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Sementes de Baunilha Bourbon (Vanilla planifolia)

Sementes de Baunilha...

Preço 3,50 € (SKU: MHS 104)
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<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><span style="font-size: 14pt;"><strong>Sementes de Baunilha Bourbon (Vanilla planifolia)</strong></span></h2> <h2><span style="color: #f40606; font-size: 14pt;"><strong>Preço para o pacote de 50 ou 100 sementes.</strong></span></h2> <p><span>Baunilha (do castelhano vainilla, pequena vagem) é uma especiaria usada como aromatizante, obtida de orquídeas do género Vanilla, nativas do México. Originalmente cultivada pelos povos mesoamericanos pré-colombianos, parece ter sido levada para a Europa juntamente com o chocolate na década de 1520, pelo conquistador espanhol Hernán Cortés.</span></p> <p><span>Tentativas de cultivo da planta da baunilha fora do México e América Central, mostraram-se infrutíferas devido à relação simbiótica entre a trepadeira tlilxochitl[3] e a espécie local de Melipona; apenas em 1837 o botânico belga Charles Morren descobriu esta relação e desenvolveu um método para polinizar artificialmente a planta, o qual se revelou economicamente inviável, não tendo sido aplicado comercialmente.[4] Em 1841, um escravo ao serviço de franceses com 12 anos de idade, de nome Edmond Albius, que vivia na ilha Bourbon, descobriu que a planta podia ser polinizada a mão, o que viria a permitir o cultivo global da planta.</span></p> <p><span>Hoje em dia, existem três cultivares principais de baunilha de produção global, todos obtidos de uma espécie encontrada na Mesoamérica.[6] As várias subespécies são Vanilla planifolia (sin. V. fragrans), cultivada em Madagáscar, Reunião e outras áreas tropicais do Oceano Índico; V. tahitensis, cultivada no Pacífico Sul; e V. pompona, encontrada nas Índias Ocidentais, América Central e do Sul[7] A maior parte da baunilha produzida no mundo é da variedade V. planifolia, conhecida como baunilha "Madagáscar-Bourbon", produzida numa pequena região de Madagáscar e na Indonésia.</span></p> <p><span>A baunilha é a segunda especiaria mais cara, a seguir ao açafrão,[10][11] devido à mão-de-obra necessária na produção das vagens.[11] Apesar do custo, é muito apreciada pelo seu flavor, que o autor Frederic Rosengarten, Jr. descreveu em The Book of Spices como "puro, apimentado, e delicado" e pelo seu aroma floral complexo descrito com um "bouquet peculiar".[12] É usada em bolos e sobremesas, perfumes, e na aromaterapia.</span></p> <p><span>Etimologicamente, a palavra deriva de vainilla diminutivo de vaina ou seja bainha em língua espanhola. A palavra vaina vem da palavra latina vagina.</span></p> <p><span>Na maioria das línguas, a baunilha é designada por termos foneticamente muito semelhantes: vanilla em inglês, wanilia em polonês, vanilje em sueco.</span></p> <p><strong><span>Descrição botânica</span></strong></p> <p><span>Flexível e pouco ramificada, a liana da baunilha, também chamada «baunilheira», desenvolve-se por crescimento do gomo terminal, formando longos talos que podem lançar-se em busca de suporte por mais de dez metros. Se o caule se partir, os pedaços que caem no solo criam raízes facilmente, o que permite a propagação da planta, quer na natureza quer em cultivo.</span></p> <p><span>As folhas dispõem-se de maneira alternada de cada lado do caule. São planas, inteiras, ovais com ponta aguçada, cerca de três vezes mais compridas que largas e podem medir até 15 cm. O caule e as folhas são verdes, profusamente cobertos de um suco transparente e irritante que provoca na pele queimaduras e irritação persistentes.[14] Na zona da bainha das folhas, surgem muitas vezes raízes aéreas que permitem à planta agarrar-se ao seu suporte ou a uma estaca ganhar raízes.</span></p> <p><span>As flores, agrupadas em oito ou dez, formam pequenos racemos de inflorescências axilares. De cor branca, esverdeada ou amarelada, possuem a estrutura clássica de uma flor de orquídea.</span></p> <p><span>A fecundação natural requer a intervenção de insetos especializados, apenas presentes nas florestas densas donde a baunilha é originária na América Central. Os responsáveis seriam as abelhas especializadas em orquídeas, as Euglossini, em particular a espécie Euglossa viridissima e talvez também Eulaema cingulata. As Melipona, sobretudo Melipona beechii, antes consideradas as fecundadoras da baunilha, parecem ser atualmente descartadas pelos entomólogos.[15] Depois da fecundação, o ovário que fazia de pedúnculo na base da flor, transforma-se numa vagem pendente com 12 a 25 cm de comprimento. As vagens frescas e ainda inodoras, têm de diâmetro entre 7 a 10 mm, contendo milhares de grãos minúsculos que seriam libertados pela abertura dos frutos maduros se não se procedesse à sua recolha ainda verdes.</span></p> <p><strong><span>Distribuição e cultivares</span></strong></p> <p><span>A baunilha vive no sub-bosque das florestas tropicais húmidas. Já era reproduzida por estaquia bem antes da chegada dos conquistadores espanhóis ao México. Além disso, a quase totalidade dos pés conhecidos, mesmo os que crescem livremente na floresta, são clones provenientes de explorações atuais ou abandonadas.</span></p> <p><span>A área natural original da baunilha é bastante mal conhecida. Estender-se-ia por uma região que cobria partes do sul do México, Guatemala, Belize e Honduras, mas ter-se-á tornado raríssima no estado verdadeiramente selvagem. Apenas uma trintena de pés bastante dispersos são atualmente identificados como tal.</span></p> <p><span>A baunilha é sobretudo conhecida como planta cultivada para produção duma especiaria. Foi a história desta especiaria que contribuiu para a difusão desta cultura e à instalação da planta na maioria das regiões tropicais húmidas do mundo.</span></p> <p><strong><span>Cultivares</span></strong></p> <p><span>São quatro os cultivares de Vanilla utilizados para cultivo, listados segundo as correspondente designações do produto comercial:</span></p> <p><strong><span>Baunilha Bourbon ou baunilha Bourbon-Madagascar</span></strong><span>, produzida a partir de plantas de V. planifolia levadas das Américas, é o termo usado para a baunilha das ilhas do Oceano Índico, como Madagáscar, Comores, e Reunião, antigamente chamada Île Bourbon.</span></p> <p><strong><span>Baunilha mexicana</span></strong><span>, produzida a partir de V. planifolia nativa, é produzida em muito menor quantidade e comercializada como a baunilha original.</span></p> <p><strong><span>Baunilha de Taiti</span></strong><span> é produzida na Polinésia Francesa, a partir de V. tahitiensis. Análises genéticas mostram que esta espécie é provavelmente um cultivar híbrido resultante do cruzamento entre V. planifolia e V. odorata. Esta espécie terá sido introduzida na Polinésia Francesa por François Alphonse Hamelin a partir das Filipinas, onde havia sido introduzida desde a Guatemala através da rota do Galeão de Manila.</span></p> <p><strong><span>Baunilha da Índias Ocidentais</span></strong><span> é feita a partir de V. pompona cultivada no Caribe , América Central e do Sul.</span></p> <p><strong><span>Química e perfil aromático</span></strong></p> <p><span>Embora existam muitos compostos presentes nos extratos de baunilha, a vanilina (4-hidroxi-3-metoxibenzaldeído) é a principal responsável pelo flavor e aroma característicos da baunilha. Outro componente menor do óleo essencial da baunilha é o piperonal. O piperonal e outras substâncias afetam o odor da baunilha natural. A vanilina foi isolada pela primeira vez a partir de vagens de baunilha por Gobley em 1858.[19] Em de 1874, foi obtida a partir dos glicosídeos da seiva do pinheiro, causando uma depressão temporária na indústria da baunilha natural.</span></p> <p><span>O perfil aromático depende das condições de cultivo e de preparação mas também das variedades ou espécies utilizadas. A baunilha das Índias Ocidentais e a baunilha do Taiti têm teores em vanilina relativamente baixos. A baunilha das Índias Ocidentais tem um forte odor de cumarina. Quanto à baunilha do Taiti, rica em diversos compoostos, beneficia duma reputação de qualidade superior à da baunilha mexicana.[20].</span></p> <p><span>A essência de baunilha é comercializada sob duas formas. O verdadeiro extrato de vagens é uma mistura extremamente complexa de várias centenas de compostos distintos. A essência sintética, consistindo basicamente numa solução de vanilina sintética em etanol, é derivada do fenol e é de alta pureza.</span></p> <p><strong><em><span>História</span></em></strong></p> <p><strong><span>A «flor negra» dos astecas</span></strong></p> <p><span>A história da baunilha está associada à do chocolate. Os astecas,[22] e já antes os maias, decoravam com baunilha uma bebida espessa à base de cacau. Os astecas designavam tal bebida, destinada aos nobres e aos guerreiros, xocoatl.[23] Porém, os astecas não cultivam nem a baunilha nem o cacau, devido ao clima impróprio. Tais produtos de luxo provinham do comércio com as regiões vizinhas. Provavelmente não dispunham do conhecimento agronómico da planta que produzia a baunilha, pois chamavam-lhe tlilxochitl, que significa «flor negra»,[24] embora fosse mais lógico que a chamassem «fruto negro».</span></p> <p><span>São os totonacas, ocupantes das regiões costeiras do golfo do México, próximo da atuais cidades de Veracruz e Papantla, quem produzia a baunilha e a fornecia aos astecas. Segundo a lenda, a liana da baunilha nasceu do sangue da princesa Tzacopontziza («Estrela da Manhã»), no lugar onde o seu raptor, o príncipe Zkatan-Oxga («Veado Jovem»), e ela mesma foram apanhados e decapitados pelos sacerdotes de Tonoacayohua, a deusa das colheitas. O príncipe reencarna num vigoroso arbusto e a princesa torna-se a delicada liana de orquídea ternamente enlaçada ao seu amante.[25] Os totonacas chamavam e chamam ainda hoje à baunilha caxixanath, a «flor escondida», ou de modo abreviado xanat.</span></p> <p><span>Os espanhóis descobrem a baunilha no início do século XVI por ocasião da conquista da América Central. Não há nada que permita concluir que esta especiaria tenha sido conhecida na passagem pela América Central das várias expedições continentais iniciais, como as de Ojeda e de Nicuesa em 1509 ou de Núñez de Balboa ao Panamá em 1513, pois não foi até hoje encontrado qualquer relato sobre este assunto. Por outro lado, tudo leva a crer que o conhecimento decisivo da baunilha está efetivamente ligado à chegada dos espanhois a Tenochtitlan, e ao encontro de Hernán Cortés com o tlatoani Moctezuma II, descrevendo Sahagún os costumes e em particular o uso da baunilha para aromatizar o chocolate.[27] A primeira referência escrita à baunilha que se conhece, bem como a primeira ilustração, constam do Códice Florentino, escrito pelos astecas Martín de la Cruz e Juan Badiano em 1552.[28] Esta mesma referência constitui igualmente a primeira a uma orquídea do Novo Mundo.</span></p> <p><strong><span>O monopólio mexicano</span></strong></p> <p><span>A partir do século XVII o comércio internacional começa a ganhar amplitude. A baunilha é apresentada à rainha Isabel I de Inglaterra pelo seu farmacêutico, Hugh Morgan. Este faz chegar uma amostra a Charles de l'Écluse que em 1605 publica pela primeira vez na Europa uma descrição naturalista da vagem à qual chama Lobus oblongus aromaticus,[29] ou «concha aromática alongada».</span></p> <p><span>Durante mais de dois séculos (XVII e XVIII), o México, em particular a região de Veracruz, conserva o monopólio da baunilha.</span></p> <p><span>Todas as tentativas de produzir esta orquídea fora da sua área natural de origem saldam-se em fracassos. Apenas no século XIX se saberia que as abelhas indígenas tinham um papel fecundador indispensável à formação do fruto.</span></p> <p><span>A baunilha suscita uma verdadeira paixão na Europa, sendo cada vez mais apreciada na corte da França. Luís XIV tenta introduzi-la na ilha da Reunião, mas todas as tentativas feitas durante o seu reinado falham.</span></p> <p><strong><span>Descoberta em Reunião</span></strong></p> <p><span>A primeira polinização artificial da baunilheira é feita em 1836 no Jardim Botânico de Liège pelo naturalista belga Charles Morren, e em 1837 pelo francês Joseph Henri François Neumann.</span></p> <p><span>Mas é apenas em 1841 que um jovem escravo de Reunião, com doze anos de idade, Edmond Albius, cria o processo prático ainda hoje utilizado.[30] Este método de polinização, de cuja paternidade Jean Michel Claude Richard tenta apropriar-se, faz da ilha da Reunião, o primeiro centro baunilheiro do planeta apenas decorridos alguns decénios após a introdução da orquídea em 1819. Com a abolição da escravatura em 1848, é dado ao jovem Edmond o patronímico Albius, com referência à cor branca (alba) da flor da baunilha.</span></p> <p><strong><span>A ascensão malgaxe</span></strong></p> <p><span>São os produtores da ilha da Reunião que introduzem a cultura da baunilha em Madagáscar cerca de 1880. As primeiras plantações são feitas na ilha Nosy Be. Dali, expandem-se para as regiões orientais da grande ilha, como Antalaha e Sambava, com clima húmido favorável. O crescimento é rápido e a produção malgaxe ultrapassaria as 1 000 toneladas em 1929, mais de dez vezes a produção na Reunião. Contudo, o mercado carece de regulação, e a baunilha conhece crises cíclicas de sobre-produção.</span></p> <p><span>Mau grado a concorrência de outros países tropicais como a Indonésia e a emergência de novas dinâmicas de conquista de mercado como no estado indiano de Kerala, Madgáscar conserva ainda hoje o primeiro lugar como exportador mundial, produzindo cerca de 60% da baunilha no mundo.</span></p> </body> </html>
MHS 104
Sementes de Baunilha Bourbon (Vanilla planifolia)
Sementes de Papoula Dormideira Branco Gigante

Sementes de Papoula...

Preço 3,50 € (SKU: MHS 140)
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<h2 class=""><strong>Sementes de Papoula Dormideira Branco Gigante (Papaver somniferum)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço por pacote de 2000 (1g), 10000 (5g) sementes.</strong></span></h2> <p>Uma das maiores variedades de papoula, giganteum produz enormes e vistosas flores com até 20cm de diâmetro. As plantas crescem a uma altura de cerca de 90 a 120cm. Esta é um das mais procuradas variedades de papoula e, certamente, uma das espécies mais interessantes. Fácil de cultivar.</p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Wikipedia:</strong></p> <p>A papoila-dormideira ou dormideira (Papaver somniferum), é uma planta da família Papaveraceae. É uma planta existente nas zonas do Médio e Extremo Oriente e, também em algumas zonas (territórios) americanos.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Têm sido identificadas algumas plantações em Portugal como no Alentejo e no Algarve na zona do Barrocal.</p> <p>&nbsp;</p> <p>É desta planta que se obtêm o ópio, a partir do qual se produzem muitas várias substâncias - opiáceos, bem como as sementes de papoila, usadas como condimento.</p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Manual de Cultivo: Papoula Somniferum</strong></p> <p>O clima ameno é o ideal para o cultivo de Papoula Dormideira. Elas gostam de solo solto, com boa drenagem, e não solo denso como o barro. O PH ideal do solo é 7. Para garantir uma drenagem adequada, você pode plantar em um terreno com um pouco de caimento, para que a água escoe através das plantas.</p> <p>Uma queda na temperatura de no mínimo 6oC durante a noite é muito melhor do que uma temperature constante durante o dia e a noite, especialmente durante a germinação e nas primeiras 8 semanas de vida.</p> <p>Papoulas tem pouca tolerância ao transplante, por isso o mais adequado é plantá-las no local definitivo, no jardim ou em uma vaso com bastante espaço.</p> <p>A melhor época para semear papoulas é no outono e na primavera. Se semear no outono, elas devem ser plantadas a tempo de crescerem alguns centímetros antes do inverno chegar.</p> <p>Se você mora em uma área que tem invernos amenos (a temperatura não desce abaixo de 0oC), você pode esperar até meados de junho para semear. Iniciando a plantação no outono-inverno elas continuarão a crescer assim que chegar a primavera e o clima começar a esquentar. Assim, você terá flores mais cedo do que se esperar até a primavera para semear. Se você plantar na primavera, tente plantar o mais cedo possível.</p> <p>Semeie na superfície do solo úmido, com espaçamento de 5cm entre as sementes.</p> <p>Durante a germinação, a temperatura noturna ideal é de 2 a 10oC e durante o dia de 15 a 20oC. O solo deve ser mantido úmido (não encharcado) até que a planta comece a produzir as primeiras folhas.</p> <p>Papoulas não suportam transplante, por isso o ideal é semear no local definitivo. Mas caso você queira semear em um local diferente do local definitivo, cultive em um vaso de turfa ou outro material biodegradável, assim você pode colocá-las diretamente no solo sem precisar desenvasá-las nem tocar nas raízes.</p> <p>Com o sistema radicular estabelecido, a temperatura ideal é a mesma que foi durante a germinação. O solo deve ser mantido úmido, mas não encharcar. As plantinhas devem receber de 08 a 14 horas de sol por dia (o ideal são 12 horas). Algumas das plantas jovens murcham e podem parecer que estão morrendo, mas a maioria delas vai se restabelecer e continuar a crescer em poucos dias.</p> <p>Quando as mudinhas estiverem com 12cm a 20cm de altura, você terá que decidir quais são as mais</p> <p>saudáveis e desbastar as mudas que estiverem em um raio de 30cm em torno delas.</p> <p>Se as plantas ficam muito amontoadas, a floração será menos intensa e as flores nascerão menores do que seria se as plantas estivessem espaçadas adequadamente. Sob boas condições de crescimento, a planta iráiniciar um tronco principal que se ramificam em vários ramos.</p> <p>Cada haste produz uma flor e, em seguida, uma vagem (cápsula). A maioria das plantas produzem 3-5 cabeças de flor. Uma única flor significa que as plantas precisam de mais espaçamento.</p> <p>Para um crescimento ótimo, acrescente ao solo das mudas esterco de vaca ou de galinha. A medida que as plantas crescem, nitrogênio, fósforo e potássio pode ser adicionado em pequenas quantidades. Adubo NPK</p> <p>Quando a planta se torna adulta, gosta de um solo mais seco, dias mais longos e luz solar mais intensa do que a do período de crescimento. Pouco antes e durante a floração, temperaturas secas, elevadas durante o dia (25 oC) e baixas durante a noite (2 a 12oC) são as preferidas. Após a floração, qualquer chuva ou umidade irá diluir o ópio e torná-lo menos potente.</p> <p>A floração inicia-se cerca de 8-12 semanas após a germinação. Durante a floração, o ideal são 16hs de sol, mas isso nem sempre é possível. O importante é que a planta receba muita luz neste momento. Após afloração, as pétalas vão cair em 2 dias, mas pode levar algumas semanas.</p> <p>Quando as pétalas caem, as cápsulas de sementes se desenvolvem. A cápsula estará pronta para a colheita</p> <p>cerca de 1-2 semanas após as pétalas caírem. Ao ar livre, o tempo total desde a germinação até a colheita será de cerca de 120-140 dias.</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
MHS 140 (1g)
Sementes de Papoula Dormideira Branco Gigante

Sementes de Cucamelon Micro Pepino 1.85 - 1

Sementes de Cucamelon Micro...

Preço 1,85 € (SKU: PK 19)
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<h2 class=""><strong>Sementes de Cucamelon Micro Pepino (Melothria scabra)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 ou 10 sementes.</strong></span></h2> <p>É uma videira cultivadas por seus frutos comestíveis. Frutas são aproximadamente do tamanho de uvas e gosto de pepinos com um toque de limão.</p> <p>Nomes populares incluem, pepino azedo mexicano , cucamelon , melancia miniatura mexicano, micro pepino.</p> <p>Esta planta é nativa do México e América Central.</p> <p>As videiras produzem um fluxo constante de frutas durante todo o verão.</p> <p>Apesar de suas origens exóticas e aparência adorável, eles são muito mais fáceis de crescer do que pepinos comuns.</p> <p>As suas vinhas exuberantes são ignoradas por pragas, resistentes à seca e perfeitamente felizes para crescer ao ar livre se dado um local ensolarado e protegido. A videira é atraente e produtiva o suficiente para vasos suspensos. Cucamelons pode ser comido exatamente da mesma forma que pepinos tradicionais - cortado em saladas ou em conserva.</p> <p> </p> <p>Ela pode ser tratada como um perene proporcionando-lhe frutos ano após ano.</p> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
PK 19 (5 S)
Sementes de Cucamelon Micro Pepino 1.85 - 1
Sementes De Pimenta Chupetinho - Biquinho Vermelho ou Amarelo

Sementes De Pimenta...

Preço 2,05 € (SKU: C 114)
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<h2><span style="text-decoration: underline;" class=""><em><strong>Sementes De Pimenta Chupetinho - Biquinho Vermelho ou Amarelo</strong></em></span></h2> <h3><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 sementes.</strong></span></h3> <p>Sementes de Pimenta, da variedade Iracema Biquinho, espécie Capsicum chinense, um pimenteira de frutos doces utilizados em diversos pratos culinários e conservas. As pimentas biquinho apresentam caule ramificado, ereto e folhas lanceoladas, verdes e brilhantes, com nervuras bem marcadas. As flores são brancas a arroxeadas. O fruto é do tipo baga, de forma esférica a piriforme, com uma ponta afilada característica desta variedade.</p> <p>&nbsp;</p> <p>A pimenta biquinho é doce e crocante e não apresenta pungência (picância). Na culinária brasileira as pimentas biquinho são utilizadas em conservas, molhos, saladas, recheadas, etc.</p> <p>&nbsp;</p> <p>Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, profundo, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. A pimenteira aprecia adubações semanais durante o crescimento e floração e adubações quinzenais durante a frutificação. Não tolera estiagem, encharcamento, frio ou geadas.</p> <p>25.000-30.000 SHU</p> <p>A colheita inicia-se de 100 a 120 dias após o plantio.</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
C 114 Y
Sementes De Pimenta Chupetinho - Biquinho Vermelho ou Amarelo
Sementes de Neem Indiano 2.5 - 5

Sementes de Neem Indiano...

Preço 2,50 € (SKU: V 141)
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<h2 class=""><strong>Sementes de Neem Indiano (Azadirachta indica)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>5 ou 10 sementes por pacote.</strong></span></h2> <p>Neem Indiano - Azadirachta indica, é o nome de uma árvore da família Meliaceae, única no seu género botânico. O seu nome científico faz referência à sua origem, a Índia. É uma planta que pertence à família do mogno e do cedro. São árvores de grande porte, podendo atingir até 30m de altura e 2,5m de diâmetro. Nativa de todo o subcontinente indiano e resistente a seca. Além de fornecer madeira, é muito conhecida por suas propriedades medicinais e terapêuticas encontradas nas sementes, folhas e casca. Popularmente é bastante utilizada na agricultura, no combate a lagartas e pragas como nematoides, fungos e bactérias. Na indústria farmacêutica é utilizada na fabricação de produtos de higiene e limpeza. As suas folhas, frutos, sementes, casca e madeira têm diversas aplicações, tanto como fonte de materiais usados pela medicina, veterinária, cosmética, como na produção de adubos e no controlo de pragas. Nesse último quesito, tem chamado a atenção por ser excelente no controle biológico de diversas pragas e doenças que atacam plantas e animais no campo.</p> <p>&nbsp;</p> <p><span style="color: #008000;"><strong>Informações Técnicas:</strong></span></p> <table border="1" cellpadding="0"> <tbody> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>NOME POPULAR</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Neem, neem indiano, niim, amargosa, nim, margosa</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>PESO DO PACOTE</strong><strong></strong></span></p> </td> <td>&nbsp;</td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>NOME CIENTÍFICO</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;"><em>Azadirachta indica</em></span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>FAMÍLIA</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;"><em>Meliaceae</em></span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>SÍNDROME DE DISPERSÃO</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Zoocórica</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>SINOMÍNIA BOTÂNICA</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;"><em>Melia azadirachta L.</em></span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>GRUPO ECOLÓGICO</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Exótica.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>CLASSIFICAÇÃO SUCESSIONAL</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">N/A</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>AMEAÇA DE EXTINSÃO</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Não Ameaçada.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>BIOMA</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Exótica.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>OCORRÊNCIA CONFORME ESOLUÇÃO SMA 08 - ESTADO DE SÃO PAULO</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Não se aplica.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>ORIGEM</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Exótica.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>LOCAIS DE OCORRÊNCIA</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>ONDE PLANTAR</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Em avenidas para embelezar ruas, campos abertos, avenidas, e parques, assim como pode ser também combinada em plantios mistos junto a árvores frutíferas ou culturas alimentícias, como milho ou mandioca.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>SOLO DE PLANTIO</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Áreas secas, áreas úmidas, litoral.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>PORTE DA ÁRVORE</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">De 15 a 20 metros.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>UTILIDADES</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Caixotaria, construção civil, marcenaria, medicinais, para calçada, para sombra, uso ornamental.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>MADEIRA</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">É duravel e relativamente pesada. Quando é cortado do pé propaga um forte cheiro, com propriedade inseticida.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>TRONCO</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Tronco com casca parda-acinzentada saliente, estreitamente fissurada transversa e longitudinalmente. Ramagem longa formando copa arredondada.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>FOLHA</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Folhas compostas pinadas, alternas, dispostas espiraladamente na região terminal dos ramos, com 20-30 cm de comprimento, formadas por 6-8 paresde folíolos opostos com um folíolo terminal, mambranáceos, verde-escuros, brilhantes, ovalado-alongados, oblíquos, de ápice agudo, margens denteadas, de 4-7 cm de comprimento com pecíolo de menos de 0,5 cm.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>FLOR</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Inflorescências em panículas axilares mais curtas que as folhas, com flores branco-creme, pequenas e suavemente perfumadas.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>FRUTO</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Os frutos são drupas elipsóides, lisas, amareladas, com polpa carnosa.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>FRUTO COMESTÍVEL&nbsp;</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Não.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>POTENCIAL PAISAGÍSTICO</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Não possui um grande perfil ornamental.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>FENOLOGIA</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Floresce de fevereiro a maio e seus frutos amadurecem de junho a agosto, na área de ocorrência natural.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>TEMPO MÉDIO DE EMERGÊNCIA</strong><strong></strong></span></p> </td> <td>&nbsp;</td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>SEMENTES POR QUILO</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">3000</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>SEMENTES POR PACOTE</strong><strong></strong></span></p> </td> <td>&nbsp;</td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>SEMENTES POR COVA</strong><strong></strong></span></p> </td> <td>&nbsp;</td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>MÊS DE COLETA</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Fevereiro</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>CLASSIFICAÇÃO</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Recalcitrantes</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>LONGEVIDADE E ARMAZENAMENTO</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Não possui grande resistência, podendo ser armazenada por até 4 meses.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>COLHEITA</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">O fruto cai da árvore com a sua maturação, então basta fazer sua coleta e separação entre sementes e frutos.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>QUEBRA DE DORMÊNCIA</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">Não há necessidade.</span></p> </td> </tr> <tr> <td> <p><span style="color: #008000;"><strong>COMO PLANTAR</strong><strong></strong></span></p> </td> <td> <p><span style="color: #008000;">O plantio pode ser feito diretamente no solo, em recipientes plásticos ou canteiros. Recomenda-se o uso de substrato ou terra vegetal para um crescimento mais fortalecido da muda.</span></p> </td> </tr> </tbody> </table> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
V 141 (5 S)
Sementes de Neem Indiano 2.5 - 5

Planta resistente ao frio e geada
Sementes de Groselheira...

Sementes de Groselheira...

Preço 1,95 € (SKU: V 129 R)
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5/ 5
<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <div id="idTab1" class="rte"> <h2><strong>Sementes de Groselheira Vermelha (Ribes rubrum)</strong></h2> <h2><span><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span><strong></strong></span><strong></strong></h2> <p>A groselheira vermelha é um pequeno arbusto muito resistente. Produz pequenas groselhas comestíveis de sabor acidulado e podem ser consumidos crus ou preparados em geléia, tortas, vinhos e molhos. De fácil cultivo, ela produz bem quando plantada a meia sombra.</p> <p>Nome comum: Groselheira</p> <p> </p> <p><strong>Nome científico</strong>: Ribes rubrum</p> <p><strong>Origem</strong>: Europa</p> <p><strong>Folhagem</strong>: Caduca</p> <p><strong>Solo</strong>: Rico e bem drenado</p> <p><strong>Clima</strong>: Resiste até -30°C.</p> <p><strong>Exposição</strong>: pleno sol, sombra parcial</p> <p><strong>Altura</strong>: 150cm</p> <p> </p> <p><strong>Wikipedia:</strong></p> <p>A groselha é o fruto da groselheira. A groselha é usada na fabricação de xaropes, algo apreciado entre portugueses e brasileiros como bebida quando misturado a água ou leite. Também faz parte da culinária de alguns países europeus, principalmente os do norte da Europa.</p> </div> </body> </html>
V 129 R
Sementes de Groselheira Vermelha (Ribes rubrum)
Sementes De Morango Trepador ‘Mount Everest’

Sementes De Morango...

Preço 2,50 € (SKU: V 1 CS)
,
5/ 5
<h2><span style="text-decoration: underline;" class=""><em><strong>Sementes De Morango Trepador ‘Mount Everest’</strong></em></span></h2> <h3><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de<strong>&nbsp;10&nbsp;</strong>sementes.</strong></span></h3> <p>Espécie de morango trepador "Mont Everest" deve ser plantado encostado a uma rede,a estaca ou treliça e terá de atá-lo à medida que cresce (1.5m),como se faz com os tomates.Plante agora para ir desenvolvendo o sistema radicular e começar a produzir na Primavera.Tenho vários exemplares</p><script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
V 1 CS
Sementes De Morango Trepador ‘Mount Everest’

Variedade da Sérvia
Sementes de Pimenta Doce "Elefante Ouvido" 1.7 - 1

Sementes de pimenta doce...

Preço 2,15 € (SKU: PP 56)
,
5/ 5
<h2><strong>Sementes de Pimenta Doce "Elefante Ouvido"</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;" class=""><strong>Preço por pacote de 50 sementes.</strong></span></h2> <p>Gran afrutado, aromático. La oreja de elefante es una de las variedades serbias favoritas en Serbia, se utiliza principalmente para hacer "ajvar", "pinđur", rellenos y para congelar. Se pueden usar bien para encurtir, para asar, en platos de verduras, en platos de carne y como ensalada.</p> <p>Excelente sabor.</p> <p>La oreja de elefante es un pimiento dulce, con frutos muy grandes y carnosos. El color de la fruta cambia de verde oscuro a rojo brillante cuando está maduro. Alcanza un peso de 150-350gr. Es muy resistente a las enfermedades y proporciona un rendimiento estable de 50/60 toneladas por acre. Esta variedad es apta para el invernadero, para marcos fríos y también para exteriores.</p> <div> <p><strong>Grande pacote de pimenta de orelhas de elefante você pode comprar aqui: <span style="color: #ff0000; font-size: 12pt;"><a href="https://www.seeds-gallery.shop/pt/home/paprika-elefante-ouvido-1100-sementes.html" target="_blank" style="color: #ff0000;" rel="noreferrer noopener">Clique aqui</a></span></strong></p> </div> <div>Capsicum L. é o género de plantas, cujos frutos mais conhecidos são as variedades doces — pimentos ou pimentões — e as variedades picantes — as pimentas, também chamadas piripíri (em Portugal e Moçambique), gindungo e kaombo (Angola) ou malaguetas, mas com inúmeras espécies e cultivares conhecidos por vários outros nomes. São plantas herbáceas da família Solanaceae, à qual pertencem também o tomate e a batata.<br /><br />Estas pimentas não têm qualquer relação botânica com a pimenta-preta (também chamada pimenta do reino, pimenta redonda ou pimenta em grão), Piper nigrum, que é utilizada com condimento em culinária.<br /><br />As pimentas podem ser utilizadas para fins medicinais e culinários sob a forma de especiaria ou em molhos, enquanto que os pimentos são geralmente usados como hortaliça ou vegetal.<br /><br /><strong>História</strong><br />Cultivadas no Peru e México desde tempos pré-históricos, foram descobertas nas Caraíbas por Cristóvão Colombo. Diego Álvarez Chanca, médico a bordo da segunda expedição de Colombo de 1493, embarca as primeiras plantas de Capsicum rumo a Espanha, onde em 1494 escreve sobre os efeitos medicinais observados destas plantas.<br /><br /><strong>Variedades</strong><br />Os frutos são bagas cónicas ou subesféricas em que o espaço entre o mesocarpo e o endocarpo está cheio de ar. O interior apresenta 2 a 4 nervuras verticais onde se seguram as sementes, embora a maioria delas esteja presa do lado do pedúnculo. A cor destes frutos apresenta igualmente uma enorme variedade, desde o verde (geralmente o fruto imaturo ao amarelo, laranja, vermelho, roxo ou castanho.<br /><br />Várias espécies de Capsicum são cultivadas e cada uma tem vários cultivares e métodos de preparação que lhes conferem diferentes aspectos, nomes e características. A espécie Capsicum annuum produz os pimentos ou pimentões, a páprica (também, por vezes, chamada colorau) e várias variedades de pimentas mexicanas, como o poblano, o jalapeño, o Anaheim, o New Mexico e o Serrano. A espécie C. frutescens produz pimentas conhecidas pelos nomes de caiena, tabasco, arbol, aji e pequin, enquanto que a C. chinense produz alguns dos chilis mais picantes, como os habaneros. A espécie C. pubescens produz o rocoto sul-americano e C. baccatum o chiltepín.<br /><br /><strong>O picante</strong><br />A substância que da às pimentas sua pungência é o alcalóide lipófilo capsicina ou capsaicina (8-metil-N-vanilil-6-nonenamida) e mais quatro outros compostos relacionados, colectivamente chamados capsaicinóides. Cada uma destes compostos tem um efeito diferente na boca e as suas diferentes proporções são responsáveis pelas diferentes sensações produzidas pelas diferentes variedades.<br /><br />O picante é medido na escala de Scoville: o pimento verde tem um valor de zero unidades Scoville, os jalapeños, 3000–6000 e os habaneros até 300 000 unidades. O recorde de picante em unidades Scoville foi registrado no Livro Guinness de Recordes para um piri-piri da Índia, chamado Naga Jolokia ou Naga Morich (pimenta-veneno), que teria 855 000 unidades Scoville.<br /><br />É na extremidade do fruto próxima ao pedúnculo que são produzidas as substâncias que dão o sabor picante, por isso, quando se removem as sementes e as membranas onde elas se prendem, pode reduzir-se muito o picante (dependendo também do grau de maturação do fruto).<br /><br />As aves não têm a mesma sensibilidade à capsicina/capsaicina que os mamíferos, de facto, as pimentas são uma das suas comidas favoritas e elas contribuem para a sua disseminação. Por outro lado, em África, muitas vezes se plantam pimentas à volta das casas e campos cultivados, não só para a sua utilização e venda, mas principalmente para evitar ataques de macacos e outros animais.<br /><br /><strong>Pimentas na culinária</strong><br />Os pimentos podem ser comidos crus, normalmente em salada, mas também podem ser cozinhados, por exemplo em caldeiradas ou outros guisados e também são óptimos recheados.<br /><br />A culinária asiática está frequentemente associada às pimentas, embora a planta fosse desconhecida na Ásia até o início da colonização europeia. Nas Américas, as comidas apimentadas estão associadas principalmente à culinária mexicana e à culinária da Região Nordeste do Brasil.<br /><br /><strong>Pimentas ornamentais</strong><br />As plantas de pimenta são também usadas como ornamentais em jardins e dentro de casa. Existem atualmente variedades, distribuídas por lojas especializadas em plantas ornamentais, em que a cor, forma, quantidade e duração dos frutos é selecionada para as tornar mais atrativas.</div> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
PP 56 (50 S)
Sementes de Pimenta Doce "Elefante Ouvido" 1.7 - 1
Sementes de Bambu CHOCOLATE (Fargesia fungosa) 2.25 - 3

Sementes de Bambu CHOCOLATE...

Preço 2,95 € (SKU: B 8)
,
5/ 5
<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes de Bambu CHOCOLATE (Fargesia fungosa)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p>Resistente a geadas e muito resistente a seca. Pode ser cultivado em regiões tropicais e subtropicais.</p> <p>Não tolera o sol quente da tarde. Brotos comestíveis, muito utilizado para tecelagem e como espécie ornamental.</p> <p>Espécie introduzida por sementes em 2009 a partir da tailândia nos eua.</p> <p>Quando exposto ao sol da manhã, seu colmos são marrom avermelhados ou arroxeados; dando origem ao seu nome comum.</p> <p>Suas folhas são verde claras e crescem em pequenos grupos em cada nó.</p> <p>Deve ser cultivado a meia sombra em solo que retenha a umidade e proporcione boa drenagem.</p> <p>Germina com muita facilidade desde que proporcionado as condições ideais a sua semeadura, em média entre 10 e 20 dias.</p> <p>Espécie extremamente rara em cultivo</p> </body> </html>
B 8
Sementes de Bambu CHOCOLATE (Fargesia fungosa) 2.25 - 3

Planta gigante (com frutos gigantes)

Variedade da Itália
Sementes de tomate beefsteak COSTOLUTO FIORENTINO

Sementes de tomate...

Preço 2,00 € (SKU: VT 50)
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5/ 5
<!DOCTYPE html> <html> <head> <meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> </head> <body> <h2><strong>Sementes de tomate beefsteak Costoluto Fiorentino</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong></span></h2> <p>Fantastica variedade tradicional italiana.</p> <p>Variedade antiga da Itália, tomate Costoluto Fiorentino. Tipo de bife grande de Florença. Vermelho, uma média de 350-450 gramas, mas as frutas podem atingir um peso de 1 kg, fruta levemente achatada. Excelente sabor. 75-80 dias. Planta indeterminada grande vigorosa com boa produção. Isso faz um molho muito bom também, especialmente o tipo cozido rapidamente.</p> </body> </html>
VT 50 (10 S)
Sementes de tomate beefsteak COSTOLUTO FIORENTINO
Sementes de Verdadeiros Lavanda 2 - 1

Sementes de Verdadeiros...

Preço 2,00 € (SKU: MHS 13)
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5/ 5
<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=UTF-8" /> <h2><strong>Sementes de Verdadeiros Lavanda (Lavandula angustifolia)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 100 sementes.</strong></span></h2> <p>Usos: As flores da Lavanda são utilizadas em arranjos secos devido ao seu aroma que perdura por vários meses. O aroma da Lavanda é considerado um dos mais agradáveis, tonando-a apreciada para fazer sachês perfumados. A Lavanda pode ainda ser utilizada como chá aromático e como planta medicinal.</p> <p>Descrição: A Lavanda é muito popular principalmente devido ao seu aroma. Assim que as primeiras folhas brotam já é possível sentir seu agradável aroma. De fácil cultivo, é um arbusto que não exige muitos cuidados, podendo ser cultivada em vasos ou direto no jardim.</p> <p>Nome comum: Lavanda, Alfazema </p> <p>Nome botânico: Lavandula angustifolia</p> <p>Família: Lamiáceas</p> <p>Tipo de planta: Arbusto lenhoso</p> <p>Ciclo de vida: Perene </p> <p>Tamanho: 30-70cm </p> <p>Época de plantio: Todo ano, exceto em épocas de geada. </p> <p>Floração: Lilás </p> <p>Posicionamento: Meia sombra, Pleno sol</p> <p>Solo: Comum, boa drenagem </p> <p><iframe width="640" height="385" src="https://www.youtube.com/embed/-Z4yxBvepCk?rel=0&amp;hd=1" frameborder="0" class="embed-responsive-item"> </iframe></p>
MHS 13 (100 S)
Sementes de Verdadeiros Lavanda 2 - 1

Planta gigante (com frutos gigantes)
Sementes de Pimentão 'Red Monster Giant' 1.85 - 1

Sementes de pimenta doce...

Preço 2,70 € (SKU: PP 58)
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5/ 5
<h2><strong>Sementes de pimenta doce gigante Red Monster</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 10 sementes.</strong><strong><strong><br /></strong></strong></span></h2> <p>Red Monster Giant é um pimentão doce que tem frutos muito grandes e carnudos. A cor da fruta vai do verde ao vermelho escuro (também disponível nas cores amarela e laranja). A fruta atinge um peso de 300 a 850 gramas. As plantas são fortes e muito resistentes a doenças. É adequado para o cultivo ao ar livre e com efeito de estufa.</p> <p>Excelente variedade para consumo fresco, churrasco e recheio. Pode ser congelado muito bem.</p>
PP 58 R (10 S)
Sementes de Pimentão 'Red Monster Giant' 1.85 - 1

Planta gigante (com frutos gigantes)
Sementes de GIRASSOL GIGANTE - Gigantes da Mongólia 3.85 - 1

Sementes de GIRASSOL...

Preço 1,85 € (SKU: VE 69)
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5/ 5
<h2><strong><span>Sementes de GIRASSOL GIGANTE - Gigantes da Mongólia</span></strong></h2> <h3><span style="color: #ff0000;" class=""><strong>Preço para o pacote de 10 (1g), 100 (9g) sementes.</strong></span></h3> <p>Um verdadeiro gigante atingindo até 420cm (14 pés) de altura com uma das maiores cabeças de semente de girassol floridas disponíveis, o que pode atingir até 45cm (18in) de diâmetro. As sementes são uma das maiores disponíveis para Helianthus (girassol) e ideal para aves durante o inverno. Não é adequado para sites expostos e precisará de suporte.</p> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
VE 69 (1g)
Sementes de GIRASSOL GIGANTE - Gigantes da Mongólia 3.85 - 1
Sementes de Flor-Do-Paraíso, Pau-Rosa (Delonix regia) 2.25 - 1

Sementes de...

Preço 2,45 € (SKU: T 49)
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5/ 5
<h2><strong>Sementes de Flor-Do-Paraíso, Pau-Rosa (Delonix regia)</strong></h2> <h2><span style="color:#ff0000;"><strong>Preço por pacote de 5 sementes.</strong></span></h2> <p>A Delonix regia (anteriormente, Poinciana regia Boj.), também conhecida por flor-do-paraíso, pau-rosa, flamboyant, flamboiaiã1 , flamboaiã e acácia-rubra, é uma árvore da família das leguminosas (Fabaceae). É nativa da ilha de Madagáscar e da África tropical.</p> <p><strong>Etimologia</strong></p> <p>"Flamboyant", "flamboiaiã" e "flamboaiã" são oriundos do francês flamboyant1 . A planta foi descoberta na Ilha de Madagáscar por um botânico francês em 1824.</p> <p><strong>Descrição</strong></p> <p>Embora esteja ameaçada de extinção no estado selvagem, é muito cultivada pelo seu valor ornamental.</p> <p>Adaptou-se muito bem em toda a América tropical, sendo muito popularizada nas ilhas do Caribe. No Brasil, é usada na arborização de ruas e praças.</p> <p>Apesar de ser muito ornamental devido às suas belíssimas flores, seu uso na arborização urbana fica recomendado apenas a parques e grandes espaços, devido à sua altura média de 7 a 10 m e a suas raízes muito superficiais e danosas, que destroem as calçadas ao seu redor. Uma boa opção é plantar a Caesalpinia pulcherrima, que é semelhante ao flamboaiã porém com porte menor e sem o problema das raízes.</p> <p>Suas folhas são caducifólias, medem em média 30 a 60 cm de comprimento, são pecioladas (haste) e revestidas por pelos finos e curtos, recompostas com folíolos pequenos medindo de 1 a 1,5 cm de comprimento e caducos (decíduos). A sua copa tem um formato largo (oblongo) e seu crescimento é relativamente rápido. Suas flores são majestosas e de cor vermelha-alaranjada ou amarelas. Cada flor possui 5 pétalas, sendo uma delas maior, com face superior rajada de vermelho ou laranjando sobre um fundo branco com bordas avermelhadas, e 5 sépalas. A época de floração é de outubro a dezembro. O seu fruto é do tipo vagem, conhecido também como legume. De coloração castanho-escura, possui tamanho avantajado e permanece na árvore por mais de seis meses. A semente é dura, alongada, com 1,70 cm de comprimento em média (nunca mais de 2 cm) e sua coloração é castanho-clara.</p> <p>Para germinar as sementes, basta lixar as laterais da semente alguns milímetros com uma lixa número 150 encontrada em depósitos de Material para construção (jamais lixe as pontas ), após o lixamento deixe as sementes na água limpa por 24 horas, as sementes dobram de tamanho. Plante as sementes em terra ou areia, e regue todos os dias até germinarem.</p> <h2><strong>Propagation</strong></h2> <p>The Royal Poinciana is most commonly propagated by seeds. Seeds are collected, soaked in warm water for at least 24 hours, and planted in warm, moist soil in a semi-shaded, sheltered position. In lieu of soaking, the seeds can also be 'nicked' or 'pinched' (with small scissors or nail clippers) and planted immediately. These two methods allow moisture to penetrate the tough outer casing, stimulating germination. The seedlings grow rapidly and can reach 30 cm in a few weeks under ideal conditions.</p> <p>Less common, but just as effective, is propagation by semi-hardwood cuttings. Branches consisting of the current or last season's growth can be cut into 30 cm sections and planted in a moist potting mixture. This method is slower than seed propagation (cuttings take a few months to root) but is the preferred method for ensuring new trees are true to form. As such, cuttings are a particularly common method of propagation for the rarer yellow-flowering variety of the tree.</p>
T 49
Sementes de Flor-Do-Paraíso, Pau-Rosa (Delonix regia) 2.25 - 1

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Planta gigante (com frutos gigantes)

Variedade da Grécia

Planta resistente ao frio e geada
Sementes de Kalamata...

Sementes de Kalamata...

Preço 1,95 € (SKU: V 116)
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<h2 class=""><strong>Sementes de Kalamata Oliveira, variedade grega (Olea europaea)</strong></h2> <h2><span style="color: #ff0000;"><strong>Preço para o pacote de 5 ou 10 sementes.</strong></span></h2> <p class=""><strong>Por que dizemos que esta azeitona é resistente ao inverno?</strong><br><strong>Esta azeitona, que nós próprios temos e cultivamos num grande vaso de flores, sobrevive ao ar livre (no quintal) há quatro anos sem problemas com o inverno e a temperaturas de -15 graus Celsius.</strong><br><br><strong>Acreditamos que ele sobreviveria a temperaturas abaixo de - 25 graus Celsius, e talvez mais ...</strong><br><br>A oliveira é conhecida cientificamente como Olea europaea L., família Oleaceae. São árvores baixas de tronco retorcido nativas da parte oriental do Mar Mediterrâneo, bem como do norte do Irã no extremo sul do Mar Cáspio. A árvore e seus frutos dão seu nome à família de plantas que também incluem espécies como o lilás e o jasmim. A palavra deriva do latim "oliva", que por sua vez vem do grego ἐλαία ( Elaia ), em última análise a partir de grego micênico e-ra-wa ("elaiva") ou "óleo". De seus frutos, as azeitonas, os homens no final do período neolítico aprenderam a extrair o azeite. Este óleo era empregado como unguento, combustível ou na alimentação, e por todas estas utilidades, tornou-se uma árvore venerada por diversos povos.</p> <p>A Civilização Minoica, que floresceu na Ilha de Creta até 1500 a.C., prosperou com o comércio do azeite de oliva, que primeiro aprendeu a cultivar. Já os gregos, que possivelmente herdaram as técnicas de cultivo da oliveira dos minoicos, associavam a árvore à força e à vida. A oliveira é também citada na Bíblia em várias passagens, tanto a árvore como seus frutos.</p> <p>Há de se fazer nota ainda sobre a longevidade das oliveiras. Estima-se que algumas das oliveiras presentes em Israel nos dias atuais devam ter mais de 2500 anos de idade. Em Santa Iria de Azóia, Portugal, existe uma oliveira com 2850 anos.</p> <h3><strong>Origem</strong></h3> <p>Na Grécia antiga já se falava das oliveiras. Conta-se que durante as disputas pelas terras onde hoje se encontra a cidade de Atenas, Posidão teria, com um golpe de seu tridente, feito surgir um belo e forte cavalo. A deusa Palas Atenas, teria então trazido uma oliveira capaz de produzir óleo para iluminar a noite e suavizar a dor dos feridos, fornecendo alimento rico em sabor e energia. Do outro lado do Mediterrâneo, os italianos contam que Rômulo e Remo, descendentes dos deuses fundadores de Roma viram a luz do dia pela primeira vez sob os galhos de uma oliveira.</p> <p>O fato concreto é que vestígios fossilizados de oliveiras são encontrados na Itália, no Norte da África, em pinturas nas rochas das montanhas do Saara Central, com idade de seis mil a sete mil anos, entre o quinto e segundo milênio a.C. Múmias da XX Dinastia do Egito foram encontradas vestidas com granalhas trançadas de oliveira e em Creta, registros foram encontrados em relevos e relíquias da época minoica (2.500 a.C.).</p> <p>Os estudiosos de história concluem que o azeite, óleo advindo das oliveiras, faz parte da alimentação humana há muito tempo. Concluem que a oliveira é originada do sul do Cáucaso, das planícies altas do Irã e do litoral mediterrâneo da Síria e Palestina, expandindo posteriormente para o restante do Mediterrâneo.</p> <h3><strong><em>Descrição botânica</em></strong></h3> <h3><strong>Raiz</strong></h3> <p>As raízes poderosas e compridas da Oliveira podem chegar a uma profundidade de seis metros, através do qual têm sempre a possibilidade de obter água para o seu desenvolvimento. A sua raiz é subterrânea e fasciculada.</p> <h3><strong>Tronco</strong></h3> <p>A madeira de crescimento lento da árvore é rica, com anéis cinzento-esverdeados e curtos. A árvore (dependendo da variedade) chega aos 20 metros de altura. As árvores selvagens são mais baixas que as plantadas. As oliveiras em olivais são podadas para se manterem pequenas de forma a que a colheita das azeitonas seja facilitada. A oliveira necessita de muito tempo para crescer mas, no entanto, pode viver muitas centenas de anos. Os exemplares mais antigos que se conhecem na Europa e possivelmente no mundo encontram-se em Portugal: uma oliveira no Algarve, perto da cidade de Tavira, tem mais de 2000 anos e julga-se que foram os fenícios que a teriam trazido da Mesopotâmia. As outras, vindas do Alqueva, remontam a 300 anos a.C. Perto da localidade montenegrina de Bar-se existe também uma oliveira com cerca de 2000 anos e em Trevi, Itália, há uma oliveira com cerca de 1700 anos, tal como um exemplar em Getsemani, Israel.</p> <h3><strong>Folha</strong></h3> <p>A oliveira é uma planta de folha perene semidecídua, o que significa que nunca perde totalmente a sua folha; em vez disso, as folhas mais velhas vão caindo ao longo do ano. As folhas pequenas, simples e luzidias são verde acinzentadas na frente e de um cinzento prateado e brilhante por trás. Estas são estreitas, pontiagudas e simples. Na parte de trás têm pequenos pelos, que protegem a árvore da desidratação recapturando a água e conduzindo-a de novo para a folha.</p> <p>A folha depois de seca pode ser utilizada para chá, sendo rica em nutrientes como: potássio, magnésio, manganês, fósforo, selênio, cobre e zinco. Apresentam uma alta concentração de ácidos graxos, fibra alimentar, proteínas, minerais, agentes bioflavonóides e antioxidantes.</p> <h3><strong>Rebentos e flores</strong></h3> <p>Dependendo da área em que se encontram, as oliveiras florescem entre o fim de Abril e o princípio de Junho em cada inflorescência encontram-se entre 10 e 40 flores.</p> <p>As flores brancas ou amarelas são hermafroditas, mas podem no entanto ser funcionalmente monossexuadas. A flor compõe-se de 4 sépalas e 3 pétalas crescidas.</p> <p>Sendo sujeita a falta de água ou de nutrientes cerca de 6 semanas antes da flor, a colheita é reduzida uma vez que o número de flores é reduzido e estas não produzirão fruto. A maioria das espécies polinizam-se a si próprias, apesar da polinização à distância produzir rendimentos maiores. Outros tipos exigem a polinização à distância e necessitam do pólen de um exemplar diferente. As flores são polinizadas pelo vento.</p> <h3><strong>Fruto</strong></h3> <p>A partir da flor forma-se depois da polinização o fruto: a azeitona. É um fruto com caroço revestido de polpa mole. A cor da azeitona antes de estar madura é o verde e depois de estar madura torna-se preta ou violeta-acastanhada. A árvore atinge o ponto de produção óptimo com cerca de vinte anos. A composição média de uma azeitona é água (50%), azeite (22%), açúcar (19%), celulose (5,8%) e proteínas (1,6%).</p> <h3><strong>Distribuição</strong></h3> <p>A oliveira-brava (zambujeiro) existe numa área geograficamente disjunta; tem uma ocorrência natural vasta em zonas não conectadas entre si: área mediterrânica, médio oriente e África Austral. Daí é também bastante diversa a área das actuais variedades culturais.</p> <h3><strong>Ecologia</strong></h3> <p>A oliveira é um elemento importante da vegetação mediterrânea e da agricultura desta região.</p> <p>A oliveira prospera no clima mediterrânico, com temperaturas médias anuais entre os 15 e os 20º centígrados entre 500 e 700 milímetros de precipitação, sendo necessários, no mínimo, 200 milímetros.</p> <h3><strong>Maior olival</strong></h3> <p>O maior olival do mundo é o da empresa Sovena, produtora de azeite do grupo português Mello. São 9.700 hectares. A sede do grupo é em Ferreira do Alentejo, Beja, Alentejo e seu mais famosos azeites são Andorinha e Oliveira da Serra, de Portugal; Soleada - Espanha; Olivari - Tunísia. A maior parte de seus olivais são superintensivos, com 1600 oliveiras por hectare.</p> <h3><strong>Plantio e cultivo de oliveiras no Brasil</strong></h3> <p>O mais antigo registro de plantio de oliveiras no Brasil que se teve notícia foi em 1800, quando os imigrantes açorianos trouxeram as primeiras mudas de oliveiras da Europa para o Brasil e foram plantadas e cultivadas com sucesso no Rio Grande do Sul, porém em Minas Gerais existe o cultivo na cidade de Monte Verde, que é uma das mais frias do estado, e do país. Entretanto, a cidade de Maria da Fé, sul de Minas Gerais, tem se destacado no plantio e cultura, com diversos olivais instalados. Através da EPAMIG, obteve-se em 29 de fevereiro de 2008, o primeiro azeite de oliva genuinamente brasileiro, produzido e extraído no Brasil; por outro lado, no período de 1950 a 1960, o português Antonio de Oliveita Pires produziu um excelente azeite de oliva de oliveiras plantadas em sua propriedade em Campos do Jordão, atestada como de excelente qualidade pela análise do Instituto Adolfo Lutz de São Paulo.</p> <h2 class=""><strong><a href="https://www.youtube.com/watch?v=TKvfA8a3Ag0" title="How to sow Olive Seeds" target="_blank" rel="noopener">How to sow Olive Seeds&nbsp;</a></strong></h2> <table border="1" cellspacing="0" cellpadding="0"> <tbody> <tr> <td colspan="2" valign="top" width="100%"> <h3><span style="font-size: 15px;">Instruções para a semeadura e germinação</span></h3> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="white-space: normal;">Propagation:</span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>Seeds</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="white-space: normal;">Pretreat:</span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>Break seed coat gently, without hurting the seed inside.</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="white-space: normal;">Stratification:</span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>0</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="white-space: normal;">Sowing Time:</span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>all year round</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="white-space: normal;">Sowing Depth:</span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>Light germinator! Just sprinkle on the surface of the substrate + gently press</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="white-space: normal;">Sowing Mix:</span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>Coir or sowing mix + sand or perlite</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="white-space: normal;">Germination temperature:</span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>&nbsp;about 20-25 ° C</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="white-space: normal;">Location:</span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>bright + keep constantly moist not wet</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="white-space: normal;">Germination Time:</span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>&nbsp;2-4-8 Weeks</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="white-space: normal;">Watering:</span></p> </td> <td valign="top"> <p><span>Water regularly during the growing season</span></p> </td> </tr> <tr> <td valign="top" nowrap="nowrap"> <p><span style="white-space: normal;">&nbsp;</span></p> </td> <td valign="top"> <p><br><span>Copyright © 2012 Seeds Gallery - Saatgut Galerie - Galerija semena. All Rights Reserved.</span></p> </td> </tr> </tbody> </table> <script src="//cdn.public.n1ed.com/G3OMDFLT/widgets.js"></script>
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Sementes de Kalamata Oliveira, variedade grega (Olea europaea)