subespécies / variedades reconhecidas : nenhum encontrado.</p> <p>Provavelmente confundido com: Cucurbita ssp ., Cucumis ssp ., Dioscorea villosa e Ipomoea ssp.</p> <p>Preferência de habitat: T. dubia cresce em locais perturbados, ao longo dos rios e nas margens arenosas. É intolerante à sombra e prefere solos úmidos e bem drenados (1,7).</p> <p>Distribuição geográfica em Michigan: o goldencreeper foi recentemente coletado fora do cultivo no condado de Washtenaw (1).</p> <p>Distribuição Elevacional Conhecida: T. dubia cresce até 1800m acima do nível do mar na China (11). thddu_plant_thumb_410</p> <p>Distribuição geográfica completa: nativa do leste da Ásia (1), T. dubia foi introduzida na América do Norte. Nos Estados Unidos, é encontrado em IL, MA, MI, MN, NH, NY e WI; no Canadá em MB, ON e QC (1,6,9). O goldencreeper também é encontrado na Áustria, China, Croácia, República Tcheca, França, Alemanha, Hungria, Itália, Japão, Lituânia, Polônia, República da Coreia, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia e Ucrânia (8,13) .</p> <p>Descrição da planta vegetativa: T. dubia é um montanhista herbáceo de rápido crescimento que sai de tubérculos perenes. As hastes delgadas são pubescentes, cobertas de cabelos cônicos e cônicos. Stipules estão ausentes, a planta possui tendinos curtos, escabrosos, não ramificados, mas enrolados nas axilas dos pecíolos pubescentes. Os pepinos têm 2-6cm de comprimento. As folhas são alternadas, simples, basicamente cordadas e apicicamente agudas, escamosas em ambas as superfícies, serrilhadas de forma irregular, 5-15cm de comprimento e 4-9cm de largura. O seio proeminente basal é de até 1,5 cm de profundidade e 3 cm de largura (1,11,12,18,21).</p> <p>Mecanismo de escalada : Goldencreeper usa seus tendões para escalar sobre outras vegetações (11,12). thddu_tendrilsstem_thumb_410</p> <p>Descrição da flor: T. dubia é dioecious (plantas masculinas e femininas separadas) e suas flores axilares são actinomórficas, em pedicels pubescentes de 1-3,5cm de comprimento. As flores têm cabelos que produzem óleo. Ambas as flores staminate e pistillate têm um cálice pubertoso com 5-parted com um tubo largo de 0.3-0.4cm de comprimento e 0.7-0.8cm de largura; os lóbulos são reflexos, longos (1,2-1,3 cm) e estreitos (0,2-0,3 cm). A corola é de 1,5 a 2,5 cm de diâmetro, amarela, campanulada, 5-separada com lóbulos refletidos e 5-7 veias por lóbulo. As flores de staminate são solitárias ou agrupadas, subjugadas por brácteas tipo folha. Três estágios estão presentes (2-2,5mm de comprimento), dos quais dois têm anteras 2-celulares e uma antera unicelular e um ovário não desenvolvido. As flores de pistila são solitárias em pedicelos que são mais curtos do que nas flores estaminais (até 1,5 cm de comprimento). Estes possuem 5 estaminodes, um voroso, ovoide, umilocular inferior ovário 0,5-0,8 cm de comprimento, coberto por um estilo curto com 3 estigmas bífidos (3,11,12,17).</p> <p>Tempo de floração: no Canadá, o período de floração do goldencreeper é julho-setembro (7,21).</p> <p>Polinizador: T. dubia é polinizado por insetos, e não é egoista (7). As abelhas de Ctenoplectra são visitantes conhecidos de Thladiantha ssp. flores no SE Ásia e Taiwan, e acredita-se que tenham evoluído de forma conjunta com Thladiantha (3,16). Os óleos produzidos não são atraentes para os polinizadores europeus (13). SAM_4611</p> <p>Tipo e descrição do fruto: É produzida uma baga indehiscente verde, amarelada-laranja ou vermelha, com muitas sementes. Pubescente e ovado a oblongo, os frutos têm 10 sulcos lineares e medem 4-5cm de comprimento x 2.5-5cm de largura (7,11,12,17).</p> <p>Descrição da semente: as sementes ováceas são pretas ou cinza, planas, lisas, 4-4,8 mm de comprimento e 2,5-3,3 mm de largura (11,12,20).</p> <p>Síndrome de dispersão: o copo de ouro reproduziu-se com vegetação por haste subterrânea (tubérculos). O tubérculo principal envia brotos subterrâneos que produzem tubérculos novos a cada 4-8cm, criando uma rede conectada com cerca de 50cm de largura, com cada tubérculo capaz de brotos adicionais e tornando-se independente (14). As plantas relatadas na Europa, Canadá e Michigan são principalmente ou todos masculinos, sugerindo que a reprodução vegetativa é o principal método reprodutivo, pelo menos fora do seu alcance nativo (1,13,21).</p>
P 439 (5 S)
Sementes de Fruta Manchu (Thlandiantha Dubia) 3.75 - 8